A TV Câmara discute a soberania do Brasil na Amazônia e questões ambientais no programa Expressão Nacional.
Debateram os depustados federais Giovanni Queiroz (PDT-PA), da Comissão Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, Janete Capiberibe (PSB-AP), presidente da Comissão da Amazônia, Integração Nacional e de Desenvolvimento Regional, Antonio Carlos Mendes Thame, da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento, e Arnaldo Carneiro do Instituto Socio Ambiental. Assista o 1º bloco.
Debate – Soberania do Brasil na Amazônia e questões ambientais
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Um governo que gasta muito mal
Não há a menor chance do Governo se desvencilhar da pecha por sua própria culpa de ser uma gastador perdulário e que não elege prioridades.
Se o Governo fosse um pai de família já teria levado sua família à completa ruína financeira e patrimonial.
Ao eleger a compra de dois jatos executivos da Embraer, cujo contrato foi assinado ontem para compra dos modelos Embraer 190 que vão custar a bagatela de R$ 84 milhões cada, resume o critério de prioridades mais "urgentes" deste governo.
O prazo para a entrega do primeiro avião é março de 2009. O segundo, novembro do mesmo ano. As aeronaves vão substituir os velhos Boeing 737-200, conhecidos como “sucatinhas”, que começaram a operar em 1976.
Enquanto isso, no Brasil real, índio quer remédio e homem branco emprego.
Se o Governo fosse um pai de família já teria levado sua família à completa ruína financeira e patrimonial.
Ao eleger a compra de dois jatos executivos da Embraer, cujo contrato foi assinado ontem para compra dos modelos Embraer 190 que vão custar a bagatela de R$ 84 milhões cada, resume o critério de prioridades mais "urgentes" deste governo.
O prazo para a entrega do primeiro avião é março de 2009. O segundo, novembro do mesmo ano. As aeronaves vão substituir os velhos Boeing 737-200, conhecidos como “sucatinhas”, que começaram a operar em 1976.
Enquanto isso, no Brasil real, índio quer remédio e homem branco emprego.
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Promotor assassino está na linha da navalha
Acusado de homicídio – disparou 12 tiros de pistola – que matou o jogador de basquete Diego Mendes Modanez, 20 anos, e de ter ferido o estudante Felipe Siqueira Cunha de Souza, em Bertioga, litoral de São Paulo, há pouco mais de três anos. O promotor de Justiça de São Paulo Thales Ferri Schoedl pode perder a vitaliciedade do cargo.
O Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) determinou ontem a exoneração do acusado suspendendo a decisão do Órgão Especial do Ministério Público Estadual e do Conselho Superior do MP de SP, que haviam garantido a Schoedl o direito ao cargo vitalício. O promotor ainda pode recorrer da decisão do Conselho ao Supremo Tribunal Federal (STF).
O Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) determinou ontem a exoneração do acusado suspendendo a decisão do Órgão Especial do Ministério Público Estadual e do Conselho Superior do MP de SP, que haviam garantido a Schoedl o direito ao cargo vitalício. O promotor ainda pode recorrer da decisão do Conselho ao Supremo Tribunal Federal (STF).
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CPI da Amazônia pode sair do papel
A deputada Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) começou, ontem, a colher assinaturas para a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) sobre a Amazônia. Além de fazer um levantamento minucioso sobre a situação da floresta, o objetivo da comissão será, segundo a parlamentar, elaborar uma proposta de legislação que regularize a questão fundiária na região. "Sem a solução desse problema crucial, não há como pensar em desenvolvimento sustentável na região. Por isso, o parlamento brasileiro precisa dar sua contribuição para combater a ação de estrangeiros que compram terras irregularmente na Amazônia", defende a parlamentar, referindo-se a aquisição de 160 mil hectares de terras no Amazonas pelo empresário sueco Johan Eliasch, fundador da ONG Cool Earth. A entidade é citada em um relatório da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) que levanta suspeitas sobre a atuação da entidade em áreas públicas da Amazônia.
Para reunir as 171 assinaturas necessárias para dar entrada no pedido de CPI, a deputada vai pedir apoio das bancadas do Norte e dos parlamentares da Comissão da Amazônia, Integração Nacional e Desenvolvimento Regional. "Nas outras regiões, contamos com a sensibilidades dos parlamentares para o problema. Afinal de contas é uma situação que está sendo discutida em todo o país", disse.
Em nota divulgada ontem, Eliasch negou que tenha comprado em nome da Cool Earth áreas na Amazônia, em Cristalino (MT), ou que tenha estimulado a exploração de ouro na região, conforme noticiado pela imprensa. "Essas alegações não têm substância e são completamente falsas", afirmou. "A Cool Earth não comprou e não vai comprar um acre de terra sequer, seja na Amazônia ou em qualquer outro lugar. Com relação a Cristalino, a Cool Earth não é proprietária de terras na cidade. Seu envolvimento é limitado à doação de fundos para uma organização não-governamental britânica chamada Fauna e Flora Internacional, responsável por um projeto de proteção à floresta nessa área", sustentou o empresário, que negou que tenha sido oficialmente notificado sobre investigações conduzidas pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin).
A respeito de uma afirmação a ele atribuída, de que a floresta amazônica poderia ser comprada por US$ 50 bilhões, Eliasch informou que a declaração faz parte de um discurso feito em 2006 para uma seguradora. "É uma distorção. O que eu disse é que a indústria seguradora teria um incentivo financeiro claro ao apoiar a proteção das florestas tropicais pelo planeta", defendeu.
Para reunir as 171 assinaturas necessárias para dar entrada no pedido de CPI, a deputada vai pedir apoio das bancadas do Norte e dos parlamentares da Comissão da Amazônia, Integração Nacional e Desenvolvimento Regional. "Nas outras regiões, contamos com a sensibilidades dos parlamentares para o problema. Afinal de contas é uma situação que está sendo discutida em todo o país", disse.
Em nota divulgada ontem, Eliasch negou que tenha comprado em nome da Cool Earth áreas na Amazônia, em Cristalino (MT), ou que tenha estimulado a exploração de ouro na região, conforme noticiado pela imprensa. "Essas alegações não têm substância e são completamente falsas", afirmou. "A Cool Earth não comprou e não vai comprar um acre de terra sequer, seja na Amazônia ou em qualquer outro lugar. Com relação a Cristalino, a Cool Earth não é proprietária de terras na cidade. Seu envolvimento é limitado à doação de fundos para uma organização não-governamental britânica chamada Fauna e Flora Internacional, responsável por um projeto de proteção à floresta nessa área", sustentou o empresário, que negou que tenha sido oficialmente notificado sobre investigações conduzidas pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin).
A respeito de uma afirmação a ele atribuída, de que a floresta amazônica poderia ser comprada por US$ 50 bilhões, Eliasch informou que a declaração faz parte de um discurso feito em 2006 para uma seguradora. "É uma distorção. O que eu disse é que a indústria seguradora teria um incentivo financeiro claro ao apoiar a proteção das florestas tropicais pelo planeta", defendeu.
Fonte: Correio Braziliense
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Minc será convocado para falar sobre "boi pirata"
O ministro do Meio Ambiente Carlos Minc será convocado pela Comissão da Agricultura da Câmara dos Deputados para explicar o que é o "boi pirata".
Minc acredita que a disparada do preço da soja e da carne contribuíram para o aumento da devastação, pressionando a fronteira agropecuária. Entre as medidas anunciadas, Minc destacou a Operação Boi Pirata, que vai apreender gado criado em área ilegal. O ministro prevê ainda a criação, no próximo semestre, da Guarda Nacional Ambiental, que será formada por cerca de 500 homens. E, a partir de 15 de junho, siderúrgicas, frigoríficos, madeireiras e produtores rurais serão notificados pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) sobre a necessidade de informar quais são os seus fornecedores. “A medida não é nova. Está prevista na lei de informações ambientais de 2003”, disse.
Depois do "Boi Pirata", o ministro deve desencadear a operação "ouro pirata", "soja pirata", "banana pirata", "etanol pirata", "cana pirata", "árvore pirata", "castanha pirata"... "Índio e homem branco pirata". Ai sim, acaba o desmatamento no Brasil.
Minc acredita que a disparada do preço da soja e da carne contribuíram para o aumento da devastação, pressionando a fronteira agropecuária. Entre as medidas anunciadas, Minc destacou a Operação Boi Pirata, que vai apreender gado criado em área ilegal. O ministro prevê ainda a criação, no próximo semestre, da Guarda Nacional Ambiental, que será formada por cerca de 500 homens. E, a partir de 15 de junho, siderúrgicas, frigoríficos, madeireiras e produtores rurais serão notificados pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) sobre a necessidade de informar quais são os seus fornecedores. “A medida não é nova. Está prevista na lei de informações ambientais de 2003”, disse.
Depois do "Boi Pirata", o ministro deve desencadear a operação "ouro pirata", "soja pirata", "banana pirata", "etanol pirata", "cana pirata", "árvore pirata", "castanha pirata"... "Índio e homem branco pirata". Ai sim, acaba o desmatamento no Brasil.
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Seminário "A Realidade da Amazônia"
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Seminário 20 Anos da Constituição Cidadã
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Marcio Meira no Roda Viva
Logo mais às 22h40, o presidente da Funai, Marcio Meira fala sobre a política indigenista no Roda Viva da TV Cultura.
Pauta quente, confira e mande uma pergunta.
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Deputado Giovanni Queiroz fala do engessamento do setor produtivo na Amazônia
O deputado federal Giovanni Queiroz (PDT-PA) fala ao programa Palavra Aberta, da TV Câmara , sobra a operação da Polícia Federal na Amazônia para deter o desmatamento ilegal que está causando polêmica.
Dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, o INPE, mostram que no mês de março, período em que foi desencadeada a operação Arco de Fogo, houve redução de 80% no desmatamento na região em comparação com o mês de fevereiro. Mas há denúncias de que a ação é precipitada, truculenta e que está causando fuga de pequenos produtores rurais, desemprego e paralisação da economia local.
Dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, o INPE, mostram que no mês de março, período em que foi desencadeada a operação Arco de Fogo, houve redução de 80% no desmatamento na região em comparação com o mês de fevereiro. Mas há denúncias de que a ação é precipitada, truculenta e que está causando fuga de pequenos produtores rurais, desemprego e paralisação da economia local.
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Empresário sueco já possui 160 mil hectares na Amazônia
Vejam esse cara-de-pau que posa de amiguinho das árvores e das comunidades pobres da Amazônia.
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Tortura ― Secretário diz que envolvidos em tortura já foram identificados
O Secretário de Segurança Pública do Rio, José Mariano Beltrame, afirmou em entrevista coletiva que todos os envolvidos no seqüestro e tortura da equipe do jornal "O Dia" já foram identificados.
Beltrame declarou que a prioridade da polícia no momento não é a de efetuar prisões, mas de reunir provas para garantir que os acusados sejam condenados. Uma repórter, um fotógrafo e um motorista faziam uma reportagem sobre a atuação de milicianos na Favela do Batan, na Zona Oeste do Rio, quando foram descobertos e torturados.
Beltrame declarou que a prioridade da polícia no momento não é a de efetuar prisões, mas de reunir provas para garantir que os acusados sejam condenados. Uma repórter, um fotógrafo e um motorista faziam uma reportagem sobre a atuação de milicianos na Favela do Batan, na Zona Oeste do Rio, quando foram descobertos e torturados.
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