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Educação: É esse o país que queremos?

Sucesso retumbante no Youtube, a jovem professora Amanda Gurgel desnuda o desprezo não só em seu estado, o Rio Grande do Norte, mas de todo o país em relação à Educação.
Um país que trata a educação, historicamente, desta maneira, jamais poderá sequer pensar em disputar vaga em Conselho Permanente da ONU ou qualquer outra coisa.
Vejam o depoimento desta jovem pedagoga de 26 anos.

Por quê os jovens são aversos à política?

Divulgação
Livro procura desvendar aversão dos jovens à atividade política

É possível tornar a política interessante e divertida para os mais jovens? Como seduzir as novas gerações a fazer política sem que os jovens necessitem de um “adversário externo” – como foi com relação ao regime militar nos anos 60 e 70 –, mas estejam imbuídos de uma compreensão ética? E, finalmente, como agregar a participação política ao debate sobre temas mais “populares”, tais como ética, sustentabilidade ambiental, direitos sociais etc.?

Para tentar responder a essas e outras perguntas, os filósofos Mario Sergio Cortella e Renato Janine Ribeiro lançaram o livro Política: Para não ser idiota, no qual realizam um diálogo sobre o porquê da aversão das pessoas à política, justamente no momento em que o mundo, em especial o Brasil, vive seu melhor momento de liberdade democrática.
“Nunca antes na história deste mundo houve tanta liberdade política e pessoal”, escreve Janine Ribeiro. E, paradoxalmente, “boa parte das pessoas está enojada pela descoberta ou pelo avanço da corrupção (aliás, é discutível se ela realmente aumentou ou apenas se tornou mais visível)”, completa ele.

Saturação política - Essa contradição explica também o título do livro. É que para os gregos não haveria liberdade fora da política, e o idiótes, em grego, significa aquele que só vive a vida privada, que recusa a política. A partir dessa constatação, os dois filósofos passeiam pela história do Brasi e do mundo para tentar explicar essa contradição.
“Parece que chegamos a um ponto de saturação na política”, analisa Janine Ribeiro. “Não a saturação no sentido de ter completado, de ter chegado à plenitude, de termos uma democracia completa. Ela não está completa. Mas parece que as pessoas se cansaram”, completa.

Para Cortella, os jovens das últimas décadas nunca tiveram um “horizonte adversário”, e por isso faltou-lhes aquilo que podemos chamar de utopia, no sentido em que Eduardo Galeano utiliza a ideia. “A utopia está lá no horizonte.

Me aproximo dois passos, ela se afasta dois passos. Caminho dez passos e o horizonte corre dez passos. Por mais que eu caminhe, jamais alcançarei. Para que serve a utopia: para que eu não deixe de caminhar”, detalha Cortella.

Cidadania - estaria tomando Janine Ribeiro pergunta se, com o avanço da democracia no nosso continente, em particular na América do Sul, não teria a tal utopia se realizado, e que portanto o mundo outra direção? E propõe o que chama de “cidadania contra o colapso”. Para ele, o colapso provocado pela devastação ecológica equivale ao que, nas gerações anteriores,
foram a ditadura, a repressão e a opressão.

E cita o exemplo da crise do trânsito nas grandes cidades, que vem reduzindo cada vez mais o tempo útil e a mobilidade das pessoas. “Uma questão que deveríamos introduzir no debate político é o risco do colapso – colapso ambiental, do trânsito, da personalidade...”, diz.

E para que esse debate ocorra, é preciso levar a política para a sala de aula, defendem
os dois filósofos. “Todo aquele que atua na área educacional precisa trazer o tema da política para o espaço escolar. O que não se deve é partidarizar seu estudo, porque isso bloqueia o tratamento da política como bem comum”, propõe Cortella.

Para Mario Sergio Cortella, é preciso que crianças e jovens comecem a entender a organização
partidária e a política como ato cotidiano. “Muitas escolas admitem conversar sobre cidadania, mas evitam a palavra política. Como se cidadania e política fossem coisas diferentes.

A diferença é apenas o idioma de origem – latim ou grego. Dá a impressão de que, na escola,
falar em cidadania é nobre, ao passo que falar em política é sujeira”, completa.

Na visão de Janine Ribeiro, o problema é que o aumento da transparência, ou seja, da apuração, deixa a impressão de que aumentou também a corrupção, o que afasta os jovens da política.

Para Cortella, isso tem a ver também com a falta de conhecimento sobre os antecedentes históricos. “Um jovem vê CPI, apuração, corrupção, e pensa que está no pior dos mundos, mas ele não vivenciou o momento anterior desse processo. É como se assistíssemos ao segundo tempo de um jogo de futebol, sem termos visto o que aconteceu no primeiro. É preciso olhar o conjunto, analisar a realidade em perspectiva”, avalia.

Câmara tem projetos que estimulam participação brasileiro. “Os eleitores estarão mais capacitados para entender a realidade política à sua volta”, explicou o parlamentar.

Jornada parlamentar - A inclusão da política na vida de crianças e jovens é tema de outros projetos na Câmara dos Deputados. Desde 2003 a Casa realiza o Parlamento Jovem, uma jornada parlamentar simulada que inclui, além da apresentação de propostas e emendas, a discussão e a votação dos textos nas comissões e no plenário. Este ano, participaram as atividades 77 estudantes, de 16 e 22 anos, matriculados no terceiro ano do ensino médio em escolas públicas ou particulares de todo o País.

Todos os anos acontece também o Câmara Mirim, com a presença de alunos de ensino fundamental de todo o Brasil em sessão simulada no Plenário da Câmara.

Na edição de 2010, 350 alunos participaram da discussão e aprovação de três projetos de lei sobre segurança do transporte, acessibilidade e sustentabilidade.

Os projetos foram apresentados por quatro meninas com idade entre 11 e 13 anos e selecionados entre 857 propostas.

As crianças também dispõem de um site (plenarinho.gov.br), uma espécie de escola virtual de cidadania com Jovem presta juramento durante a 77ª edição do Parlamento Jovem da Câmara conteúdos sobre política, educação e meio ambiente. E a TV Câmara possui o programa Câmara Ligada, que mistura música ao debate sobre tema políticos e da atualidade, com a presença de jovens, deputados e especialistas.
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Serviço
Política para não ser idiota/Mario
Sergio Cortella, Renato Janine Ribeiro.
– Campinas, SP: Papirus 7 Mares, 2010.
– (Coleção Papirus Debates)

Artigo - O conceito de qualidade na educação

O conceito de qualidade na educação

Rudá Ricci

O processo educativo envolve muito mais que avaliações meramente quantitativas focadas no educando

CHEGAMOS AO final da primeira década do século 21 e nossos gestores educacionais e seus consultores propalam fórmulas que parecem prato requentado ou mera transferência de técnicas empresariais de aumento de produtividade como soluções para um ofício peculiar.

Falta de imaginação ou discurso mercadológico de aceitação externa, o fato é que mais parece tentativa de excluir diretores, especialistas e professores do debate sobre os rumos da educação, fazendo coro para envolver o grande público. Como se a saída para a educação fosse questão circunscrita à disputa da opinião pública.

O que seria qualidade na área educacional? Pelo discurso dos gestores públicos, as notas de avaliações sistêmicas: Saresp, Ideb, Simave etc. Seguindo essa trilha, a questão seguinte seria, por lógica, o que as avaliações sistêmicas deveriam investigar. Aí topamos com um imenso silêncio.

Hannah Arendt sugeria que a função da educação é a humanização, ou seja, a inserção dos educandos na humanidade, conformada por experiências plasmadas na linguagem, na escrita, na música, nas artes. Para autores mais focados no sucesso individual, a qualidade da educação estaria centrada no progresso acadêmico ou de emprego-renda do educando.

E nossas avaliações sistêmicas, elas partem de qual princípio? De um vago e generalizado desempenho dos educandos, sem que os não gestores tenham condição de penetrar nessa fórmula mágica.

Já temos ao menos duas décadas de experiências com avaliações sistêmicas externas a respeito do desempenho de nossos alunos. Mas, pelos artigos e propostas apresentadas pelos gestores na grande imprensa, os avanços promovidos foram pífios.

Não chegaram a sinalizar os rumos a serem seguidos para a qualidade e o sucesso tão propalados. Ao contrário.

Dados recentes divulgados pelo Ipea indicam que apenas 13% dos jovens entre 18 e 24 anos frequentavam universidade em 2007. Trata-se da faixa etária mais vulnerável ao desemprego em nosso país. Os dados oficiais revelam uma situação ainda mais grave: menos da metade dos adolescentes entre 15 e 17 anos cursava o ensino médio em 2007.

As disparidades regionais e entre campo e cidade nos aproximam de uma calamidade pública: 57% desses adolescentes que vivem nas cidades brasileiras frequentam o ensino médio, índice que despenca para 31% no caso dos que residem no campo.

E aí começamos a desvelar o mundo real da educação, e não esse pasteurizado e inatingível pelos resultados das avaliações sistêmicas: a taxa de frequência dos que têm renda mensal superior a cinco salários mínimos é dez vezes maior que a dos que percebem até meio salário mínimo.

Circunscrever o foco da avaliação de desempenho à escola, não avaliando o impacto da condição das famílias na performance escolar, é pouco inteligente. E sustentar que a melhora do desempenho de nossos educandos ocorre a partir da premiação de professores é um gasto desnecessário e de pouca evidência de sua eficácia.

Sem articulação de políticas públicas que fechem o círculo da formação de nossas crianças e jovens, envolvendo escola, família e comunidade, todas iniciativas se aproximam de tentativa e erro dos nossos gestores. Talvez essa seja a motivação para se tornarem tão apaixonados pelas fórmulas que os cidadãos não gestores não compreendem em sua totalidade.

Daí por que vários se envolvem com articulações políticas e de conquista da opinião pública cujo mote é envolver todos pela educação, como se fora mobilização sem base social, cujos líderes são a própria base. Porque é uma aposta, e não uma certeza.

O processo educativo envolve muito mais que avaliações meramente quantitativas focadas no educando.

Envolve o consórcio de professores e educadores que contribuem para a formação cotidiana do educando. Envolve o impacto dos hábitos dos pais.
Também sabemos que o perfil do dirigente escolar impacta decisivamente no desempenho de alunos.

Mas as avaliações da moda no Brasil não conseguem articular esses inputs. No máximo, apresentam dados frios que não auxiliam os educadores a compreender por qual motivo 30% dos seus alunos não sabem interpretar textos complexos, ao contrário do restante. E, assim, lançam mão da tradicional e equivocada aula de reforço, que repete fórmula que já se revelou equivocada anteriormente.

Enfim, marketing e educação nunca foram bons aliados. Educação não vive limitada às boas intenções. Trata-se de um tema lastreado em estudos e pesquisas que não geram respostas fáceis.

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RUDÁ RICCI, 47, doutor em ciências sociais, é membro do Fórum Brasil de Orçamento e consultor do SindUTE-MG (Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais) e do Sinesp (Sindicato dos Especialistas de Educação do Ensino Público Municipal de São Paulo). Publicado na Folha de S. Paulo.

MEC divulga resultados do censo sobre ensino superior

Cai pela primeira vez as inscrições para o ingresso ao ensino superior nas universidades federais.

Aumento expressivo de ingresso no ensino à distância aponta censo.

Internet pela televisão leva ciência ao interior do Amazonas

O Pará continua perdendo pontos quando comparado com o vizinho Amazonas no campo da Educação, Ciência e Tecnologia.

Notícia da Agência Brasil dá conta que um estúdio montado pela Universidade do Estado do Amazonas (UEA) em Manaus vai garantir a transmissão de aulas, minicursos, palestras e mesas-redondas para estudantes do ensino fundamental, médio e superior de todos os municípios do interior do estado.

A iniciativa faz parte da programação da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, que ocorre simultaneamente em todo o país até o próximo domingo.

Com a ajuda da tecnologia internet por televisão (IPTV), os estudantes do interior do Amazonas poderão ter acesso à programação organizada em Manaus. No total, 700 pontos de recepção interativa foram instalados em salas de aula da UEA e em escolas da Secretaria de Educação do Amazonas.

Na capital do Amazonas, a base das atividades está localizada na zona leste, no Clube do Trabalhador do Serviço Social da Indústria (Sesi). No local foi montada a estruturada da Estação Ciência que reúne a exposição de 60 estandes de instituições, empresas e escolas. Para a reitora da Universidade Federal do Amazonas, Márcia Perales, a programação representa uma oportunidade única para que as instituições apresentem o que já produzem em laboratório e, assim, contribuam para a popularização da Ciência.

"Essa relação sociedade-academia é muito mais próxima e presente atualmente. A produção científica não tem sentido se não houver inclusão e divulgação para a população", ressaltou.

Este ano,o tema da semana nacional é Ciência no Brasil. No Amazonas, o evento contará também com exposições itinerantes e atividades como as Portas Abertas iniciativa que será realizada por 38 instituições com mais de 200 oficinas e 400 palestras em todo o estado.

Uma das principais instituições de pesquisa sobre a Amazônia no mundo o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) organizou centenas de ações especialmente para a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia.

De acordo com o coordenador de Extensão do Inpa, Carlos Roberto Bueno, o Instituto contabiliza até o momento cerca de 150 atividades em todo o Amazonas, além de ações no núcleo do Acre e exposição da barraca Amazônia Noturna, em Brasília. Para o estande do Inpa no Clube do Trabalhador em Manaus, a expectativa é que cerca de 50 mil pessoas visitem o local.

O Inpa também organizou uma exposição no Colégio Amazonense Dom Pedro II, localizado no centro de Manaus.

Temer encaminhará pedidos dos governadores para novas universidades à Sarney

Temer recebe pedido de governadores para aprovar universidades

O presidente da Câmara, Michel Temer, recebeu há pouco o governador do Ceará, Cid Gomes, que entregou uma moção assinada pelos governadores da Região Nordeste na qual pedem atenção especial para matérias ligadas à Educação. "Nós queremos a compreensão de que a Educação não deve ser tratada como custeio, mas como investimento; e dos mais importantes que se pode fazer", argumentou.

Os nove governadores pedem a aprovação imediata dos projetos de criação de novas universidades federais, como a Universidade Federal da Integração Luso-Afro-Brasileira (Unilab - PL 3891/08), na cidade de Redenção (CE); a Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA - PL 2879/08); a Universidade Federal da Integração Latinoamericana (Unila - PL 2878/08), na cidade de Foz do Iguaçu (PR); e a Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS - PL 3774/08), em Chapecó (SC).

A moção também pede a aprovação do PL 1746/07, que permite o cumprimento dos compromissos assumidos nas fases 1 e 2 da expansão da Educação Superior (Reuni - Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais), e a PEC que exclui a Educação da DRU (277/08).

O documento também será entregue ao presidente do Senado, José Sarney.

Prêmio Darcy Ribeiro: 10ª edição recebe inscrições até o dia 30 de maio

A Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados recebe até o dia 30 de maio, na secretaria da própria Comissão (Câmara dos Deputados, Anexo II, Pavimento Superior, Ala C, sala 170) as inscrições para o Prêmio Darcy Ribeiro de Educação de 2009.

A premiação consiste de um diploma de menção honrosa e de uma medalha com a efígie de Darcy Ribeiro aos agraciados, no total de três pessoas físicas ou entidades que tenham um destacado trabalho em prol da educação no país.

Os vencedores são escolhidos em um democrático processo através do voto direto dos membros da Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados e será entregue no dia 26 de outubro, data de nascimento do educador Darcy Ribeiro - ou em outra data definida pela Comissão. São os seguintes os critérios para a inscrição:

- As inscrições somente poderão ser feitas na secretaria da Comissão de Educação e Cultura da Câmara através de indicações de membros do Congresso Nacional, tanto senadores quanto deputados;

- As indicações deverão conter um relato sintetizado da ação educativa desenvolvida pela pessoa física ou entidade a ser agraciada, com o necessário fundamento, como dados qualitativos e informações comprobatórias de adequação dos indicados ao Prêmio;

- O relato poderá ser acompanhado de material iconográfico e audiovisual ou qualquer outra espécie de material ilustrativo que possibilite melhor caracterização da ação educativa desenvolvida;

- É vedada a indicação para o Prêmio de ações educativas promovidas pelo Ministério da Educação em decorrência de seus programas de trabalho, exceto aqueles desenvolvidos em regime de parceria, ainda que tenham contado com apoio oficial expresso.

- É vedada, também, a indicação de nomes de parlamentares que estejam em pleno exercício de seus mandatos ou ainda de personalidades integrantes de conselhos ou colegiados vinculados ao Ministério da Educação.

Exemplo de vida

LULA LANÇA CANDIDATURA DE CADEIRANTE A SÍMBOLO DA OLIMPÍADA DE MATEMÁTICA

Ricardo, de 20 anos, só frequenta escola há três anos.
Durante a premiação dos 300 medalhistas de ouro da 4 ª Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep), na Escola Naval, no Rio de Janeiro, nesta quarta-feira (15), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva lançou mais uma candidatura no país: a do estudante Ricardo Oliveira da Silva, de 20 anos, como símbolo do evento.
Tricampeão na olimpíada, Ricardo, que sofre de amiotrofia espinhal e anda de cadeira de rodas, só começou a frequentar a escola formal há três anos. Ele foi o sexto colocado geral no concurso.
O estudante, que atualmente está no 9º ano, concorreu com os estudantes do nível 2 – para alunos da 7º e 8º anos do ensino fundamental. Ele foi um dos 300 ganhadores da medalha de ouro na olimpíada.
Nascido na cidade de Várzea Alegre, no interior do Ceará, Ricardo contou que, por falta de condições, recebia aulas em casa uma vez por semana. Antes de conseguir uma cadeira de rodas, ele era transportado para a escola pelo pai dentro de um carrinho de mão. “Depois desta terceira medalha de ouro, vai acabar sendo convidado para fazer novela. E o título da novela vai ser “O gênio”. Tem muita gente que tem todas as condições para não reclamar da vida, mas vive reclamando, de má vontade.
Ricardo deveria ser o símbolo da Obmep”, disse o presidente, que foi aplaudido; e Ricardo, ovacionado pelo público.
E o presidente continuou: "Eu estava com um discurso aqui, Ricardo, para falar bem de você outra vez. Mas se eu ficar falando bem de você mais uma vez daqui a pouco você vai querer parar de estudar e ser candidato a vereador lá na sua terra. Não pode ter exemplo maior do que o Ricardo. Nenhum de nós pode se comparar às condições do companheiro Ricardo. E ele já melhorou muito".
Primeira medalha em 2006
Ricardo conta que tão logo começou a frequentar a escola descobriu sua vocação na matemática. E começou a se empenhar por conta própria nos estudos. Com o apoio dos professores, ele se inscreveu pela primeira vez na olimpíada em 2006. Ficou em 31º lugar. No ano seguinte, se empenhou menos e ficou em 81º lugar, levando para casa a segunda medalha de ouro da Obmep.
“Bem que ia gostar de ser o primeiro colocado no ano que vem, mas a concorrência é muito grande. Este ano, foram 18 milhões de inscritos. Meu sonho é participar de uma olimpíada mundial. Mas isso ainda é um sonho”, disse o rapaz que no momento só pensa em continuar estudando e ganhando conhecimento.
Na cerimônia, o presidente Lula incluiu alguns dos alunos homenageados em seu discurso e pediu à imprensa que colocasse “a cara desses meninos e meninas na televisão”.
“Sabe por quê? Porque o mundo é movido a maus e a bons exemplos”, disse Lula, arrancando aplausos da plateia.

fonte: G1.

Mensalidades mais caras

Todo final de ano é a mesma coisa. Mesmo com a inflação relativamente controlada, a ganância dos proprietários de Escolas Particulares não tem medida e é responsável pelo terror de pais de alunos e pais que estudam em intituições particulares de ensino superior.

Segundo os jornais a previsão do sindicato do Distrito Federal que representa as escolas particulares do DF é de que o aumento médio nas mensalidades seja de 12%. Um levantamento feito em 10 colégios de diferentes pontos da cidade mostra que os reajustes vão variar de 5% a 30,9%. O maior percentual será aplicado em uma escola da região do entorno de Brasília. O menor, em uma do Lago Norte.

A justificativa dos proprietários é o aumento de custos, como telefone, aluguel, folha de pagamento e de serviços adicionais oferecidos por cada instituição. Os órgãos de defesa do consumidor orientam os pais a analisarem com cuidado a planilha de custos e a mudarem seus filhos de escola, caso não concordem com o percentual apresentado.

Entre as 10 instituições pesquisadas, a variação chega a 638%. Apesar de apresentar o reajuste mais elevado, a escola do Recanto da Emas tem a mensalidade mais baixa entre as pesquisadas. A prestação passou de R$ 165 para R$ 216. Em Ceilândia e em Sobradinho, os preços giram em torno de R$ 300 para o ensino fundamental e sobem para R$ 370 e R$ 480, respectivamente, no ensino médio. Em Taguatinga, os valores são mais amargos e a variação é grande. Podem ir da faixa de R$ 400 para R$ 600, para o ensino fundamental, e de R$ 600 a R$ 1 mil, para os que já estão cursando o ensino médio. No Plano Piloto, a mensalidade do ensino médio pode chegar a R$ 1.595.

Valha-nos quem?

Decreto vai beneficiar professores por produtividade

Professores terão 14° a partir de 2009

Calma gente, não é pegadinha! O governador do Distrito Federal José Roberto Arruda (DEM) assinou hoje decreto que cria o Bônus de Desempenho Educacional à exemplo de São Paulo. Na prática, um vencimento a mais para professores e servidores que cumprirem metas de aprimoramento do ensino.

“É o aumento para os bons e favorece o aprimoramento”, disse Arruda.

O que os governadores (as) dos outros estados estão fazendo que não seguem o mesmo caminho?

Aos mestres o reconhecimento pecuniário

Mais que escolas, escolas de qualidade. Mais que professores, professores comprometidos, motivados e valorizados. É com essas premissas que o Estado de São Paulo encara a missão de dar um salto de qualidade na educação pública(...)

Assim começa o artigo da professora da Unicamp (licenciada), Maria Helena Guimarães de Castro, atual secretária da Educação do Estado de São Paulo.

Íntegra na Folha de S. Paulo de hoje aqui.

Em vias de desativação

Essa mensagem circula pela internet e chama a atenção para a provável desativação da página do Domínio Público. Uma bela biblioteca digital, desenvolvida em software livre, mas que está prestes a ser desativada por falta de acessos. Imaginem um lugar onde você pode gratuitamente:

· Ver as grandes pinturas de Leonardo Da Vinci ;
· escutar músicas em MP3 de alta qualidade;
· Ler obras de Machado de Assis ou a Divina Comédia;
· ter acesso às melhores historinhas infantis e vídeos da Tv Escola
· e muito mais....

Esse lugar existe!

O Ministério da Educação disponibiliza tudo isso, basta acessar o site: www.dominiopublico.gov.br

Só de literatura portuguesa são 732 obras!

Estamos em vias de perder tudo isso, pois vão desativar o projeto por desuso, já que o número de acesso é muito pequeno. Vamos tentar reverter esta situação, divulgando e incentivando amigos, parentes e conhecidos, a utilizarem essa fantástica ferramenta de disseminação da cultura e do gosto pela leitura.

Divulgue você também para evitarmos essa tragédia.

Estados contra dispositivo que aprovou vantagens à professores

Está em descompasso com o contribuinte a mobilização de governadores contra o piso nacional de R$ 950 para professores, aprovado pelo Congresso Nacional e promulgado no mês passado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. No primeiro semestre do ano, a arrecadação dos Estados cresceu mais do que a do Tesouro Nacional.

São Paulo e Rio Grande do Sul são dois dos mais ativos Estados na ofensiva contra a nova lei. Nem tanto pelo valor aprovado mas pelo dispositivo que aumenta a carga horária destinada à preparação de aulas e a reuniões, o que obrigará contratações. Estão dispostos até mesmo a acionar o Supremo Tribunal Federal por sua inconstitucionalidade. Pelo texto promulgado, o piso nacional ficará indexado ao aumento do valor médio repassado por aluno pelo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) e não ao aumento de receita.

São escassas as evidências de fragilidade em um ou outro. Reportagem publicada pelo Valor (31/07/2008) demonstra que os dois Estados são o de melhor desempenho fiscal. O recolhimento do Imposto sobre Circulação de Mercadoria e Serviços (ICMS) subiu mais de 20% nesses Estados durante o primeiro semestre. No mesmo período, a receita dos tributos federais cresceu 16%.

Para desanuviar ainda mais o horizonte fiscal, esses e outros Estados têm obtido, junto ao governo federal, autorização para renegociar dívidas e contrair novos empréstimos que extrapolam os limites de envidamento pré-estabelecidos.

O que a reação parece indicar é que os Estados querem aproveitar essa folga fiscal para aumentar investimentos e não ampliar seu comprometimento com custeio da saúde e educação. Nos cálculos do economista Amir Khair, os Estados já respondem por 48% dos gastos com Educação, enquanto os municípios ficam com 38% e a cota da União é restrita a 19%.

É a perspectiva de perda de vigor dos Estados face a uma União que tem recuperado sua capacidade de investimento que parece preocupar. Enquanto roda o país nos palanques municipais, a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Roussef, deixou uma máquina mais azeitada de gerenciamento dos investimentos federais.

Apenas no primeiro semestre de 2008, a União já alcançou a média anual de investimentos dos últimos anos do governo Lula. Dobrou o que era um grão, mas, se mantido o ritmo de crescimento dos desembolsos, o PAC pode ser não ser exatamente a miragem que se prevê em 2010.

Dilma Roussef está sob marcação individual dos governadores. No primeiro semestre de 2008, os investimentos do governador de São Paulo, José Serra, já somam mais do que o dobro do mesmo período do ano passado. Minas não fica atrás. O governador Aécio Neves investiu, nos primeiros seis meses de 2008, 44% a mais do que no mesmo período do ano passado.

Gasto preocupa porque limita investimento

Esse temor de que os Estados fiquem em descompasso com o ritmo de investimentos federais é justificável, mas não autoriza discursos alarmistas como aqueles que têm pautado a oposição no Congresso em relação à explosão de gastos da União.

Desde 2004, o primeiro semestre de 2008 foi o de menor expansão de gastos públicos da União. Foi assim que, pela primeira vez, a economia feita com o superávit primário (por União, Estados e municípios) fosse suficiente para pagar os juros da dívida pública e ainda sobrasse algum em caixa.

Num noticiário marcado pelo bombardeamento dos cargos da MP da Pesca, passa desapercebida a notícia de que o governo conseguiu colocar um freio em gastos tidos como explosivos, como o auxílio doença.

Pode haver sinais de alerta sobre a pressão fiscal, mas a partir de 2009, quando, além do reajuste de muitas categorias do funcionalismo público federal, o salário mínimo deve, pela lei em vigor, ter um aumento de 13% a 14%.

Mas o economista Amir Khair não vê motivo para estardalhaço com o cenário fiscal a partir de um crescimento menos vigoroso que se projeta para 2009. Acha que a arrecadação pode se manter em patamar suficiente para o desembolso de novos gastos como o do piso nacional dos professores. Mesmo considerando o artigo que aumenta a carga horária destinada à preparação de aulas, o economista diz que os Estados podem tentar evitar o inchaço da máquina com a busca por mais eficiência na gestão da educação, como o maior controle do absenteísmo.

A força adquirida pela bancada da Educação no Congresso torna inviável um recuo no piso nacional. Outra dificuldade é o constrangimento político de se contrapor à iniciativas civilizatórias como pagar mais para que os professores ensinem melhor.

O Movimento Todos pela Educação divulgou ontem sua campanha para colocar o tema em relevo nas eleições municipais. Resumiu em cinco informações a tragédia da educação no país: menos de 5% dos alunos da 4ª série do Fundamental estão plenamente alfabetizados; apenas dois em cada 10 alunos da 8ª série do Fundamental aprenderam português como deviam e somente um, matemática; 62% dos jovens brasileiros de 19 anos não conseguiram concluir o Ensino Médio; e o Brasil investe na educação básica a metade do que o México, oito vezes menos que a Finlândia e dez vezes menos que os Estados Unidos.

Maria Cristina Fernandes é editora de Política do jornal Valor.

Abertas as indicações para o Prêmio Darcy Ribeiro da Comissão de Educação

A Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados, mais uma vez concede o prêmio Darcy Ribeiro, a três pessoas ou entidades cujos trabalhos ou ações merecerem especial destaque na defesa e promoção da educação no Brasil.

As indicações, prerrogativa de membros do Congresso Nacional (Deputados e Senadores), serão recebidas até o dia 31 de maio de 2008. As indicações deverão ser entregues na Secretaria da Comissão, sala 170 da Ala C, do Pavimento Superior do Anexo II e devem ser apresentadas em forma de relato sintetizado da ação educativa desenvolvida, devidamente fundamentado, com dados qualificativos e informações comprobatórias de adequação dos indicados ao Prêmio. Esse relato poderá ser acompanhado de material iconográfico e audiovisual ou qualquer outra espécie de material ilustrativo, que possibilite melhor caracterização da ação educativa.

É vedada a indicação de ações educativas promovidas pelo Ministério da Educação em decorrência de seus programas de trabalho, exceto aqueles desenvolvidos em regime de parceria, ainda que tenham contado com apoio oficial expresso e também, a indicação de nomes de parlamentares que estejam em pleno exercício de sue mandato ou, ainda, de personalidades integrantes de conselhos ou colegiados vinculados ao Ministério da Educação.

O Prêmio, concedido pela primeira vez no ano 2000, já foi outorgado tanto a grandes empresas ou instituições como a Rede Globo, pelo “Amigos da Escola”, e o Instituto Airton Senna, por programas como o “Circuito Campeão” e o “Educação pelo Esporte” até pequenas iniciativas, não menos valiosas, de escolas e profissionais espalhados pelo Brasil como o Projeto Orquestra de Flautas de meninos do Pantanal, de Cuiabá (MT), e o Instituto Dom Barreto do Piauí, que obteve o primeiro lugar no ENEM - Exame Nacional de Ensino Médio, em 2006.

Texto Espírita — Para compatilhar!

Magnífico texto enviado por um amigo que gostaria de compartilhar com os leitores.

Aprender a Amar

Escutamos freqüentemente frases que constituem atestados de incompatibilidade ou admiração instantânea em relacionamentos, omitidas rotineiramente nas diversas rodas de convivência, definindo alguns sentimentos que temos pelo outro como se fossem predestinados e definitivos.

Convivemos, comumente, “ao sabor” daquilo que sentimos espontaneamente por alguém.

Consideremos nesse tema que o Amor não é um automatismo do sentir no aprendizado das relações humanas, como se houvessem fatores predisponentes e interrogáveis para gostar ou não gostar dessa ou daquela criatura.

Amar é uma aprendizagem. Conviver é uma construção.

Não existe amor ou desamor á primeira vista, e sim uma simpatia ou antipatia. Amor não pode ser confundido com um sentimento ocasional e especialmente dirigido a alguém. Devemos entendê-lo como O Sentimento Divino que alcançamos a partir da conscientização de nossa condição de operários na obra universal, um “estado afetivo de plenitude”, incondicional, imparcial e crescente.

Ninguém ama só de sentir. Amor verdadeiro é vivido. O atestado de Amor verdadeiro é lavrado nas atitudes de cada dia. Sentir é o primeiro passo, mas se a seguir não vêm as ações transformadoras, então nosso Amor pode estar sendo confundido com fugazes momentos de felicidade interior, ou com os tenros embriões dos novos desejos no bem que começamos a acalentar recentemente.

O Amor é crescente no tempo e uniforme no íntimo, não tem hiatos.

Mesmo entre aqueles que a simpatia brota instantaneamente, Amor e convivência sadia serão obras do tempo no esforço diário do entendimento e do compartilhamento mútuo do desejo de manter essa simpatia do primeiro contato.

Sabendo disso, evitemos frases definitivas que declarem desânimo ou precipitação em razão do que sentimos por alguém. Relações exigem cuidados para serem edificadas no Amor, e esse aprendizado exige os testes de aferição no transcorrer dos tempos.

Se nos guardamos na retaguarda moral e afetiva, esperando que os outros melhorem e se adaptem às nossas expectativas para com eles, a fim de permitimo-nos amá-los, então, certamente, a noção de gostar que acalentamos é aquela na qual ainda acreditamos que Deus faculta isso como Dom Divino e natural em nossos corações conforme a sua Vontade.

Encontrando-nos nesse patamar de evolução, nada mais fazemos que transferir para o Pai a responsabilidade pessoal do testemunho sacrifical, na criação de eles de libertação junto a quantos esposam nossos caminhos nas refregas da vida.

Amor não é um empréstimo Divino para o homem e sim aquisição de cada dia na aprendizagem intensiva de construir relacionamentos propiciadores de felicidade e paz.

Espíritas que somos temos bons motivos para crer na força do Amor, enquanto a falta de razões convincentes tem induzido multidões de distraídos aos precipícios da dor, porque palmilham em decidida queda para as furnas do desrespeito, da lascividade, da infidelidade, da vingança e da injustiça, em decrépitas formas de desamor.

A terapêutica do Amor é, sem dúvida, a melhor e mais profilática medicação do pai para seus filhos na criação. Compete-nos, aos que nos encontramos à míngua de paz, experimentá-la em nossos dias, gerando fatos abundantes de Amor, vibrando em uníssono com as sábias determinações cósmicas estatuídas para a felicidade do ser na aquisição do glorioso e definitivo título de Filhos de Deus.

E se esse sentimento sublime carece de aprendizagem, somente um recurso poderá promover semelhante conquista: a educação.

Desde 76

Quando já era gente e primeiro aluno de minha turma. Meu pai, num certo dia, disse-me que eu não tinha o direito de recusar a comer todo o ôvo, dado minha recusa a comer a gema, separada da clara - que era o que queria -, isso ocorreu num dia logo após ele ter voltado da Europa e presenteando-me com um LP Branco (meu primeiro disco), em que se destacava uma família almoçando em harmonia. Era uma disco do Led Zeppelin (Presence).

Comi a tal coisa amarela e hoje como a gema crua, e adoro. Neste dia passei a ser fã de rock.

Aviso inadiável

Deve ser movimentado com muita decisão de governo, as providências necessárias para a instalação imediata que criará uma nova Comissão Especial, nos termos do § 2º do art. 202 do Regimento Interno, da PEC-75/2003 em razão do término da Legislatura passada.

A proposição tramita na Câmara dos Deputados vinda do Senado Federal, cujo autor é o senador Mozarildo Cavalcannti (PFL /RR).

Trata-se da "Alteração do inciso I do art. 159 da Constituição Federal, destinando o percentual de cinco décimos por cento da arrecadação dos impostos sobre renda e sobre produtos industrializados para aplicação pelas Instituições Federais de Ensino Superior na Amazônia Legal."

Será a água na lavoura para o orçamento apertado das Universidades Federais da região. Pelo menos respira-se um pouco melhor após essa injeção de recursos. Há muito o que ser investido em pesquisa e tecnologia na Amazônia.

Nessa PEC nenhum representante da Amazônia pode ficar fora de apoiá-la fortemente.

Não há futuro com esses números

O senador Cristovam Buarque mantém informações atualizadas sobre Educação em seu blog. Vale a pena conhecê-lo, clique aqui>>

São 9,5 milhões de jovens sem escola e sem emprego
Os jovens brasileiros vão pouco à escola, recebem ensino de baixa qualidade e têm mais dificuldades do que em qualquer país da América Latina para conquistar o primeiro emprego.

Por isso, matam e morrem mais, estão perto das drogas e iniciam a vida sexual cada vez mais cedo. Essas são algumas das conclusões do relatório "Jovens em situação de risco no Brasil", divulgado ontem pelo Banco Mundial, em Brasília.

O documento diz que os investimentos brasileiros em políticas públicas para esse grupo não são suficientes.

Embora não arrisque dizer quantos brasileiros entre 15 e 24 anos estão nessa situação, o documento traz cálculo inédito: segundo os pesquisadores, o custo de ter uma geração em situação de risco será de até R$320 bilhões, ou cerca de 20% do PIB brasileiro.

Clique aqui para ler a íntegra da matéria do jornal O Globo.

Veja como foi a sessão solene em Homenagem à Nossa Senhora de Nazaré 2024, na Câmara dos Deputados

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