Como é que os padres vão poder celebrar a santa comunhão na igrejas após a entrada em vigor da lei seca nas estradas?
Como eles farão? Após a celebração de uma missa numa igreja e o padre precisar celebrar em outra igreja, o que ele dirá se for pego numa blitz?
Padres não poderão rezar missas
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Lei Seca nas Estradas
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Juíza quer calar blog do Jeso
Atendendo pedido do DEM, uma juíza eleitoral de Santarém (PA) quer calar o blog do Jeso, uma dos mais acessados do Pará.
A medida de censura prévia é financiada pelo candidato à prefeitura do município, deputado federal Lira Maia.
Um político que não entende que críticas aos atos praticados por si próprio, deve rever suas convicções da missão de ser um homem público.
A medida de censura prévia é financiada pelo candidato à prefeitura do município, deputado federal Lira Maia.
Um político que não entende que críticas aos atos praticados por si próprio, deve rever suas convicções da missão de ser um homem público.
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Censura,
Eleições 2008
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Raposa Serra do Sol é prioridade do STF
O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Gilmar Mendes, disse nesta terça-feira que o julgamento da demarcação de forma contínua da reserva Raposa/Serra do Sol, em Roraima, terá prioridade no começo do próximo semestre.
Gilmar indicou que em "tese" a demarcação de grandes áreas de forma contínua pode causar problemas. Mas, cauteloso, o ministro afirmou que é necessário aguardar o julgamento para que ele se posicione.
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Raposa Serra do Sol,
STF
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Técnicos do Ministério da Saúde chegam a Belém para investigar mortes de 22 bebês em uma semana
O Ministério da Saúde enviou ontem quatro auditores a Belém para trabalhar na apuração da morte de ao menos 20 bebês nos últimos dez dias na Santa Casa local.
A equipe vai auxiliar outros técnicos da pasta que já estavam na unidade para avaliar possíveis infecções hospitalares.
Também ontem, o Ministério Público pediu a abertura de inquérito criminal sobre o caso.
O governo paraense negocia o aluguel de 20 leitos de UTIs (Unidade de Terapia Intensiva) neonatais de hospitais privados.
A equipe vai auxiliar outros técnicos da pasta que já estavam na unidade para avaliar possíveis infecções hospitalares.
Também ontem, o Ministério Público pediu a abertura de inquérito criminal sobre o caso.
O governo paraense negocia o aluguel de 20 leitos de UTIs (Unidade de Terapia Intensiva) neonatais de hospitais privados.
Fonte: Folha de S. Paulo.
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Greve geral em oito agências reguladoras
Servidores de nível médio e das áreas de especialização de oito agências reguladoras entraram em greve com o objetivo de pressionar o governo a reajustar os salários. De acordo com o Sinagências, sindicato que representa a categoria, apenas os técnicos da Ancine (Agência Nacional do Cinema) e da ANA (Agência Nacional das Águas) não aderiram ao movimento.
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greve
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Transgênicos e a ideologia do MST
Em artigo do secretário do Meio Ambiente do Estado de São Paulo, Xico Graziano, publicado hoje no jornal O Estado de São Paulo, intitulado “Mentira Ideológica”, ressalta os benefícios dos alimentos geneticamente modificados para a agricultura.
O artigo fala sobre os dois tipos de transgenia, a que recebe a sigla Bt e a RR. Com base em estudos, Xico afirma que as lavouras transgênicas necessitam de menos agrotóxicos do que as lavouras convencionais, já que estas precisam receber várias aplicações de herbicidas, dependendo do grau de infestação da área cultivada.
Ao longo do texto o autor esclarece uma questão levantada pelo líder do MST, João Pedro Stélide, que, durante uma entrevista a um canal de televisão, disse que os produtos transgênicos “entopem a agricultura de agrotóxicos”. Contrapondo a opinião do líder do MST, Xico Graziano defende os transgênicos com base em pesquisas técnicas e alerta sobre a ideologia do MST.
O autor ressalta ainda que “somente a crença no conhecimento científico será capaz de vencer os desafios da produção e da tecnologia”. Para ele, deve existir ponderação – um “meio termo” –, pois tanto é preciso atenção com aqueles que defendem os transgênicos como a solução da fome no mundo quanto com aqueles contra a biotecnologia, que se baseiam apenas em fundamentos ideológicos.
O recado foi passado por Monica Giacomini, da Barcelona Soluções Corporativas.
Mentira ideológica
O Estado de S.Paulo
São Paulo - SP - 01.07.08 - Pág. A2 Espaço Aberto
*Xico Graziano
Noutro dia, entrevistado no programa Canal Livre, da Band, o líder do MST, João Pedro Stédile, constrangeu seu interlocutor ao afirmar, contrapondo-o agressivamente, que os produtos transgênicos entopem a agricultura de agrotóxicos. O jornalista, surpreendido com a arrogância do economista, recolheu seu argumento. Mas ele estava correto.
Inúmeras pesquisas de campo, realizadas por entidades públicas, indicam que, efetivamente, ocorre redução dos pesticidas nas lavouras transgênicas. No Brasil e na Argentina, a soja configura o caso mais estudado. Na China, na Índia e na Austrália, o algodão se destaca nos estudos agronômicos. Basta consultar a Embrapa. Lá se encontra conhecimento técnico, não grito ideológico.
Existem no mercado dois tipos básicos de transgenias. Uma delas recebe a sigla Bt, iniciais da bactéria Bacilus thuringensis, fonte de bioinseticida utilizado há tempos na agricultura orgânica. Ingerida, a toxina bacteriológica contamina o aparelho digestivo de lagartas, liquidando-as. Pois bem, a engenharia genética conseguiu a proeza de introduzir no genoma das plantas o gene selecionado da bactéria. Resultado: quando a praga morde as folhas do algodão Bt, por exemplo, ela se intoxica naturalmente, sem precisar de inseticida que as mate. Em Mato Grosso, lavouras convencionais de algodão recebem, em média, 15 pulverizações de inseticidas. Nas roças transgênicas, caem para cinco aplicações.
A segunda transgenia, mais discutida, incorpora nas plantas comerciais o gene RR, abreviatura de Roundup Ready. Trata-se este de um herbicida cujo princípio ativo se chama glifosate. Sua molécula destrói a clorofila dos vegetais em geral, aniquilando-os. O deletério efeito, todavia, não funciona nas culturas que recebem, por meio da engenharia genética, o famoso gene.
Em conseqüência, nas variedades modificadas de soja, algodão ou milho, apenas uma aplicação desse herbicida, realizada após a emergência das sementes, acaba com o mato, sem prejudicar as plantinhas da lavoura. O campo fica limpo de ervas, restando verdes apenas aquelas linhas onde germina a safra. O efeito é notável.
Os plantios convencionais recebem várias aplicações de herbicidas, dependendo do grau de infestação da área cultivada. E, normalmente, tais agrotóxicos, seletivos ou de 'pré-emergência', são mais contaminantes que o glifosate, utilizado nas lavouras transgênicas. Todos, por serem tóxicos, exigem o cuidado da receita agronômica.
Existe um complicômetro, alardeado pelos críticos. A tecnologia RR pertence à Monsanto, grande multinacional norte-americana, a mesma empresa que fabrica o fungicida Roundup Ready. Óbvio está o risco de se criar danosa dependência do agricultor em relação à garra monopolista do Tio Sam. Pode ser, mas há um senão.
A patente mundial do glifosate expirou em 2000, caindo no domínio público. À semelhança da medicina, vira produto genérico. Apenas no Brasil, atualmente, 18 empresas, nacionais e estrangeiras, fabricam 20 marcas comerciais do herbicida, todas com a mesma base química. Há, portanto, forte concorrência no mercado. A mentira ideológica omite a relevante informação.
A biotecnologia, incontestavelmente, trabalha a favor da redução dos pesticidas agrícolas. O fato, objetivo, recebeu o primeiro atestado oficial quando, em 2003, no processo de votação da Medida Provisória 131, o núcleo agrário do PT solicitou um relatório sobre a matéria. Visita em campo, relatada na Comissão de Agricultura, confirmava as vantagens agronômicas da nova tecnologia. Por isso os pequenos agricultores gaúchos a adotavam, contrabandeando-a da Argentina.
Foram, na época, arrolados 12 aspectos positivos. Incluíam a redução no uso de herbicidas, aumento na praticidade da lavoura, economia de combustível, redução de perdas e maior liberdade do trabalho rural. Anotava-se ainda o reaparecimento de pequenos mamíferos, aves e peixes nas redondezas dos campos de produção. 'Um banho de realidade', conforme se expressou a agrônoma Maria Thereza Pedroso, responsável pelo relatório petista.
Nem tudo está resolvido no mundo dos transgênicos. A Embrapa aponta que o manejo inadequado da soja RR pode favorecer a manifestação da resistência de plantas daninhas ao glifosate, especialmente azevém e amendoim bravo. Para enfrentar o problema, bastante conhecido na agronomia, recomenda-se a rotação de culturas. Essa mesma técnica serve para cultivos Bt, nos quais se observa ressurgência de algumas pragas, antes pouco relevantes. Com ou sem transgênicos, nada é definitivo na dinâmica da natureza.
No mês passado, o Conselho Nacional de Biossegurança ratificou decisão liberando o plantio comercial de nova variedade transgênica de milho, o Bt11. Mais importante, decidiu que a análise científica, no âmbito da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio), será doravante definitiva, salvo casos de interesse nacional. Precaução sempre, obscurantismo nunca.
A engenharia genética causa compreensível receio na sociedade. Afinal, trata-se de manipulação da vida. Há limite ético a ser considerado, bem como posição religiosa a respeitar. Acima de tudo, exige-se segurança na saúde e no meio ambiente. A verborragia, contudo, nada garantirá. Somente a crença no conhecimento científico será capaz de vencer os desafios da produção e da tecnologia.
Um conselho: desconfie dos que defendem os transgênicos qual panacéia, invocando a solução da fome no mundo. Eles representam o poder econômico. E fuja rápido daqueles que vociferam contra a biotecnologia. Estes adoram manipular, politicamente, a opinião pública. Ambos falseiam a verdade.
A virtude segue o caminho do meio.
*Xico Graziano, agrônomo, é secretário do Meio Ambiente do Estado de São Paulo
O artigo fala sobre os dois tipos de transgenia, a que recebe a sigla Bt e a RR. Com base em estudos, Xico afirma que as lavouras transgênicas necessitam de menos agrotóxicos do que as lavouras convencionais, já que estas precisam receber várias aplicações de herbicidas, dependendo do grau de infestação da área cultivada.
Ao longo do texto o autor esclarece uma questão levantada pelo líder do MST, João Pedro Stélide, que, durante uma entrevista a um canal de televisão, disse que os produtos transgênicos “entopem a agricultura de agrotóxicos”. Contrapondo a opinião do líder do MST, Xico Graziano defende os transgênicos com base em pesquisas técnicas e alerta sobre a ideologia do MST.
O autor ressalta ainda que “somente a crença no conhecimento científico será capaz de vencer os desafios da produção e da tecnologia”. Para ele, deve existir ponderação – um “meio termo” –, pois tanto é preciso atenção com aqueles que defendem os transgênicos como a solução da fome no mundo quanto com aqueles contra a biotecnologia, que se baseiam apenas em fundamentos ideológicos.
O recado foi passado por Monica Giacomini, da Barcelona Soluções Corporativas.
Mentira ideológica
O Estado de S.Paulo
São Paulo - SP - 01.07.08 - Pág. A2 Espaço Aberto
*Xico Graziano
Noutro dia, entrevistado no programa Canal Livre, da Band, o líder do MST, João Pedro Stédile, constrangeu seu interlocutor ao afirmar, contrapondo-o agressivamente, que os produtos transgênicos entopem a agricultura de agrotóxicos. O jornalista, surpreendido com a arrogância do economista, recolheu seu argumento. Mas ele estava correto.
Inúmeras pesquisas de campo, realizadas por entidades públicas, indicam que, efetivamente, ocorre redução dos pesticidas nas lavouras transgênicas. No Brasil e na Argentina, a soja configura o caso mais estudado. Na China, na Índia e na Austrália, o algodão se destaca nos estudos agronômicos. Basta consultar a Embrapa. Lá se encontra conhecimento técnico, não grito ideológico.
Existem no mercado dois tipos básicos de transgenias. Uma delas recebe a sigla Bt, iniciais da bactéria Bacilus thuringensis, fonte de bioinseticida utilizado há tempos na agricultura orgânica. Ingerida, a toxina bacteriológica contamina o aparelho digestivo de lagartas, liquidando-as. Pois bem, a engenharia genética conseguiu a proeza de introduzir no genoma das plantas o gene selecionado da bactéria. Resultado: quando a praga morde as folhas do algodão Bt, por exemplo, ela se intoxica naturalmente, sem precisar de inseticida que as mate. Em Mato Grosso, lavouras convencionais de algodão recebem, em média, 15 pulverizações de inseticidas. Nas roças transgênicas, caem para cinco aplicações.
A segunda transgenia, mais discutida, incorpora nas plantas comerciais o gene RR, abreviatura de Roundup Ready. Trata-se este de um herbicida cujo princípio ativo se chama glifosate. Sua molécula destrói a clorofila dos vegetais em geral, aniquilando-os. O deletério efeito, todavia, não funciona nas culturas que recebem, por meio da engenharia genética, o famoso gene.
Em conseqüência, nas variedades modificadas de soja, algodão ou milho, apenas uma aplicação desse herbicida, realizada após a emergência das sementes, acaba com o mato, sem prejudicar as plantinhas da lavoura. O campo fica limpo de ervas, restando verdes apenas aquelas linhas onde germina a safra. O efeito é notável.
Os plantios convencionais recebem várias aplicações de herbicidas, dependendo do grau de infestação da área cultivada. E, normalmente, tais agrotóxicos, seletivos ou de 'pré-emergência', são mais contaminantes que o glifosate, utilizado nas lavouras transgênicas. Todos, por serem tóxicos, exigem o cuidado da receita agronômica.
Existe um complicômetro, alardeado pelos críticos. A tecnologia RR pertence à Monsanto, grande multinacional norte-americana, a mesma empresa que fabrica o fungicida Roundup Ready. Óbvio está o risco de se criar danosa dependência do agricultor em relação à garra monopolista do Tio Sam. Pode ser, mas há um senão.
A patente mundial do glifosate expirou em 2000, caindo no domínio público. À semelhança da medicina, vira produto genérico. Apenas no Brasil, atualmente, 18 empresas, nacionais e estrangeiras, fabricam 20 marcas comerciais do herbicida, todas com a mesma base química. Há, portanto, forte concorrência no mercado. A mentira ideológica omite a relevante informação.
A biotecnologia, incontestavelmente, trabalha a favor da redução dos pesticidas agrícolas. O fato, objetivo, recebeu o primeiro atestado oficial quando, em 2003, no processo de votação da Medida Provisória 131, o núcleo agrário do PT solicitou um relatório sobre a matéria. Visita em campo, relatada na Comissão de Agricultura, confirmava as vantagens agronômicas da nova tecnologia. Por isso os pequenos agricultores gaúchos a adotavam, contrabandeando-a da Argentina.
Foram, na época, arrolados 12 aspectos positivos. Incluíam a redução no uso de herbicidas, aumento na praticidade da lavoura, economia de combustível, redução de perdas e maior liberdade do trabalho rural. Anotava-se ainda o reaparecimento de pequenos mamíferos, aves e peixes nas redondezas dos campos de produção. 'Um banho de realidade', conforme se expressou a agrônoma Maria Thereza Pedroso, responsável pelo relatório petista.
Nem tudo está resolvido no mundo dos transgênicos. A Embrapa aponta que o manejo inadequado da soja RR pode favorecer a manifestação da resistência de plantas daninhas ao glifosate, especialmente azevém e amendoim bravo. Para enfrentar o problema, bastante conhecido na agronomia, recomenda-se a rotação de culturas. Essa mesma técnica serve para cultivos Bt, nos quais se observa ressurgência de algumas pragas, antes pouco relevantes. Com ou sem transgênicos, nada é definitivo na dinâmica da natureza.
No mês passado, o Conselho Nacional de Biossegurança ratificou decisão liberando o plantio comercial de nova variedade transgênica de milho, o Bt11. Mais importante, decidiu que a análise científica, no âmbito da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio), será doravante definitiva, salvo casos de interesse nacional. Precaução sempre, obscurantismo nunca.
A engenharia genética causa compreensível receio na sociedade. Afinal, trata-se de manipulação da vida. Há limite ético a ser considerado, bem como posição religiosa a respeitar. Acima de tudo, exige-se segurança na saúde e no meio ambiente. A verborragia, contudo, nada garantirá. Somente a crença no conhecimento científico será capaz de vencer os desafios da produção e da tecnologia.
Um conselho: desconfie dos que defendem os transgênicos qual panacéia, invocando a solução da fome no mundo. Eles representam o poder econômico. E fuja rápido daqueles que vociferam contra a biotecnologia. Estes adoram manipular, politicamente, a opinião pública. Ambos falseiam a verdade.
A virtude segue o caminho do meio.
*Xico Graziano, agrônomo, é secretário do Meio Ambiente do Estado de São Paulo
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Lei seca nas estradas – não adianta chorar, o negócio é evitar
Quem mistura bebida e direção tem ficar atento para as duras medidas da resolução do Contran.
Apelidada de Lei Seca das Estradas, as penalidades são pesadíssimas.
Tire suas dúvidas se você for flagrado em uma blitz e as penalidades a que todos estão sujeitos.
1 - A nova lei permite o consumo de alguma quantidade de álcool?
Se o motorista for flagrado com até 2 decigramas de álcool por litro de sangue (ou 1 decigrama por litro de ar expelido), ele não sofrerá conseqüências. Esses valores são considerados uma margem de erro do bafômetro e não penalizam quem usa remédios à base de álcool ou come bombons de licor.
2 - Quanto posso beber para não ser multado?
Quase nada. Meio copo americano de cerveja já corresponde a esses valores.
3 - O que acontece se eu for flagrado com mais de 2 decigramas de álcool por litro de sangue?
Além de pagar multa de R$ 957, receberá sete pontos na carteira e terá o veículo retido. Além disso, ficará proibido de dirigir por 12 meses.
4 - Em que circunstâncias posso ser preso?
Se você tiver mais de 6 decigramas de álcool por litro de sangue (ou 3 decigramas por litro de ar) será levado à delegacia, onde terá de pagar fiança e deixará de ser primário criminalmente. A pena vai de seis meses a três anos.
5 - O nível considerado crime corresponde a que quantidade de bebida?
Depende da pessoa. Em termos gerais, uma taça de vinho ou uma lata de cerveja resulta no nível considerado crime.
6 - Sou obrigado a fazer o teste do bafômetro?
O motorista que se recusar receberá todas as penalidades. Nas rodovias federais, você não poderá ser preso.
7 - E se, antes de parar na blitz, eu tiver comido doces com álcool, usado antisséptico bucal ou tomado remédio que contenha álcool?
Esses casos ficam dentro da margem de erro. É direito seu pedir para refazer o teste 20 minutos depois. Uma resolução definirá a situação dos diabéticos crônicos, que pode ter níveis de alcoolemia alterados.
PUNIÇÃO NAS ESTRADAS
A Polícia Rodoviária Federal divulgou o balanço da fiscalização realizada nas estradas nos 10 primeiros dias de vigor da Lei 11.705:
665 motoristas flagrados bêbados
369 pessoas multadas
500 bafômetros estão à disposição dos policiais
Fonte: Polícia Rodoviária Federal
Apelidada de Lei Seca das Estradas, as penalidades são pesadíssimas.
Tire suas dúvidas se você for flagrado em uma blitz e as penalidades a que todos estão sujeitos.
1 - A nova lei permite o consumo de alguma quantidade de álcool?
Se o motorista for flagrado com até 2 decigramas de álcool por litro de sangue (ou 1 decigrama por litro de ar expelido), ele não sofrerá conseqüências. Esses valores são considerados uma margem de erro do bafômetro e não penalizam quem usa remédios à base de álcool ou come bombons de licor.
2 - Quanto posso beber para não ser multado?
Quase nada. Meio copo americano de cerveja já corresponde a esses valores.
3 - O que acontece se eu for flagrado com mais de 2 decigramas de álcool por litro de sangue?
Além de pagar multa de R$ 957, receberá sete pontos na carteira e terá o veículo retido. Além disso, ficará proibido de dirigir por 12 meses.
4 - Em que circunstâncias posso ser preso?
Se você tiver mais de 6 decigramas de álcool por litro de sangue (ou 3 decigramas por litro de ar) será levado à delegacia, onde terá de pagar fiança e deixará de ser primário criminalmente. A pena vai de seis meses a três anos.
5 - O nível considerado crime corresponde a que quantidade de bebida?
Depende da pessoa. Em termos gerais, uma taça de vinho ou uma lata de cerveja resulta no nível considerado crime.
6 - Sou obrigado a fazer o teste do bafômetro?
O motorista que se recusar receberá todas as penalidades. Nas rodovias federais, você não poderá ser preso.
7 - E se, antes de parar na blitz, eu tiver comido doces com álcool, usado antisséptico bucal ou tomado remédio que contenha álcool?
Esses casos ficam dentro da margem de erro. É direito seu pedir para refazer o teste 20 minutos depois. Uma resolução definirá a situação dos diabéticos crônicos, que pode ter níveis de alcoolemia alterados.
PUNIÇÃO NAS ESTRADAS
A Polícia Rodoviária Federal divulgou o balanço da fiscalização realizada nas estradas nos 10 primeiros dias de vigor da Lei 11.705:
665 motoristas flagrados bêbados
369 pessoas multadas
500 bafômetros estão à disposição dos policiais
Fonte: Polícia Rodoviária Federal
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Lei Seca nas Estradas
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Quem quer boi pirata ai gente?
Revista Época
“Os bois apreendidos na floresta vão virar recurso do programa Fome Zero”. A frase já virou um mantra entoado pelo ministro do Meio Ambiente Carlos Minc durante suas entrevistas. A medida até parece estar indo adiante. Já foram apreendidos 3100 bois em uma reserva florestal, no Pará, e nas próximas semanas serão embargadas mais 10 mil cabeças, em Rondônia. Esse gado vai ser leiloado e o dinheiro, segundo Minc, será usado para aplacar a fome do país. O acordo para o repasse foi firmado no início do mês.
Mas nem toda verba arrecadada com os leilões vai realmente ser destinada para o Fome Zero. Apenas parte do dinheiro vai chegar ao programa. A outra parte será aplicada em ações de fiscalização e, principalmente, para pagar o transporte do gado das fazendas onde foi detectado o desmatamento ilegal. Afinal, retirar bois de regiões onde as estradas são horríveis custa dinheiro e alguém vai ter que pagar a conta. Outro fato que está distante dos discursos do ministro é que o dinheiro que chegar ao Fome Zero volta para a Amazônia. A verba será destinada para comunidades ribeirinhas e reservas extrativistas da região. Mas ninguém sabe explicar ainda como esse dinheiro vai aplicado. O grande churrasco ecológico parece ser mais uma metáfora ministerial. Quem estiver esperando para ver as famílias famintas comendo a carne de boi pirata, como Minc se refere ao rebanho ilegal, pode sentar e esperar.
“Os bois apreendidos na floresta vão virar recurso do programa Fome Zero”. A frase já virou um mantra entoado pelo ministro do Meio Ambiente Carlos Minc durante suas entrevistas. A medida até parece estar indo adiante. Já foram apreendidos 3100 bois em uma reserva florestal, no Pará, e nas próximas semanas serão embargadas mais 10 mil cabeças, em Rondônia. Esse gado vai ser leiloado e o dinheiro, segundo Minc, será usado para aplacar a fome do país. O acordo para o repasse foi firmado no início do mês.
Mas nem toda verba arrecadada com os leilões vai realmente ser destinada para o Fome Zero. Apenas parte do dinheiro vai chegar ao programa. A outra parte será aplicada em ações de fiscalização e, principalmente, para pagar o transporte do gado das fazendas onde foi detectado o desmatamento ilegal. Afinal, retirar bois de regiões onde as estradas são horríveis custa dinheiro e alguém vai ter que pagar a conta. Outro fato que está distante dos discursos do ministro é que o dinheiro que chegar ao Fome Zero volta para a Amazônia. A verba será destinada para comunidades ribeirinhas e reservas extrativistas da região. Mas ninguém sabe explicar ainda como esse dinheiro vai aplicado. O grande churrasco ecológico parece ser mais uma metáfora ministerial. Quem estiver esperando para ver as famílias famintas comendo a carne de boi pirata, como Minc se refere ao rebanho ilegal, pode sentar e esperar.
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Operação Boi Pirata
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Os povos indígenas do Xingu e a hidrelétrica Belo Monte
O Xingu é um rio peculiar e único. Não dá para compará-lo com qualquer outro rio da Amazônia. Só ele faz aliança com o majestoso Amazonas através de um largo delta. Na foz, suas lindas águas verde-esmeralda se mesclam com as águas barrentas do rio-mar no qual se perde finalmente acima do Forte de Santo Antônio de Gurupá. Percorreu 2045 km desde o Mato Grosso, onde nasce a 600 metros acima do nível do mar na junção da Serra do Roncador com a Serra Formosa.
Na íntegra aqui.
Na íntegra aqui.
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Pesquisa aponta reprovação de Duciomar em Belém
O prefeito de Belém, Duciomar Costa (PTB), terá muita dificuldade em conseguir sua reeleição em outubro próximo. Pelo menos esta é uma das indicações da pesquisa eleitoral divulgada nesta sexta-feira (27) pelo DataUNAMA, o núcleo de pesquisa aplicada e serviços da Universidade da Amazônia (Unama). Num universo de 20 possíveis candidatos a prefeito de Belém, Duciomar aparece com 32,21% de rejeição, bem à frente dos segundo colocado, o ex-governador Almir Gabriel (PSDB), com 14,18%. Além disso, a administração do prefeito é avaliada de maneira negativa por 41,90% dos entrevistados (17,62% a consideram ruim e 24,28%, péssima). Outros 39,12% consideram sua administração regular e apenas 18,98% a aprovam (17,21% como boa e 1,77% como excelente).
Mais aqui.
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Eleições 2008,
Prefeitura de Belém
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Minc é convocado pela Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados
COMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL
53ª Legislatura - 2ª Sessão Legislativa Ordinária
LOCAL: Plenário 6 do Anexo II
HORÁRIO: 14h30min
PAUTA DE REUNIÃO ORDINÁRIA
AUDIÊNCIA PÚBLICA
DIA 08/07/2008
A - Audiência Pública:
Temas: Discutir o desenvolvimento sustentável e o agronegócio na visão do Ministério do Meio Ambiente; e Tratar de assunto que envolve mais de mil famílias na questão de Área de Presevação Ambiental no Município de Mucajaí, em Roraima.
Convidado: Dr. Carlos Minc - MInistro de Estado do Meio Ambiente.
Autores dos Requerimentos:
Nº 286/2008 - Deputados Wandenkolk Gonçalves - PSDB/PA e Giovanni Queiroz - PDT/PA
Nº 289/2008 - Deputado Edio Lopes - PMDB/RR
HORÁRIO: 14h30min
PAUTA DE REUNIÃO ORDINÁRIA
AUDIÊNCIA PÚBLICA
DIA 08/07/2008
A - Audiência Pública:
Temas: Discutir o desenvolvimento sustentável e o agronegócio na visão do Ministério do Meio Ambiente; e Tratar de assunto que envolve mais de mil famílias na questão de Área de Presevação Ambiental no Município de Mucajaí, em Roraima.
Convidado: Dr. Carlos Minc - MInistro de Estado do Meio Ambiente.
Autores dos Requerimentos:
Nº 286/2008 - Deputados Wandenkolk Gonçalves - PSDB/PA e Giovanni Queiroz - PDT/PA
Nº 289/2008 - Deputado Edio Lopes - PMDB/RR
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