Relatório culpa pilotos americanos no acidente com jato da Gol
Leonel Rocha - Da equipe do Correio
Aeronáutica conclui análise do acidente com avião da Gol que matou 154 pessoas em 2006 e sinaliza que houve falha dos condutores do jatinho
Legacy: jatinho estava com o equipamento que alerta sobre a aproximação de outras aeronaves desligado
Depois de descartar qualquer falha de equipamentos, a Aeronáutica vai divulgar na quarta-feira o relatório final sobre o choque entre o jato executivo Legacy e o Boeing da Gol em 29 de setembro de 2006 (que provocou a queda do avião comercial no norte de Mato Grosso e a morte de 154 pessoas) insinuando que a principal causa da tragédia foi a falha de um dos pilotos do jatinho. Ele teria desligado o transponder, equipamento encarregado de alertar para a aproximação perigosa de outra aeronave e que poderia ter evitado a tragédia. O que não fica claro é se o desligamento foi acidental.
“Os pilotos disseram que não realizaram nenhuma ação intencional para a interrupção do funcionamento do transponder e, conseqüentemente, do sistema anticolisão da aeronave, assim como também não perceberam ou recordam terem feito algo que pudesse ter ocasionado a interrupção, de forma acidental, do funcionamento dos referidos equipamentos”, diz a nota divulgada ontem pelo Centro de Comunicação Social da Aeronáutica. Elaborado pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), o relatório, segundo a Comunicação Social da FAB, constatou que “algumas normas e procedimentos não foram corretamente executados na ocorrência”. Isso, segundo a Aeronáutica, “levou a comissão a analisar os motivos pelos quais isto ocorreu, com o objetivo de elaborar recomendações de segurança de vôo”.
O trabalho do Cenipa não aponta, categoricamente, a culpa dos dois pilotos americanos do Legacy — Joe Lepore e Jan Paladino. Logo depois do acidente, as investigações iniciais já apontavam que o transponder tinha sido desligado assim que o jatinho decolou de São José dos Campos em direção aos EUA. A nota da FAB informa que, na semana passada, os familiares das vítimas viram trechos da reconstituição do acidente e também receberam informações sobre os trabalhos realizados até agora. A Aeronáutica garante que não encontrou, na análise do acidente, qualquer indicação de influência ou deficiência de equipamentos de comunicação e vigilância no controle de tráfego aéreo na cadeia de erros e falhas na comunicação entre os pilotos do jatinho e controladores de São José dos Campos e Brasília, por onde o Legacy passou.
Movimentação de Jader Barbalho soa sirene petista
Correio Brasiliense
Ensaios
O deputado Jader Barbalho (PMDB-PA) passou de principal cabo eleitoral a uma incômoda pedra do sapato da governadora Ana Júlia Carepa (PT). Jader se aliou ao PSDB paraense e abocanhou os principais cargos na próxima Mesa Diretora da Assembléia Legislativa. E assim, diminuiu a participação do PT. Por lá, tucanos e peemedebistas andam afinados. E é nos estados que se constróem os caminhos rumo a 2010.
Conjugação verbal
Paulo Vannuchi no Roda Viva
Desde então, o documento tem sido colocado à prova em várias regiões do mundo, com segregação, genocídios, torturas, prisões ilegais, conflitos internacionais, trabalho infantil, intolerância religiosa e pobreza.
No Brasil, o último levantamento apresentado pelo relatório Nacional sobre Direitos Humanos no país aponta violações nos direitos dos brasileiros que abrangem crianças, jovens, e idosos, além de minorias, como homossexuais, índios e negros.
O ministro Paulo Vannuchi aponta que avanços nos direitos humanos passam por ações do Governo Federal, estados, poderes legislativo e judiciário e sociedade civil.
Paulo de Tarso Vannuchi cursou medicina no final da década de sessenta, m as trocou a área biológica pelas humanas. Formou-se em jornalismo e depois fez mestrado em Ciência Política, na USP. Na faculdade, iniciou a sua militância política, na época clandestina, no movimento estudantil. Foi preso político durante o regime militar e trabalhou com assessoria política para entidades sociais e para a Direção Nacional do PT até 2005, quando assumiu a Secretaria Especial dos Direitos Humanos.
Participam como convidados entrevistadores:
Gilberto Nascimento, editor da revista Carta Capital; Oscar Vilhena, professor da escola de direito da FGV e diretor-jurídico da C onectas, organização internacional de defesa dos direitos humanos; Mario Cesar Carvalho, repórter especial do jornal Folha de S. Paulo; Glenda Mezarobba, cientista política, pesquisadora do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Unicamp.
Perguntas dos telespectadores: Luiza Moraes.
Apresentação: Lillian Witte Fibe
Transmissão especial pela Internet a partir das 21:00
O Roda Viva é apresentado às segundas a partir das 22h10.
Você pode assistir on-line acessando o site no horário do programa.
http://www.tvcultura.com.br/rodaviva
TV digital em Brasília só em abril
Emissoras de TV se unem para garantir que as transmissões em Brasília comecem efetivamente no prazo estipulado
Emissoras de TV de Brasília se uniram para a construção de uma torre provisória e garantir o lançamento das transmissões da TV Digital em 21 de abril, no aniversário de 49 anos da cidade. Como a torre definitiva que será construída pelo governo do DF só deve ficar pronta em fevereiro de 2010, as concessionárias se uniram para cumprir o cronograma do Ministério das Comunicações, que fixou o prazo até o fim de abril para o início das transmissões. A área onde será instalada a torre provisória é a mesma da torre definitiva: o alto do Grande Colorado. Segundo Flávio Lara Resende, presidente da Associação dos Veículos de Comunicação do Distrito Federal, o custo da torre provisória será rateado entre as cinco emissoras abertas da capital - TV Brasília, Bandeirantes, Record, SBT e Globo. O investimento estimado para cada emissora é de R$ 250 mil a R$ 300 mil. “É o primeiro caso do Brasil em que todas as emissoras estarão operando na mesma torre, dividindo a operação, pois nas outras capitais, cada uma construiu a sua. Isso vai reduzir os gastos. É como se tivesse o custo dividido por cinco, e depois serão seis, com a entrada da EBC (Empresa Brasileira de Comunicação) posteriormente”, ressalta. “Como a torre definitiva não ficará pronta em tempo hábil e o cronograma tem que ser cumprido, foi adotada essa solução.
Os equipamentos e toda a parte técnica funcionarão em contêineres. Depois que a torre definitiva ficar pronta, tudo será transferido para lá”, explica. Como uma antena desse porte leva, em média, 60 dias para ficar pronta, os testes só começarão no ano que vem. Segundo Luciano de Melo, gerente técnico da TV Brasília, a reunião com negociação com fornecedores dos equipamentos está marcada para terça-feira.
Segundo a Secretaria de Obras do DF, a abertura do processo de licitação para construção da torre definitiva está marcada para o dia 22 de dezembro. O valor estimado da obra é de cerca de R$ 64 milhões. O prazo para entrega da torre é até fevereiro de 2010. Desenhada por Oscar Niemeyer, a torre da TV Digital do DF terá 120 metros de altura.
Balanço
Lançada em 2 de dezembro de 2007, a TV Digital já está presente em oito capitais brasileiras, com cobertura capaz de atingir 40 milhões de pessoas. As outras receberão o sinal digital no ano que vem (veja quadro). Na avaliação do presidente da Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert), Daniel Pimentel, a adoção do novo padrão já supera o cronograma inicial do Sistema Brasileiro da TV Digital Terrestre (SBTVD). Segundo dados do Fórum do SBTVD, foram vendidos 150 mil receptores fixos (conversores externos e embutidos em TVs), e outros 150 mil receptores móveis (celulares, minitvs e pen-drives), atingindo 645 mil telespectadores. A expectativa da entidade é de crescimento exponencial no próximo ano. “O preço dos equipamentos seguem tendência de queda constante, o que beneficiará o usuário”, explica. O Correio entrou em contato com o Ministério das Comunicações para falar tanto do primeiro ano de operações da TV Digital no país como da situação do DF, mas não obteve retorno até o fechamento desta edição.
Plugados
Cidades que já têm TV digital
Belo Horizonte, Campinas, Goiânia, Salvador, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre
Capitais previstas para 2009
Brasília, Campo Grande, Cuiabá, Porto Velho, Rio Branco, Manaus, Fortaleza, Macapá, Belém, Palmas, São Luís, Teresina, Fortaleza, Natal, João Pessoa, Recife, Maceió, Aracaju, Florianópolis, Vitória.
Começam demissões em massa na Vale
Vale fecha mina simbólica no interior de MG
Karla Mendes, da Equipe do Correio Braziliense
Suspensão é por tempo indeterminado. Reserva Cauê, descoberta em 1942 em Itabira, possui minério com alto teor de ferro e foi, durante muito tempo, um marco da mineração
A Vale começa a suspender a extração de minério de ferro no Brasil. Em Itabira (MG), as usinas de beneficiamento da Mina do Cauê foram paralisadas por tempo indeterminado. A mina, descoberta em 1942, é um dos principais símbolos do início das operações da Vale, na época ainda denominada Companhia Vale do Rio Doce (CVRD). “Fecharam a mina do Cauê, que operava há mais de 60 anos e de onde é extraído o minério com o maior teor de ferro. A produção era de 24 milhões de toneladas por ano. No dia do fechamento da mina, os trabalhadores até choraram”, revela Paulo Soares, presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Extração do Ferro e Metais Básicos (Metabase) de Itabira e Região.
Segundo Paulo Soares, cerca de 400 trabalhadores que trabalhavam na Mina do Cauê receberam o aviso de férias coletivas esta semana. Outros dois mil foram deslocados para a Mina de Conceição, outro importante ponto de extração de minério de ferro da cidade. “Os funcionários estão entrando em depressão, pois não têm o que fazer lá”, afirma.
Segundo o sindicato, a produção diária de minério de ferro em Itabira foi reduzida de 120 mil toneladas para 60 mil toneladas. Esta semana, a Vale anunciou 1,3 mil demissões e férias coletivas para 5,5 mil trabalhadores em todo o país. Mas segundo Paulo Soares, o pior ainda está por vir.
“A informação que temos é que 10 mil empregos diretos estão ameaçados, dos quais sete mil estão em Minas Gerais. Também estão na berlinda 18 mil terceirizados, dos quais 9 mil em Minas”, denuncia. Segundo o sindicalista, só em Minas a Vale emprega 15 mil trabalhadores diretos e mais de 35 mil indiretos. Um maquinista que trabalhava na Vale há 29 anos e pediu para não ser identificado foi uma das vítimas dos cortes na empresa esta semana. “Em 29 anos de empresa, nunca tive nenhum atestado nem nada contra mim. Sempre cumpri tudo rigorosamente. Mais do que chateado de sair da Vale depois de tantos anos, estou chateado com a falta de respeito, pois eu, assim como tantos outros, vestíamos a camisa da empresa e fomos demitidos sem mais, nem menos”, desabafa. Como ele estava perto de se aposentar, o ex-funcionário da mineradora relata que seu drama é menos pior que de centenas de trabalhadores. “Tenho colegas (maquinistas) que chegam para trabalhar às 3h, 4h, e o chefe estão lá para demiti-los. E muitos têm filhos pequenos e não terão a aposentadoria para sustentá-los”, afirma.
Esta semana, a Vale anunciou a paralisação da extração de níquel na mina de Copper Cliff South a partir de janeiro e o corte na produção de níquel e cobre na mina de Voisey’s Bay, no Canadá. A empresa já havia anunciado suspensão na produção de níquel e redução de extração de outros minérios e metais, como minério de ferro, manganês e ferro-ligas na Indonésia.
Reunião
Segundo o sindicato, está marcada para segunda-feira uma reunião com a Vale, em Belo Horizonte. “A empresa quer suspender o contrato dos trabalhadores e flexibilizar o pagamento dos direitos trabalhistas. A proposta que fizeram é fazer contratos sem pagamento de FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), recolhimento junto ao INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) e demitir os funcionários a qualquer momento, mas se a empresa quer fazer serviço sujo, terá uma resposta à altura”, ameaça Paulo Soares. A Vale confirmou a paralisação da usina de beneficiamento da Mina do Cauê esta semana. Segundo a empresa, 380 funcionários estão em férias coletivas, mas negou qualquer demissão em massa. A empresa não confirma a reunião de segunda-feira com sindicato.
Não precisamos de proselitismo senhor presidente
Parlamentares da oposição ao governo estão paulatinamente subindo o tom das críticas a essa política econômica, notadamente as providências necessárias de modo a preservar empregos e juros minimamente aceitáveis. Abaixo a íntegra da análise do jornalista.
Menos histerismo
Relatórios de bancos prevêem queda da economia, mas não a tragédia vista no resto do mundo
Relatórios maçudos de bancos de investimentos, cheios de análises e projeções, são, nestes tempos de incerteza, peças mais sóbrias a falar do tumulto econômico que castiga as economias em todo mundo que as divertidas parolagens do presidente Lula e as manchetes que constróem a narrativa da crise já instalada no país.
A conclusão de todos, dada as circunstâncias, não é ruim, embora o adjetivo mereça qualificação. O que se projeta para a economia à frente é péssimo, se comparada à situação atual. Ela marca o ponto de inflexão do mais longo ciclo de crescimento econômico do país desde a década de 70. Mas diante da razia no resto do mundo, como destaca relatório da OCDE, organização de pesquisas das economias industrializadas, em sintonia com a expectativa de bancos globais, o Brasil, ao menos entre os países emergentes, é o melhor situado.
A economia passará um tempo em dieta, mas perderá menos peso que as demais, e em 2010 já poderá estar fora da zona de perigo. Não há risco do “sífu”, conforme outra gafe de Lula. Inadvertidamente, ele revelou seu pessimismo, embora quisesse transmitir confiança.
Como fala muito, se traiu. Estivesse mais preparado, liderando as mudanças inevitáveis impelidas pela crise, suas doses diárias de proselitismo poderiam mostrar um país melhor do que sugere a visão convencional, apesar da inépcia do que valoriza: o papel do Estado no país, mais gastalhão que empreendedor e provedor eficaz.
Dois cartapácios saídos do forno, ambos de bancos suíços dos mais atingidos pela crise financeira global, UBS e Credit Suisse, até por isso merecem leitura atenta. Em resumo, eles projetam a perda de pique da economia em 2009, saindo das alturas de um crescimento de 5,7% este ano, segundo o CS, ou 5,2%, para o UBS, reerguendo-se já em 2010. O CS prevê expansão de 1,3% em 2009 e 3,5% em 2010; o UBS, 2,8%, com inflação de 5,5%, vindo de 6,3% este ano.
Com 150 páginas e muita objetividade, o estudo do CS, escrito no Brasil, não é róseo nem funesto, só realista. O lembrete está no sumário: a “incerteza sobre a construção dos cenários é a maior em muitos anos tanto na economia global quanto na doméstica”. Depende da magnitude dos acontecimentos ainda em curso nos países centrais o que será da economia brasileira. Por ora, a economia reage bem.
A China é aqui mesmo
Anúncios de crédito escasso, cortes de investimentos, demissões, refletem a adaptação das empresas à recessão global, que esvazia as exportações e o fluxo de capitais. À perda da renda externa se soma a provocada pelo efeito contracionista do aumento dos juros pelo Banco Central a partir de abril, que deverá virar de lado com o refluxo da inflação. Outros países não têm tal flexibilidade.
Na fotografia, tem-se uma tragédia nos EUA, Europa — nem a China, esperança de retomada da economia global a partir do aquecimento de seu mercado interno, escapou. E pode vir a agravar a crise, se confirmar a tendência de retorno da desvalorização de sua moeda.
A esperança é Obama
A expectativa é o que fará o governo de Barack Obama. Se vier com uma política de recuperação movida apenas por medidas monetárias e fiscais, conforme o que tem feito países como Inglaterra, França, Japão, China, Espanha, vai-se ter mais do mesmo. O crescimento voltará aos EUA, mas pequeno, desfibrado, sem força para pôr para rodar a locomotiva da demanda global. Não é isso o que ele sugere.
Obama defendeu em campanha transformações radicais associadas às medidas tradicionais anticíclicas mediante tecnologias de ruptura, como novos combustíveis e aprofundamento da economia digital.
Recessão passageira
Tais questões deverão repercutir no modo de produção atual. Aqui, pode inviabilizar a exploração de petróleo do pré-sal se o socorro à indústria automobilística de Detroit envolver o desenvolvimento de motores elétricos. O próprio etanol estaria ameaçado. A defesa contra tecnologias emergentes é a mesma frente à débâcle econômica global: sustentar o nível de consumo e o ciclo de investimentos em infra-estrutura até o limite de financiamento das contas externas.
Não será impossível. Segundo o Credit Suisse, o déficit em contas correntes não crescerá em 2009 e, ao contrário de crises passadas, o consumo do governo não precisa ser contido, o que tende a elevar sua contribuição ao crescimento. Há risco de recessão, mas curta e sem os estragos de antes. Com calma, dá para agüentar o tranco.
Verdade inconveniente
A maior ameaça enfrentada pelo país, fora a que vem de fora, será a que resultar de equívocos, tipo tomar encalhe de carros como um acidente, não algo estrutural. O setor fechará o ano com estoques acima de 300 mil carros, contra 135 mil, em média, de 2004 a 2007. O que explica isso? Falta de crédito? Receio do consumidor? Não se exclua a hipótese de que, como no Plano Real, as montadoras tenham superestimado a demanda, após tanto crédito a pessoas sem renda e promessas de investimentos para um mercado que nunca existiu (cinco milhões de produção anual, segundo os planos de expansão). Fazer o que, se subsidiar carro não é papel do crédito público? O que será da economia envolve respostas a questões mal formuladas como esta.
Especial Plump Dj´s no Flanar
Retornando
Existem alguns grupos de palavras-chave que alimentam uma rede de gente do bem e do mal na internet.
A velocidade de transmissão desse grupo de palavras, não respeita idioma, visto que são traduzidos de acordo com o território onde são disseminados.
Essas palavras adquiriram uma espécie de senha livre, tal a banalização em que são repassadas aos grupos de amigos de uma lista de e-mail; ajudando dessa forma, a difundir, talvez uma das mais irritantes tarefas de quem utilizada diariamente uma caixa postal eletrônica. As mensagens não autorizadas ou o spam e seus treinados parentes mais perigosos: trojans, vírus... É uma constelação infinita, alimentam o que de pior se pode ter na rede mundial de computadores.
― Peço só um momento da atenção dos leitores.
Da mesma forma como a disseminação do detestável spam facilita o trabalho da emissão viral de mensagens pela rede sem a devida permissão do emissor de uma mensagem original. Na outra ponta da rede em que você tem acesso a esse tipo de mensagem, e, sem saber manda para frente utilizando a sua lista ao fazer uso das tais palavras-chave. Sem querer, você, ajuda os operadores do spam e seus perigosos caronistas.
Preserve o conteúdo de sua comunicação. Envie e-mail com cópia carbono sempre.
Ao repassar a mensagem ou retorná-la, apague a lista que a acompanha.
Digo isso porque estou tendo problemas de administração de meu Banco de Dados, visto que muitos endereços não foram agregados de forma espontânea por seu titular.
Esse é, em minha opinião, o calcanhar de Aquiles na busca do ideal de uma internet limpa e transparente.
Do estabelecimento de listas de propietários de caixa postal eletrônica, devidamente protegidos.
Gostaria muito de ouvir os leitores que por aqui passam, sugestões para que pudéssemos adotar práticas de iniciativa própria, no sentido de melhorar a relação da comunicação em tempo real na web.
Vocês podem me ajudar?
Resgate
Que fiquem, os que querem pensar que não há inteligência e sensibilidade na "dita" Terra do Meio, como simplifica a grande imprensa.
Duvidam? Vejam.
Além de uma questão de entendimento
Não há vacinas ou fórmulas feitas para mitigar tão reação de leitores os mais diversos nesse universo em crescimento exponencial.
Em algum lugar do mundo, nesse instante, um estudante ou especialista da matéria comunicação, desenvolve um tese para facilitar nosso entendimento de tal fenômeno.
Uma regra, todavia, há de se estabelecer de forma natural, que implica como facilitação de entendimento desse processo de comunicação sem barreiras: a educação do leitor, bons modos e tanto mais de responsabilidade de quem se propos a manter um blog no "ar".
Quem acessa blog´s, deve por definição, entender que estilos e polêmicas de opiniões embutidas nas postagens oferecidas, firmam a opinião de seus editores - a maioria -, de um único responsável e solitário escriba.
O caminho não é fácil.
Veja um pouco mais sobre isso aqui.
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