PCC aplica surra no operador do mensalão

O empresário Marcos Valério acusado de ser o operador do mensalão foi agredido por integrantes do PCC -- a facção criminosa paulista -- e obrigado a pagar “pedágio” para sair vivo do presídio de Tremembé, no interior de São Paulo

Valério: Vinte quilos mais magro, vive hoje recluso, depois de ter parte dos dentes da frente quebrados e cortes profundos no corpo feitos por estiletes.

PT marcha coeso em torno de Dilma

Se fosse por encomenda não seria melhor para os planos do PT o racha do PSDB.

Disputas internas superadas em prol de 2010

análise da notícia
O amadurecimento político é um dos fatores que contribui neste momento para que o PT, aos 29 anos, opte por não gastar tempo em disputas internas desnecessárias diante do monumental desafio que será tentar vencer os adversários e o próprio carisma do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para manter o comando do país no final de 2010.

Ao contrário do que possa parecer à primeira vista, no entanto, os pesos pesados históricos da legenda em São Paulo, estado que detém o registro de nascimento do PT, não estão ratificando o nome de Dilma Rousseff à sucessão presidencial por ser ela a “eleita” de Lula para a disputa. Além da falta de um sucessor natural, os petistas estão endossando as qualidades políticas e a competência da ministra nascida mineira e com carreira projetada entre os gaúchos.

Quem conhece a estrutura interna do PT sabe que, se houvesse outra aposta, mais orgânica e com a mesma musculatura política já desenvolvida pela ministra, a legenda seria capaz de contrariar as preferências de seu maior líder. O fato é que, como diz o vereador José Américo, a ministra tornou-se pouco a pouco unanimidade entre os petistas, porque provou, para eles, ser “muito competente e muito boa mesmo.”

Diante da pedreira esperada para o ano que vem contra os tucanos, seja tendo como adversário o governador paulista, José Serra, ou o mineiro, Aécio Neves, o PT paulista deixa as articulações em torno da sucessão estadual em segundo plano e, ao menos aparentemente, consegue consenso em suas quatro maiores correntes internas em relação à candidatura presidencial. E sai na frente ao começar construindo a unidade partidária em torno de Dilma por São Paulo. (AP)

Paulistrocracia petista adere a Dilma

PT paulista fecha com Dilma
Alessandra Pereira - Da equipe do Correio

Corrida presidencial
Em jantar oferecido por Marta Suplicy, ministra recebe manifestações de apoio dos colegas de legenda. Petistas vão trabalhar para realizar eventos no estado que a coloquem em evidência

Palocci estava entre os 60 convidados da recepção que Marta organizou para Dilma Rousseff


São Paulo – Foi com um jantar em plena noite de sexta-feira 13 que a cúpula do PT paulista deu sua bênção à provável candidatura da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, à sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A semana em que a ministra manteve-se em evidência a ponto de incomodar a oposição terminou com uma elegante recepção na casa da ex-ministra do Turismo Marta Suplicy, na qual cerca de 60 expoentes da legenda em São Paulo afinaram o discurso e começaram a dar lastro partidário à preferida de Lula para a disputa da corrida de 2010. Os caciques paulistas negaram resistências manifestando reiteradas vezes a unidade em torno de Dilma. A ministra retribuiu no mesmo tom, fazendo rasgados elogios à história do PT e ao significado da legenda para sua geração.

A presença de representantes das três instâncias partidárias e das diferentes correntes internas do PT comprovou a “absoluta unanimidade” do nome de Dilma entre os paulistas, garantiram parlamentares como o vereador José Américo, presidente do diretório municipal do PT. Ele e os presidentes nacional e estadual do partido, respectivamente Ricardo Berzoini e Edinho Silva, estavam entre os primeiros a chegar à residência de Marta, no Jardim Europa, na Zona Sul da capital paulista. Também compareceram nomes como o ex-presidente da Câmara Federal Arlindo Chinaglia, o atual líder da bancada, Cândido Vaccarezza, os senadores Eduardo Suplicy e Aloizio Mercadante, e o secretário-geral do PT, José Eduardo Cardozo, além de prefeitos e parlamentares como os deputados Vicentinho, Antônio Palocci e João Paulo Cunha.

Recebida com carinho pela anfitriã Marta, e com orquídeas pelo senador Suplicy, Dilma, atenta às investidas da oposição, que acusa Lula de antecipar a corrida eleitoral, manteve-se discreta e em nenhum momento assumiu diretamente a candidatura, nem ao longo do jantar. Aos jornalistas que esperavam sua chegada, enfatizou: “Eu não estou candidata e também ainda não sou candidata. Porque para eu ser candidata já teria que ter debatido este tema com o presidente e ainda não o fiz. E teria que ter o apoio do meu partido. As duas coisas não estão dadas ainda.” Em seguida, ela disse que o Brasil está “maduro para ter uma mulher presidente”, afirmou que “dar continuidade aos projetos do governo Lula” é sua maior ambição, negou enfrentar resistências internas e considerou a si mesma o que há “de mais vívido” no PT.

Durante o jantar, Dilma fez um rápido discurso no qual destacou conquistas do governo. Às palavras da ministra seguiram-se falas de diferentes petistas defendendo o lançamento do nome dela para a sucessão em 2010. Dilma foi praticamente aclamada como candidata pelos paulistas, mas manteve a discrição, colocando-se “à disposição do partido”. Com o consenso em torno da ministra, o PT quer agora pavimentar o caminho para a candidatura no estado. O primeiro passo será marcar agendas com a presença de Dilma. “Nossa ideia é dar mais visibilidade a Dilma e programar agendas relacionadas às ações de governo, ao trabalho da ministra à frente do PAC. A ministra concordou, desde que seja fora dos horários de expediente dela”, disse o vereador José Américo.

Fonte: Correio Braziliense.

Tucanês por seu líder

Líder tucano critica reformas

O governo acaba de enviar uma proposta de reforma política ao Congresso. Ela tem condições de ser aprovada?
Ela é necessária, mas as condições de aprovação são muito duvidosas. O que o governo manda não é exatamente uma reforma política, é principalmente uma reforma eleitoral. Ela trata de procedimentos, cláusula de barreira, coligações eleitorais, questões meramente eleitorais. Uma reforma política deve ter como ponto de partida a relação entre o eleitor e o eleito no que se refere às eleições para assembleias legislativas, câmaras municipais e o Congresso. Nesse caso, defendo o voto distrital, uma tese cara ao PSDB, desde a fundação.

O senhor avalia que a reforma tem condições de passar na Casa?
Nós vamos destacar um ou dois pontos e não criar essa ilusão de que faremos uma reforma política e eleitoral abrangente. O primeiro, que não consta da proposta do governo, é a natureza do voto: nós defendemos o voto distrital. Podemos até, no processo de negociação, criar uma convergência em torno do voto distrital misto. Está comprovado que só esse procedimento pode estabelecer uma relação direta entre o eleitor e seu representante. Mesmo o eleitor que não vota no eleito, sabe quem é ele.

Outra prioridade do governo é a reforma tributária, cujo centro é a mudança da cobrança do ICMS dos estados de origem para os estados de destino dos produtos. O senhor é a favor da reforma?
O relatório aprovado é uma colcha de retalhos. Nas últimas 24 horas antes da votação do relatório na comissão especial, no final do ano passado, o relator acolheu mais de uma dúzia de emendas e readequações, mexeu em alíquotas. Ora, um relatório que 24 horas antes da votação sofre tal quantidade de mudanças não está sendo feito com base em conceitos, mas em conveniência e interesses, mesmo que sejam legítimos. A questão do ICMS, nós não temos nenhuma resistência a que haja a mudança, mas defendemos um percentual maior destinado ao estado de origem, até para que haja mais interesse na produção. Não pode ser apenas 1 % ou 2%, mas pelo menos 4% do arrecadado.

Essa mudança no meio de uma desaceleração econômica não é arriscada?
É claro. Não só pode ampliar o desemprego, como desorganizar as receitas. Em condições normais, a previsibilidade é maior. É possível estabelecer um cenário muito próximo do que vai acontecer. Mas numa situação como essa, não. O governo trabalha com um orçamento que prevê 3,5% de crescimento do PIB, as análises otimistas projetam 2% e existem análises que projetam crescimento zero. As receitas estão diminuindo em todas as áreas. Discutir a reforma tributária com tanta incerteza é muito difícil. O próprio governo não conseguiu apresentar simulações sobre o impacto da reforma. Cadê os números com relação ao ICMS, as projeções da arrecadação? Não é apropriado avançar na reforma neste momento. Precisamos trabalhar no sentido de preservar o emprego e a renda, estimular o governo a tomar iniciativas que induzam os investimentos e melhorem a qualidade do gasto.

O governo está tomando iniciativas em relação ao PAC que fortalecem a candidatura da ministra Dilma Rousseff. Como a oposição está vendo isso?
É uma atitude irresponsável. O presidente Lula, que se beneficia de altos índices de aprovação, fez o mais caro lançamento de candidatura da história política do país. Reuniu mais de 4 mil prefeitos em Brasília para saírem daqui insatisfeitos. A única coisa positiva foi a ampliação dos prazos para pagamento de dívidas com a Previdência. O governo foi o patrocinador disso, os prefeitos vieram com dinheiro público. É uma ilicitude absoluta, uma licenciosidade. Usou o evento para lançar a candidatura da sua ministra Dilma. Não houve nenhum debate substantivo, nenhum aceno com relação ao fundo de participação dos municípios, compensações tributárias. As receitas de todos os municípios estão declinantes. Veja o PAC: no ano passado, de R$ 19 bilhões foram efetivamente pagos R$ 4 bilhões. Está tudo atrasado. O governo gastou as boas arrecadações anteriores em gastos correntes, custeio, não fez investimentos nem poupança. O governo Lula está sem condições de fazer política anticíclica.

Como o PSDB vai resolver o problema da disputa entre os governadores José Serra (São Paulo) e Aécio Neves (Minas) pela vaga de candidato a presidente da República?
É muito importante ter um candidato bem definido o quanto antes. Temos todas as condições de chegar a isso. Nós temos dois pré-candidatos, um deles é o nosso governador de São Paulo, muito bem avaliado como governador e líder nas pesquisas. O outro é o nosso governador de Minas, também com excelente desempenho, em segundo nas pesquisas. Tanto Serra quanto Aécio sabem que convergência entre os dois é o ponto de partida para a vitória em 2010. Não é por causa da velha política café-com-leite, a aliança Minas-São Paulo, não. É porque são duas lideranças nacionais fortíssimas. A unidade dos dois é crucial.

O Sr. é a favor das prévias?
Se for necessário, temos que nos preparar para isso. Vamos ter que fazer. Mas acredito muito na possibilidade de convergência sem a necessidade das prévias.

Fonte: Correio Braziliense

Pivô da crise abre o bico

Entrevista - José Aníbal

Para deputado do PSDB, governo errou ao enviar ao Congresso propostas tributária e política em meio à crise econômica

´´Queremos nos concentrar em iniciativas que de fato enfrentem a crise, que estimulem o emprego e a renda``



O líder do PSDB, deputado José Aníbal (PSDB-SP), em entrevista ao Correio, critica as reformas política e tributária enviadas pelo governo Lula à Câmara dos Deputados. “É um equívoco colocar essas duas matérias na Câmara, num momento em que queremos nos concentrar em iniciativas que de fato enfrentem a crise, que estimulem o emprego e a renda.” Segundo ele, o presidente Lula desperdiçou uma grande oportunidade ao não aproveitar as boas arrecadações anteriores para aumentar os investimentos e elevou demais os gastos com o custeio da máquina federal. “O governo perdeu a condição de fazer a política anticíclica por falta de capacidade de investimento”, afirma. Aníbal também critica a execução do PAC, que não consegue aplicar os recursos disponíveis, e ataca o lançamento precoce da candidatura da ministra Dilma Rousseff a presidente da República, que qualifica como sendo o mais caro da história por causa do encontro de prefeitos realizado em Brasília sob patrocínio da Presidência da República. Reeleito para o cargo pela maioria da bancada tucana, o líder do PSDB, porém, enfrenta uma dissidência, liderada pelos deputados Arnaldo Madeira (SP), Paulo Renato de Souza (SP), Jutahy Junior (BA) e Luiz Paulo Vellozzo Lucas (ES) — parlamentares “serristas” que resolveram atuar de forma independente e exigir a renúncia do líder. O confronto, que a cúpula da legenda tenta superar, deixou Aníbal no epicentro da disputa entre os governadores de São Paulo, José Serra (SP), e de Minas, Aécio Neves, pela vaga de candidato tucano a presidente da República. O parlamentar critica os dissidentes — “alguns companheiros pensam que têm uma vaga garantida na Esplanada dos Ministérios daqui a dois anos, se esquecem que precisamos ganhar a eleição primeiro” — e minimiza a participação de Serra e Aécio na disputa, embora tenha recebido o apoio maciço da bancada mineira. “Essa não é a clivagem da atuação da bancada, nosso foco é fazer uma oposição eficiente ao governo Lula.” Quanto à disputa entre Serra e Aécio, o líder do PSDB ainda acredita num entendimento entre os dois, mas defende a realização de prévias para escolher o candidato do partido se isso não for possível.

Fonte: Luiz Carlos Azedo - Da equipe do Correio Braziliense

Racha no PSDB se aprofunda

Disputa surda dentro do PSDB

ELEIÇÕES 2010
Enquanto Aécio Neves defende prévias para legitimar candidato do partido, José Serra faz de tudo para evitá-las


Os dois pré-candidatos do PSDB à Presidência da República adotaram estratégias inversas na disputa interna. O governador de Minas Gerais, Aécio Neves, tenta acelerar o debate e cobra da direção partidária a realização de prévias entre os filiados, ainda este ano. José Serra, governador de São Paulo, faz o que pode para esfriar a discussão, enquanto seus partidários atacam a ideia das primárias. As táticas são resultado do momento de cada um. Serra é o líder nas pesquisas e conta com a simpatia da direção partidária. Sabe que, se nada mudar, será o candidato. Aécio também aparece bem posicionado nas pesquisas, mas com índices menores que o adversário. Precisa das prévias para ganhar projeção nacional e mostrar viabilidade.

O governador mineiro está em campanha. Programou viagens pelo Brasil para falar com diferentes seções do partido. Ao mesmo tempo, escancarou o discurso em defesa das prévias. Toca num ponto sensível. Lembra que, nas eleições de 2002 e 2006, os candidatos tucanos foram definidos por um pequeno grupo de dirigentes partidários. Na primeira vez, o escolhido foi Serra, melhor colocado nas pesquisas. Na segunda, Geraldo Alckmin, que tinha números mais baixos. Nos dois casos, o partido foi derrotado. “As primárias permitirão ao PSDB discutir um programa de governo e um discurso para apresentar nas eleições.”

Serra evita até falar publicamente de 2010. Não entra em discussões sobre a forma de escolha do candidato, nem a melhor linha política. Tem deixado a seus apoiadores a tarefa de combater as prévias. Na semana passada, José Henrique Reis Lobo, secretário do governo Serra (PSDB) e presidente do diretório municipal do PSDB de São Paulo, criticou a consulta aos filiados. “Definir prévias neste momento me parece inconveniente, meio inconsequente. Há outros processos de escolha legítimos.”

Formalmente, o PSDB já se decidiu pelas prévias, mas não há nenhum modelo definido para a consulta. Parte da direção tucana teme que o partido perca tempo demais com a divisão interna, enquanto o presidente Luiz Inácio Lula da Silva consolida a candidatura da ministra Dilma Rousseff, da Casa Civil. O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso vem tentando ungir Serra como o “candidato natural do partido”.

Aliados
A estratégia em relação aos aliados também opõe os dois presidenciáveis tucanos. Serra fez um movimento importante no ano passado quando patrocinou a candidatura à reeleição do prefeito de São Paulo, o democrata Gilberto Kassab. Para isso, abandonou Geraldo Alckmin, candidato oficial do PSDB. A vitória de Kassab foi o principal triunfo do DEM nas eleições municipais e de certa forma compensou a perda de espaço do partido no interior do país. Com ela, Serra assegurou o apoio dos democratas, aliado mais tradicional do PSDB. Também conta com a simpatia de outro velho parceiro, o PPS.

Aécio argumenta que as duas legendas estarão ao lado do PSDB seja quem for o candidato do partido. A seu favor, alinha a possibilidade de atrair novos aliados. Como o PSB, de Ciro Gomes, com quem mantém ótimas relações. E, especialmente, o PMDB. Ele vem negociando com a direção peemedebista. Quer ter o apoio da legenda. O PMDB gostaria que ele aderisse à legenda, para lançá-lo como candidato próprio. A possibilidade de concorrer por outra legenda é outro trunfo do governador de Minas.

Fonte: Gustavo Krieger - Da equipe do Correio Braziliense

Tem King Crimson no Flanar














Aqui.

Acaba hoje o horário de verão

O horário de verão acaba na madrugada deste sábado para domingo, à meia-noite, nos Estados de São Paulo, Rio, Minas, Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal. Os relógios deverão ser atrasados em uma hora.

A resposta ao DEM sobre o encontro dos prefeitos

Acusado de utilizar eleitoralmente o evento com os prefeitos em Brasília, o governo federal designou um técnico para responder politicamente as denúncias da oposição. O subchefe-adjunto da Secretaria de Assuntos Estratégicos, Olavo Noleto, chamou nesta sexta-feira de "ridícula" a interpretação da oposição de que houve objetivos eleitoreiros, mas admitiu ser "legítimo" o questionamento.

"É legítimo que o mundo político repercuta isso. O mundo político pode reagir e questionar", disse Noleto. "Mas não fizemos 38 mesas [de discussões e exposições] para virar briga entre oposição e governo", afirmou. "Dizer que isso é eleitoral chega a ser ridículo."

A Presidência da República designou Noleto para fazer o balanço do encontro nacional de prefeitos e prefeitas um dias depois de o DEM anunciar que ingressará com ações, questionando o evento, no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) e TCU (Tribunal de Contas da União).

Pelos dados de Noleto, 15.100 pessoas participaram do evento, dos quais 5.300 eram prefeitos e prefeitas. Inicialmente, ele disse que a expectativa era reunir, no máximo, 10.000 pessoas.

Mais aqui.

I Encontro dos eleitos do PDT 2008, no Estado do Pará

A militância pedetista e simpatizantes do partido participará do "I Encontro dos eleitos do PDT 2008, no Estado do Pará" a ser realizado na Assembléia Legislativa do Pará, auditório João Batista, nesta sexta-feira, 13.

Os prefeitos eleitos do PDT em decisão conjunta com os deputados da legenda firmam compromisso com a construção de pelo menos uma escola em tempo integral no ensino fundamental em cada um dos municípios administrados pelos trabalhistas.





Um legado sobre quem somos

Charles Darwin: Teoria da Evolução continua atual depois de 200 anos

Charles Darwin, criador da Teoria da Evolução, nasceu em 12 de fevereiro de 1809. Suas pesquisas pemanecem atuais depois de 200 anos. Veja entrevista com a professora Sandra Escovedo Selles.

G1

Veja como foi a sessão solene em Homenagem à Nossa Senhora de Nazaré 2024, na Câmara dos Deputados

  Veja como foi a sessão solene em Homenagem à Nossa Senhora de Nazaré 2024, na Câmara dos Deputados A imagem peregrina da padroeira dos par...