Aposentadorias podem ser corrigidas de acordo com o aumento do PIB

Aposentadoria pode ter aumento pelo PIB


Governo sinaliza conceder reajuste real a benefícios acima do mínimo igual à metade da variação do PIB de dois anos antes

Acordo entre governo e aposentados pode sair hoje, valendo para 2010 e 2011; se houver acerto, aumento real será de 2,55% em 2010

O governo sinalizou ontem que poderá atrelar o aumento real para as aposentadorias acima do salário mínimo a uma parcela da variação do PIB (Produto Interno Bruto) de dois anos antes.

Segundo relatos de sindicalistas envolvidos na negociação, a tendência é que o ganho real seja equivalente a 50% do crescimento do PIB, e a regra, que precisará ser aprovada pelo Congresso Nacional, seja aplicada em 2010 e em 2011.

Um acordo entre governo, centrais sindicais e aposentados deverá ser fechado hoje. Se a proposta se confirmar, além de corrigir os benefícios pela variação da inflação, o governo garantirá aumento real de 2,55% às aposentadorias em 2010. Como haverá ainda a reposição da inflação, o reajuste total ficaria próximo de 6%.

A regra de reajuste é similar à já aplicada hoje ao salário mínimo. A diferença é que, no caso do piso salarial, a variação do PIB de dois anos antes é aplicada integralmente, ou seja, além da inflação, o mínimo tem aumento de 100% do PIB.

Ontem, governo e sindicalistas não chegaram a um consenso, mesmo depois de quase seis horas de negociação. Representantes dos trabalhadores e dos aposentados trouxeram novas propostas, e o governo pediu mais tempo.

Os sindicalistas informaram aos ministros que comandam as negociações -José Pimentel (Previdência) e Luiz Dulci (Secretaria Geral da Presidência)- que não aceitam a imposição do governo para que sejam retirados quatro projetos de interesse dos aposentados em discussão no Congresso.

Na semana passada, o governo avisou que só chegaria a um acordo se, de antemão, os sindicalistas abrissem mão dos projetos. Com a negativa das centrais sindicais, o governo voltou atrás e aceitou manter uma das propostas no Legislativo: o projeto que vincula o benefício previdenciário ao número de salários mínimos na época da concessão.

Esse acerto, no entanto, depende de um compromisso dos líderes dos partidos de não votar a medida no ano que vem, quando haverá eleição presidencial.

Política de valorização
Na reunião de ontem, trabalhadores e aposentados também foram enfáticos ao defender um aumento real para os benefícios acima do salário mínimo não apenas em 2010.

"Queremos uma política de valorização das aposentadorias, assim como existe o projeto para o salário mínimo. Tem de ser em 2010 e em 2011", declarou o deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), presidente da Força Sindical.

"Poderá ser um percentual do PIB. É uma proposta que foi colocada por nós e pelo governo. Pode ser 50%, 70%", declarou o presidente da CUT (Central Única dos Trabalhadores), Artur Henrique. A Folha apurou que o acordo deverá ser fechado em torno de 50% do PIB de dois anos antes.

Fator 85/95
No acordo, também deverá ser incluído o chamado Fator 85/95, que será uma alternativa para o atual fator previdenciário. A nova fórmula permitirá que o trabalhador se aposente quando a soma de sua idade com o tempo de contribuição for igual a 85 anos, para mulheres, e 95 anos, para homens.

A regra do Fator 85/95 seria um alternativa ao fator previdenciário, mecanismo criado no governo Fernando Henrique Cardoso para desestimular as aposentadorias pelo tempo mínimo de contribuição (30 anos para mulheres e 35 anos para os homens). Assim, quanto maior a idade e o tempo de contribuição do trabalhador, maior o valor do benefício.

As centrais também querem que o governo passe a considerar o período em que o trabalhador recebe o seguro-desemprego como contagem de tempo de contribuição para a concessão da aposentadoria.

Fonte: Folha de S. Paulo.

Mais um fracasso na negociação entre governo e aposentados

Governo e aposentados fracassaram ontem, mais uma vez, na tentativa de acordo sobre o reajuste a ser concedido aos beneficiários do INSS que ganham acima de um salário mínimo. Nova reunião será realizada hoje em Brasília

Após mais uma reunião para definir o reajuste a ser concedido, em 2010, a 8 milhões de aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) que ganham mais de um salário mínimo, o governo recuou da decisão de apresentar um único substitutivo para quatro projetos de interesse da categoria em tramitação no Congresso. O impasse no último encontro, há duas semanas, ocorreu devido à resistência das centrais sindicais em abrir mão da proposta que recompõe as perdas de benefícios e trata do índice de correção previdenciária (PL 4.434/08).

De acordo com esse texto, a aposentadoria deve corresponder ao mesmo número de salários mínimos da data em que o benefício foi dado pela primeira vez. Assim, se no primeiro ano o benefício era equivalente a seis salários mínimos, a proporção deverá ser a mesma nos anos seguintes. As negociações com os aposentados são lideradas pelos ministros José Pimentel (Previdência Social) e Luiz Dulci (Secretaria-Geral da Presidência). O governo, agora, aceita manter esse projeto em tramitação no Congresso e promete conversar com os líderes partidários para voltar a discutir a medida depois das eleições presidenciais.

Isso não quer dizer, entretanto, que o Palácio do Planalto apoia o conteúdo da proposta. “O governo deixa muito claro que esse projeto não tem como ser absorvido, porque são R$ 76 bilhões de impacto nas contas da Previdência anualmente”, afirmou o deputado federal Pepe Vargas (PT-RS), relator de um outro projeto, que trata do fator previdenciário. A proposta retirada do substitutivo precisa ser aprovada por duas comissões da Câmara antes de seguir para sanção presidencial. As centrais sindicais e os representantes dos aposentados apresentaram ontem novas reivindicações.

A categoria pede uma política de valorização da aposentadoria não só para o próximo ano, mas também para 2011. Nós precisamos ter uma política permanente de valorização da aposentadoria. Se for só em 2010, o aumento real de 3%, 2%, não é bom, disse o presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Artur Henrique. Além disso, há um debate para que o tempo de recebimento do seguro-desemprego também seja computado no cálculo da aposentadoria. O argumento é de que o período em que alguém permanece sem emprego, ao longo de sua vida produtiva, é muito grande e, por isso, trabalhadores têm a aposentadoria por tempo de contribuição prejudicada. Henrique destacou ainda a necessidade de uma comissão permanente para discutir propostas para a valorização do benefício.

Uma das alternativas sugeridas ontem foi a de estabelecer um reajuste com base num percentual do Produto Interno Bruto (PIB), também considerado para o cálculo do reajuste anual do salário mínimo. Para o líder do governo na Câmara, Henrique Fontana (PT), as reivindicações são “razoáveis e justas”. “A expectativa de começar uma recuperação das aposentadorias de quem ganha mais do que um salário mínimo, acima da inflação, será atingida.” Hoje à tarde, uma nova reunião será feita no intuito de se firmar um acordo.

Temas espinhosos
Governo e aposentados aceitaram a elaboração de um substitutivo para três medidas de interesse da categoria em tramitação no Congresso. São elas:

*PL 3.299/08
extingue o fator previdenciário, criado no governo FHC para incentivar o adiamento da aposentadoria a partir da redução do benefício

*PL 01/07
cria uma política de valorização do salário mínimo até 2023. Uma emenda do Senado permite o mesmo reajuste a todos os beneficiários da Previdência Social.

*Veto presidencial a projeto que estendeu a aposentados e pensionistas o reajuste de 16,67% concedido ao salário mínimo em 2006.

Fonte: Correio Braziliense.

Ana Julia vai a SP vender carne de área sem desmatamento

Ana Julia, não é Serra: ala vai para a jugular do Dantas

Ana Julia, não é Serra: ela vai para a jugular do Dantas

A governadora do Pará, Ana Júlia Carepa (PT), viajou a São Paulo para participar de uma solenidade da Associação Brasileira de Supermercados, na qual defendeu a venda de carne produzida por pecuaristas paraenses. O principal argumento dela é que o Pará é o único estado da Amazônia em que toda a carne produzida provém de criações de gado que respeitam as normas ambientais.

Em entrevista a Paulo Henrique Amorim, a governadora explicou o acordo que ocorreu no Pará para adaptar à produção pecuária à sustentabilidadade. “Ocorreram inúmeras reuniões entre produtores, trabalhadores, associações empresariais, o governo estadual e o Ministério Público Federal”, disse. Desses encontros foi formalizado um Termo de Ajuste de Conduta, do Ministério Público Federal, que envolve toda a cadeia produtiva da carne, além do governo paraense.

O cumprimento do Termo, segundo Ana Júlia, dá garantia de que o produto tenha qualidade sanitária internacional – livre da febre aftosa – e de que também não utilize pastagens de áreas desmatadas. “Isso permitiu que transformássemos o limão em uma limonada. Uma situação de quase conflito acabou se tornando um diferencial competitivo”, afirmou a governadora.

Em tempo: na camada geológica imediatamente inferior à decisão da corajosa governadora do Pará, está o passador de bola apanhado no ato de passar bola, Daniel Dantas. As terras de Daniel Dantas no Pará são terras aforadas, ou seja, terras que pertencem ao Estado do Pará. Enquanto Daniel Dantas e seu fiel escudeiro Carlinhos Rodenburg não regularizarem as terras do Pará, não poderão vender carne, inclusive, porque desmatam a área. Como desmatam a área foram advertidos pela governadora e Carlinhos Rodenburg teve com ela uma audiência, a pedido de José Eduardo Greenhalg, o “Gomes” da Satiagraha. Segundo reportagem de Leandro Fortes, da Carta Capital, Ana Júlia não sabia que Greenhalgh ia tratar desse assunto nem que ia levar Rodenburg na bagagem.

Em tempo 2: por causa da então senadora Ana Júlia e da Senadora Ideli Salvati, na CPI do assim chamado mensalão, foi possível a procuradora Anamara Osório conseguir abrir o disco rígido do banco Opportunity . Como se sabe, a ministra Ellen Gracie, do STF, não deixava abrir o disco rígido com o interessante argumento de que Daniel Dantas não é Daniel Dantas, mas Daniel Dantas. Por causa disso, a governadora Ana Júlia Carepa tem merecido do PiG (*) uma cobertura parcial e furiosa. O PiG considera Daniel Dantas “brilhante” – clique aqui para ver o vídeo em que o Farol de Alexandria chama Dantas de brilhante.

Produção de aço laminado no PA terá escoamento através de obras do PAC

A governadora Ana Júlia Carepa também abordou na entrevista a construção de uma nova usina siderúrgica em seu estado. Ele contou a Paulo Henrique Amorim que o investimento total será de R$ 5 bilhões na usina, que deverá produzir aços laminados. “Agregar valor ao minério é um sonho do povo paraense, porque nós não queremos mais ser apenas exportadores de matéria-prima, ou matéria semi-elaborada”, pontuou a governadora.

Segundo Ana Júlia, o aço será produzido em Marabá, no interior do estado. De lá, o escoamento, por via fluvial, será possível graças às obras de infra-estrutura do PAC (Plano de Aceleração do Crescimento), que o governo federal mantém na região: eclusa de Tucuruí, Hidrovia Araguaia-Tocantins e os portos de Marabá e Vila do Conde.

A governadora ressaltou que o a construção da siderúrgica é um empreendimento da Vale, que visa utilizar o abundante minério de ferro paraense em aço. “Nós vamos ver o que vai ser o Pará de antes e o Pará de depois da siderúrgica”, disse Ana Júlia, ao ressaltar a expectativa de crescimento econômico que o projeto vai gerar.

Ouça a íntegra da entrevista com a governadora do Pará, Ana Julia Carepa

(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.

Fonte: Conversa Afiada.

Marabá presente na 1ª CONSEG

Foto: SECOM/PMM

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Antonio Araújo e Markus Mutran estarão representando o município na Etapa nacional da 1ª CONSEG

Inicia na tarde de hoje, 24, o extenso calendário de seminários e oficinas, que antecedem a Etapa Nacional da 1ª Conferência Nacional de Segurança Pública (Conseg), que ocorre entre os dias 27 e 30 de agosto, cuja cerimônia de abertura, que contará com a presença do presidente Luis Inácio Lula da Silva e ministros, será no Centro de Convenções Ulysses Guimarães - Setor de Divulgação Cultural (SDC) Eixo Monumental, em Brasília – DF, onde o município de Marabá estará representado pelos servidores Antonio Araújo (DMTU) e Markus Mutran (SECOM).

A Etapa Nacional é a conclusão de um processo iniciado em abril, onde, primeiramente, os municípios brasileiros foram convocados a exercer seu papel discutindo e opinando sobre o aperfeiçoamento da segurança pública do país, promovendo, para isso, suas conferências locais a partir de orientações contidas no Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci), lançado em agosto de 2007 pelo governo federal.

O programa instrui os municípios a identificar e desenvolver estratégias preventivas que combinem, a partir de diagnósticos locais, a atuação das guardas municipais com ações sociais e urbanas, cujos resultados foram, em seguida, rediscutidos nas etapas estaduais, ocorridas durante junho e julho.

No Pará apenas quatro municípios, incluindo Belém, realizaram suas etapas locais. Marabá foi um deles, tendo inclusive sido apontado como realizador de uma das mais bem organizadas e produtivas conferências, segundo avaliação da representante da Comissão Organizadora Estadual – COE, designada para acompanhar o evento, delegada Leomar Maués (Polícia Civil/PA).

Da mesma forma o município participou da Etapa Estadual ocorrida na capital durante os dias 17 e 19 de junho, com delegação formada por seis servidores municipais, onde não apenas defendeu e aprovou vários dos princípios e diretrizes produzidos na Preparatória Municipal, mas conseguiu o que a princípio parecia improvável: a partir de mobilização junto a representantes de outros municípios, elegeu como delegado o diretor do Departamento Municipal de Transporte Urbano – DMTU, Cel. Antônio Araújo, que irá acompanhado pelo assessor de comunicação, Markus Mutran, representando o município na Conferência Nacional.

Segundo Araújo, “considerando o fato de que os nossos princípios, e diretrizes já são apontados, tanto na etapa municipal quanto na estadual como oportunos, responsáveis e consistentes, vamos à Brasília com chances muito grandes aprová-los e assim, Políticas Públicas para a segurança nacional nascerão a partir de esforços empreendidos durante o governo Maurino Magalhães. Isso será grandioso”, previu.

Munidos de relatórios com a sistematização das etapas anteriores, fotos, boletins e diversas outras anotações, os representantes do município embarcam as 15h de hoje para Brasília, onde estarão participando da Etapa Nacional da 1ª Conseg, conforme o cronograma abaixo:

Segunda-feira 24/08

19h – Seminário temático - Auditório Alvorada - Ala Oeste

Terça-feira 25/08

10h – Oficina de capacitação - Auditório Alvorada - Ala Oeste

14h às 18h – Treinamento de facilitadores

Quarta-feira 26/08

14h – Fórum Preparatório - Auditório Máster- Ala Norte

Quinta-feira 27/08

10h - Início do credenciamento

Entrada Ala Norte

11h  às 13h - Capacitação com Facilitadores das Rodas de Negócios

Auditório Alvorada - Ala Oeste

14h às 16h - Capacitação com Expositores

Auditório Alvorada - Ala Oeste

16h - Fim do credenciamento

17h - Cerimônia de Abertura da etapa nacional com a presença do presidente Luis Inácio Lula da Silva - Auditório Máster- Ala Norte

19h30 - Abertura da Feira de Conhecimento em Segurança Pública com Cidadania - Ala Sul

20h30 - Coquetel de Abertura

Ala Sul

Sexta-feira 28/08

8h às 12h - Credenciamento

Entrada Ala Norte

8h30 - Abertura dos trabalhos

Auditório Máster- Ala Norte

9h - Abertura Mostra de Desenhos, Mostra Fotográfica do Sistema Penitenciário, Feira de Produtos Artesanais (diariamente)

Ala Sul

9h às 17h - Oficina de blog (diariamente)

Auditório Buriti- Ala Oeste

10h às 18h - Feira de Conhecimento em Segurança Pública com Cidadania (diariamente)

Ala Sul

10h30 - Painel de Contextualização

Auditório Máster- Ala Norte

12h às 12h30 - Visita Guiada na Feira de Conhecimento em Segurança Pública com Cidadania

Ala Sul

13h30 às 14h - Visita Guiada na Feira de Conhecimento em Segurança Pública com Cidadania

Ala Sul

14h - Grupos de Trabalho

Salas 1 a 27 - Ala Oeste

Salas 28 a 40 - Ala Norte

14h às 18h - Oficina de Gestão de Conhecimento para Expositores da Feira

Auditório Alvorada - Ala Oeste 

20h - Atividades Culturais

Mostra de Vídeo

Auditório Planalto

Teatro na 1ª Conseg

Auditório Águas Claras

Desfile de Alta Costura - Projeto Costurando a Liberdade (experiência de mulheres que cumprem penas alternativas)

Ala Sul - Palco

21h - Festival de Música do Sistema Penitenciário (Festipen)

Auditório Águas Claras

Sábado - 29/08

8h30 - Grupos de Trabalho

Salas 1 a 27 - Ala Oeste

Salas 28 a 40 - Ala Norte

9h às 17h - Oficina de blog

Auditório Buriti- Ala Oeste

9h - Mostra de Desenhos

       Mostra Fotográfica do Sistema Penitenciário

       Feira de Produtos Artesanais

       Ala Sul

10h às 21h - Feira de Conhecimento em Segurança Pública com Cidadania

Ala Sul

11h às 12h - Apresentação do projeto Papo de Responsa

Feira de Conhecimento em Segurança Pública com Cidadania

Ala Sul

12h - Momento Interativo

Etapa 1

Hall de Entrada do Auditório Máster

12h às 12h30 - Visita Guiada na Feira de Conhecimento em Segurança Pública com Cidadania - Ala Sul

13h30 às 14h -  Visita Guiada na Feira de Conhecimento em Segurança Pública com Cidadania - Ala Sul

15h - Grupos de Trabalho

Salas 1 a 27 - Ala Oeste

Salas 28 a 40 - Ala Norte

18h - 18h30 -  Visita Guiada na Feira de Conhecimento em Segurança Pública com Cidadania - Ala Sul

19h às 19h30 -  Visita Guiada na Feira de Conhecimento em Segurança Pública com Cidadania - Ala Sul

18h30 às 20h - Painel: A contribuição das Agências das Nações Unidas e de Cooperação Internacional na área da segurança pública

Auditório Alvorada  - Ala Oeste

19h às 19h30 - Visita Guiada na Feira de Conhecimento em Segurança Pública com Cidadania

Ala Sul

20h - Atividades Culturais

Mostra de Cinema

Bate-papo com o diretor da série

"Segurança nota 10"

Auditório Planalto

Teatro na 1ª Conseg

Auditório Águas Claras

Domingo 30/08

9h - Orientações em Plenária

Auditório Máster

9h às 17h - Oficina de blog

Auditório Buriti

9h - Mostra de Desenhos

       Mostra Fotográfica do Sistema Penitenciário

       Feira de Produtos Artesanais

       Ala Sul

10h às 14h - Feira de Conhecimento em Segurança Pública com Cidadania - Ala Sul

10h30 às 12h30 -  Momento Interativo

Etapa 2 - Hall de Entrada do Auditório Máster

14h - Plenária Final - Auditório Máster

14h às 14h30 - Encerramento da Feira

Anúncio do resultado da escolha popular

Palco da Feira - Ala Sul

18h30- Cerimônia de encerramento da Conseg

Auditório Máster - Ala Norte.

Fonte: SECOM/PMM

Paim promete ir "às últimas consequências" por aposentados

Governo, centrais sindicais e entidades que representam os aposentados voltam a se reunir nesta segunda-feira em Brasília para tentar um acordo.

Coletiva do senador Paulo Paim com José Luiz Azanbuja - Arivaldo Chaves

Coletiva do senador Paulo Paim com José Luiz Azanbuja
Foto:Arivaldo Chaves

Caio Cigana, Especial

Autor de quatro propostas em favor do aposentados que ganham mais de um salário mínimo, o senador Paulo Paim (PT) disse na tarde deste sábado em Porto Alegre que não pensa em deixar a sigla em função da disputa com o governo em torno do tema, mas não abre mão de suas convicções por pressão partidária ou solidariedade ao Palácio do Planalto.

— Vou levar às últimas consequências esta luta. Espero que o partido entenda isto — disse o senador, pedindo para a sua posição não ser interpretada como uma ameaça ao PT.

Governo, centrais sindicais e entidades que representam os aposentados voltam a se reunir nesta segunda-feira em Brasília para tentar um acordo. No último encontro, o governo pediu que os aposentados abrissem mão dos quatro projetos do senador Paim para, em um segundo momento, apresentar uma proposta de reajuste acima da inflação para os benefícios em 2010. A posição do governo foi rechaçada. Segundo Paim, deputados que representam o governo com quem conversou na sexta-feira se comprometeram a tentar convencer os ministros envolvidos na negociação a apresentarem uma proposta concreta na reunião desta segunda-feira. Caso persista o impasse, os projetos podem ser votados na Câmara, onde Paim diz ter certeza da vitória.

— Se a Câmara aprovar e o Lula vetar, será um desastre para a campanha presidencial — alerta.

Os projetos de Paim recuperam perdas passadas das aposentadorias, vinculam o reajuste dos benefícios ao salário mínimo e extinguem o chamado fator previdenciário.

Líder do PDT na Câmara dos Deputados reafirma apoio aos aposentados e pensionistas

Em entrevista ao Jornal da Câmara, o líder do PDT na Câmara dos Deputados, deputado federal Dagoberto Nogueira (PDT-MS) disse que mesmo na base do governo, o PDT não vai abrir mão de questões históricas, dentre elas, o apoio aos aposentados e pensionistas.

Perguntado sobre como o PDT vai enfrentar o governo na questão do reajuste do salário mínimo para os aposentados? O parlamentar foi taxativo:

”O reajuste do salário mínimo para os aposentados é uma questão histórica do PDT e da qual não abriremos mão. E, se preciso for, iremos sim para o enfrentamento, porque considero inceitável a intransigência do governo com os aposentados. Assim, se não houver uma outra proposta concreta de reajuste, vamos trabalhar para que o Projeto de Lei 1/07, que restabelece a correção das aposentadorias de acordo com o aumento do salário mínimo, seja votado em Plenário.”

A sombra que assombra o campo

Por Ibiapaba Netto, Isto É Dinheiro

A discussão ambiental não pode colocar a agropecuária contra o meio ambiente
Nem bem o nome da senadora acreana Marina Silva surgiu no noticiário como virtual candidata à Presidência da República, no campo brasileiro brotaram as primeiras repercussões. Durante anos, a ex-ministra do Meio Ambiente foi vista por produtores rurais como uma espécie de inimigo número 1 do agronegócio.

Suas posições, por vezes, soaram sistematicamente contrárias a todo tipo de evolução tecnológica ou modelo de desenvolvimento empresarial, como se a boa agricultura fosse apenas aquela feita por pequenos produtores familiares. Por isso, a virtual presidenciável cunhou importantes e influentes desafetos, como a poderosa bancada ruralista no Congresso Nacional. Ao longo de sua permanência no Ministério do Meio Ambiente, a ecologista sofreu duras derrotas. Além de não conseguir evitar a aprovação de sementes transgênicas no Brasil, perdeu praticamente todas as disputas com o excolega da Esplanada dos Ministérios, Reinhold Stephanes, titular do Ministério da Agricultura.

Mas, por outro lado, conseguiu trazer o debate ambiental para um nível mais alto. Respeitada internacionalmente, conferiu certa credibilidade às políticas nacionais principalmente no que tange à Amazônia. E agora tem a possibilidade, em sua aspiração presidencial, de concluir parte do que deixou para trás: integrar o agronegócio e o meio ambiente num modelo único e sustentável. Para isso, no entanto, Marina Silva não poderá cair na tentação de trazer o foco para uma luta entre "inimigos contra amigos da natureza", conforme aconteceu durante sua gestão na pasta ambiental. Isso apenas endureceria as disputas no âmbito ideológico, quando a saída para essa complexa equação está no entendimento das diferentes forças que devem ser complementares e não concorrentes.

Não há, por outro lado, como dissociar o desmatamento da falta de renda em algumas regiões do País. Manter uma floresta em pé custa dinheiro, principalmente em grandes áreas com ação de madeireiros ilegais. É preciso mão de obra, vigilância constante e em muitos casos até certos tipos de manejo na floresta, o que é dispendioso. "Quem não tem renda não preserva", costuma dizer o secretário de Agricultura do Estado de São Paulo, João Sampaio.

Por essa razão, é preciso ter um pouco de cuidado quando se olha para alguns números desse setor. Afinal, na última década, cerca de 30% do saldo da balança comercial veio do mundo rural. Mas o dinheiro não brotou, simplesmente, do chão. Em alguns Estados da federação como Mato Grosso, a inadimplência entre os agricultores chega a 25%. Isso num setor altamente dependente de crédito, seja para a compra de insumos, seja para viabilizar o plantio e o seu comércio.

Munida dessas informações, é possível que a virtual candidata Marina Silva se convença de que a melhor forma de promover a preservação é justamente apoiando o desenvolvimento e a renda no campo. Tal caminho passa obrigatoriamente por uma revisão nas políticas de subvenção de juros e, principalmente, com ferramentas (verdadeiramente) eficientes para a formação de estoques, garantindo a renda e não só subsistência dos agricultores. Não é possível prever se a senadora se transformará em presidente da República.

Mas, se essa for a sua verdadeira pretensão, não poderá incorrer no mesmo erro, segundo ela, cometido pelo presidente Lula. Ao se desligar do Partido dos Trabalhadores, na semana passada, Marina comparou a sua situação à peça Rei Lear, de Shakespeare. Na obra, o rei dá preferência à filha ambiciosa em detrimento da caçula, que apenas desejava o carinho de seu progenitor.

A metáfora, dirigida ao presidente Lula e à ministra Dilma Rousseff, mostrou todo o seu descontentamento em relação ao atual governo. Mas, se quiser realmente "chegar lá", não poderá se esquecer que terá, a exemplo de Lula e do Rei Lear, muitos "filhos para cuidar", e a agricultura profissional está entre eles.

PDT fecha questão pelo fim do Fator Previdenciário

O PDT comunicou ao Palácio do Planalto que votará fechado pelo fim do fator previdenciário e pela equiparação da recomposição das aposentadorias vinculada ao reajuste do salário mínimo. O líder pedetista Dagoberto Nogueira (MS) também avisa que o partido só apoiará a regulamentação da exploração do pré-sal se o texto do Executivo garantir o monopólio da Petrobras.

O personalismo cara de pau dos Sarney

Deu na Veja

Maranhão

Os vultos maranhenses

O Ministério da Cultura acaba de indeferir por unanimidade um pedido de enquadramento na Lei Rouanet de dois inusitados projetos: um documentário e um livro de arte destinados a contar "a história de filhos ilustres e vultos notáveis do Maranhão". Fernando, Zequinha e Roseana Sarney, entre outros, seriam (ou serão, se os produtores resolverem tocar o projeto sem ajuda de renúncia fiscal) as estrelas das duas obras. O MinC vetou a captação dos 900 000 reais pedidos. Segundo o parecer, os projetos "carecem de relevância cultural e têm chance de ferir o princípio da impessoalidade". É bom ficar de olho: logo, logo o pedido será feito de novo, com um padrinho mais forte. Eles são assim.

Aqui se faz, aqui se paga

'Lula não fará seu sucessor", diz o dono do IBOPE

Carlos Augusto Montenegro é um dos mais experientes analistas do cenário político nacional. Presidente do Ibope, empresa que virou sinônimo de pesquisa de opinião pública no Brasil, ele acompanhou com lupa todas as eleições realizadas no país desde a volta à democracia, em 1985.

Agora, faltando pouco mais de um ano para a sucessão presidencial, Montenegro faz uma análise que o consagrará se acertar. Se errar? Bem, dará às pessoas o direito de igualarem seu ofício às brumas da especulação.

Em entrevista ao editor Alexandre Oltramari, Montenegro aposta que o governo, apesar da imensa popularidade do presidente Lula, não conseguirá fazer o sucessor – no caso, a ministra Dilma Rousseff. Também afirma que o PT está em processo de decomposição.

O que os acontecimentos da semana passada revelaram sobre o PT?

Que o partido deu um passo a mais na direção de seu fim. O PT passou vinte anos dizendo que era sério, que era ético, que trabalhava pelo Brasil de uma maneira diferente dos outros partidos. O mensalão minou todo o apelo que o PT havia acumulado em sua história. Ali acabou o diferencial. Ali acabou o charme. Todas as suas lideranças foram destruí-das. Estrelas como José Dirceu, Luiz Gushiken e Antonio Palocci se apagaram. Eu não diria que o partido está extinto, mas está caminhando para isso.

Mas por trás do apoio ao PMDB e ao senador Sarney não está exatamente um projeto de poder do PT?

É um projeto de poder do presidente Lula. O desempenho eleitoral do PT depois do mensalão foi um vexame. Em 2006, com exceção da Bahia, o partido só venceu em estados inexpressivos. Nas eleições municipais de 2008, entre as 100 maiores cidades, perdeu em quase todas. Lula sempre foi contra a reeleição e só resolveu disputá-la para tentar salvar o PT. Sua reeleição foi um plebiscito para decidir se deveria continuar governando mais quatro anos ou não. Mas tudo indica que agora ele não fará o sucessor justamente por causa da mesmice na qual o PT mergulhou.

Ao contrário do que muita gente acredita, o senhor aposta que Lula, mesmo com toda a popularidade, não conseguirá eleger o sucessor.

Uma coisa é ele participar diretamente de uma eleição. Outra, bem diferente, é tentar transferir popularidade a alguém. Sem o surgimento de novas lideranças no PT e com a derrocada de seus principais quadros, o presidente se empenhou em criar um candidato, que é a Dilma Rousseff. Mas isso ocorreu de maneira muito artificial. Ela nunca disputou uma eleição, não tem carisma, jogo de cintura nem simpatia. Aliás, carisma não se ensina. É intransferível. "Mãe do PAC", convenhamos, não é sequer uma boa sacada. As pessoas não entendem o que isso significa. Era melhor ter chamado a Dilma de "filha do Lula".

Porém já existem pesquisas que colocam Dilma Rousseff na casa dos 20% das intenções de voto.

A Dilma, em qualquer situação, teria 1% dos votos. Com o apoio de Lula, seu índice sobe para esse patamar já demonstrado pelas pesquisas, entre 15% e 20%. Esse talvez seja o teto dela. A transferência de votos ocorre apenas no eleitorado mais humilde. Mas isso não vai decidir a eleição. Foi-se o tempo em que um líder muito popular elegia um poste. Isso acontecia quando não havia reeleição. Os eleitores achavam que quatro anos era pouco e queriam mais. Aí votavam em quem o governante bem avaliado indicava, esperando mais quatro anos de sucesso.

Diante do quadro político que se desenha, quais são então as possibilidades dos candidatos anunciados até o momento?

Faltando um ano para as eleições, o governador de São Paulo, José Serra, lidera as pesquisas. Ele tem cerca de 40% das intenções de voto. Em 1998, também faltando um ano para a eleição, o líder de então, Fernando Henrique Cardoso, ganhou. Em 2002, também um ano antes, Lula liderava – e venceu. O mesmo aconteceu em 2006. Isso, claro, não é uma regra, mas certamente uma tendência. Um candidato que foi deputado constituinte, senador, ministro duas vezes, prefeito da maior cidade do país e governador do maior colégio eleitoral é naturalmente favorito. Ele pode cair? Pode. Mas pode subir também.

A entrada em cena de Marina Silva, que deixou o PT para disputar a eleição presidencial pelo PV, altera o quadro sucessório?

A Marina é a pessoa cuja história pessoal mais se assemelha à do Lula. É humilde, foi agricultora, trabalhou como empregada doméstica, tem carisma, história política e já enfrentou as urnas. Além disso, já estava preocupada com o meio ambiente muito antes de o tema entrar na agenda política. Ela dificilmente ganha a eleição, mas tem força para mudar o cenário político. Ser mulher, carismática e petista histórica é sem dúvida mais um golpe na candidatura de Dilma.

Na hora de votar, o eleitor leva em consideração o perfil ético do candidato?

Uma pesquisa do Ibope constatou que 70% dos entrevistados admitem já ter cometido algum tipo de prática antiética e 75 % deles afirmaram que cometeriam algum tipo de corrupção política caso tivessem oportunidade. Isso, obviamente, acaba criando um certo grau de tolerância com o que se faz de errado. Talvez esteja aí uma explicação para o fato de alguns políticos do PT e outros personagens muito conhecidos ainda não terem sido definitivamente sepultados.

Fonte: Veja.

Articulação nacional para resolver o impasse ente governo e aposentados

As proposições de apoio ganham força neste final de semana em todo o Brasil, com atenção redobrada em Brasília (DF) para a reunião agendada para amanhã na Capital Federal entre o Grupo de Trabalho Extraparlamentar e o Governo para definir o futuro da política aos aposentados e pensionistas do Brasil.

Enquanto isso, foi sugerido a formação de uma Frente em Defesa de Aposentados e Pensionistas em Caxias do Sul, no Rio Grande.


A Câmara de Caxias do Sul aprovou requerimento de Pedro Incerti que requisita a formação de esforços dos parlamentares daquele município em defesa dos interesses da categoria.

A criação de tal frente teria que ganhar o país.

Incerti: “São perdas de 15 anos”

A Câmara aprovou requerimento de autoria do Vereador Pedro Incerti (PDT) que pede a criação de uma Frente Parlamentar em defesa dos aposentados e pensionistas da Previdência Social, com duração até 31 de dezembro de 2009.

O Vereador destaca que os aposentados estão enfrentando dificuldades devido ao valor dos benefícios, mesmo diante da Constituição que determina a irredutibilidade do valor do benefício previdenciário. Incerti salienta ainda, que as práticas do Governo Federal são injustas, especialmente em relação ao tratamento dispensado aos segurados que esperam até de madrugada por atendimento, ou para agendar seus pedidos.

Prejuízo
Incerti lembra que “o prejuízo é grande, são perdas de 15 anos. No decorrer dos anos vai ter que existir um mecanismo de reposição, terá que ter um acompanhamento constante.” Segundo o pedetista, outro problema é o crédito consignado que, criado pelo Governo Federal, beneficia bancos e cria dificuldades diante dos juros abusivos praticados por financeiras.

Regulamentação
A Frente Parlamentar servirá, também, para acompanhar os projetos de autoria do Senador caxiense Paulo Paim (PT), defensor da extinção do fator previdenciário. A Frente não será de acordo com o critério de proporcionalidade das bancadas, mas respeitará o interesse dos vereadores em participar. Como não há previsão de Frente no regimento interno, haverá a regulamentação por meio de um projeto de resolução.

Fator Previdenciário motiva discussão
O tema levantado por Incerti que afirmou que “nossos aposentados estão perdendo o poder aquisitivo. Deve haver um compromisso do governo federal no sentido de repor as perdas salariais dos aposentados”, motivou debate na Câmara.

Crime
O comunista do Brasil, Assis Mello, destacou a luta das centrais sindicais e da mobilização que tratou do assunto. Assis alerta que o governo está tentando negociar o fator previdenciário em troca da redução da jornada de trabalho. “Precisamos ficar vigilantes e continuar a luta. Precisamos acabar com o fator previdenciário. Isso é uma tentativa de vender gato por lebre. Sou daqueles que quer uma sociedade que avance e vá para frente. O fator previdenciário hoje é um crime em cima dos trabalhadores”.

Irresponsáveis
Ana Corso (PT) acredita que as pessoas não podem ser irresponsáveis e deixar essa situação que sacrifica o governo, que está fazendo um grande esforço. “O fator previdenciário vai acabar e vai ser usado para aumentar as aposentadorias, vai ter ganho real. O nosso governo foi o que mais beneficiou os aposentados, destacou. Rodrigo Beltrão (PT) afirmou que não há perda dos direitos. “Não está em debate nenhuma possibilidade de perda de direitos” disse.

Avanço
Marcos Daneluz (PT) acusa que tem muitos aposentados mal informados achando que com a derrubada do fator previdenciário irá resolver uma série de problemas históricos. “Não acredito que o governo Lula fosse negar se tivesse possibilidade de aumento dos aposentados. A proposta que está sendo montada representa um grande avanço.”

Saudade
Mauro Pereira (PMDB) disse que a “'bola' está nos pés do Deputado Pepe Vargas/PT. O que esta Casa espera é que ele faça de tudo para melhorar a vida dos aposentados”. O Presidente da Câmara, Édio Elói Frizzo(PSB) ressaltou que tem saudades do tempo de luta do PT, que não tinha por hábito empurrar suas responsabilidades. “Reconhecemos que esse governo fez grandes coisas para esse país, mas no fator previdenciário, a base do governo Lula está capitulando e negando seu discurso”.

Cursinho
“Para fazer o cálculo da aposentadoria através do fator previdenciário precisa fazer um cursinho. Quando é do lado do trabalhador é uma série de complicações, afirmou Pedro Incerti (PDT).

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Comentário do blog: Este espaço não cansará de bater numa única tecla sobre esse assunto:

- Os aposentados e pensionistas não podem esperar por migalhas de ninguem. É ir à luta ou conformar-se com a derrota total.

"A hora é agora. O momento, Já!", é o lema do blog.

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