Nesse clipe para a versão americana da esplêndida música. Recomendo aos meus dois leitores, essa molocada prá lá de talentosa do snow Patrol. Prêmio revelação dos principais festivais da Europa, pois, toda essa poesia, vem do velho Reino Unido.
Snow Patrol - Chasing Cars: US Version, Closed Captioned
Votem no destino dos Reis do Gado
Vote aí ao lado
A Amazônia que Lula acha que conhece
Designações ocultas de uma espécie ainda não identificada da fauna brasileira associaram-se, secretamente, à nova espécie. Detentora de um DNA que insiste, com invulgar propriedade, na cantinela da preservação, claro! Redenção da nova espécie, pois, desconhecida e mais forte. Mesmo sem os noviços da Seita, sequer, a bem de sua verdade, saber o que diabos é ou representa todo o alarido que ouvem, mas, como convém, aos bandeirantes, saber do que se trata. Não procede.
Essa raça, que habita no topo onde as mais experientes águias jamais poderiam flanar, transitam na verdade, sob a corrente térmica dos idiotas e habitam a terra de ninguém, dominam as esperanças, grassam, com passos medidos, espelhos brilhantes, cigarrilhas e charutos enrolados em coxas suadas, de gente negra, mal paga; de gente branca, expulsa; de gente e gentios que chamam a Amazônia - a brasileira -, como algo muito, muitíssimo interessante.
- De certo, é que nada sabem.
-É certo? Com certeza a nova espécie, a nova raça. Forjada antes de nascer, fruto de um povo que adora imitar o seu senhor colonizador.
Os incréus jamais imaginariam a nudez do padre e do pastores, como hoje, a Tribo anterior, arreganha-se, à possibilidade do Nirvana.
Essa gente estranha, essa gente conhecida é seu vizinho e eis que assim, se foi uma Nação.
O trecho acima, foi extraído do livro que estou, após seis anos, finalizando, cujo título chama-se: Macacada na Floresta. Onde narro as presepadas de uma gente muito estranha que habita o poder na Amazônia.
Efeito dominó
por Nelson Lacerda
Foi instituída por lei a penhora fiscal online, medida a ser utilizada pelos juízes em casos extremos, quando frustrada todas as formas de cobrar dívidas fiscais, contanto que este ato e seu valor não coloquem em risco o exercício da atividade da empresa. Considerando que os valores em conta corrente não são patrimônio, e sim obrigações pré-assumidas da empresa, como pagamento de salários, fornecedores, etc., seu bloqueio causa danos irreparáveis, inclusive a terceiros de boa fé.
A abominável lei que criou a penhora online somente pode subsistir em um país como o Brasil, que historicamente esteve submetido a regimes autoritários. Aqui, os direitos humanos e constitucionais ainda não são claramente reconhecidos e se fazem leis que ferem não um ou dois princípios constitucionais, mas muitos. É o caso da total afronta aos princípios do contraditório e da ampla defesa, do devido processo legal, da isonomia, da preservação dos direitos patrimoniais, da livre iniciativa, da função social da empresa, da razoabilidade, da menor gravosidade da execução, dos princípios elementares de economia, da proteção a terceiro de boa-fé, e tantos outros que fazem da lista infindável.
Claro que as justificativas para tamanho absurdo foram bastante relevantes. Pretendeu-se desafogar o Judiciário, acelerando o processo de cobrança das dívidas fiscais destes malditos empresários que não conseguem pagar a insignificante carga fiscal de 40% do PIB. Este não cresce mais de 2% há anos, enquanto a carga fiscal só aumentou 100% nos últimos 10 anos (de 19% para 40%). Sem contar que estes incompetentes não conseguem ser competitivos com países emergentes como a China, só porque a carga fiscal chinesa não passa de 10% e os trabalhadores ganham R$ 200 por mês, sem nenhum direito ou beneficio, nem mesmo horas extras, felizes por poder comer seu arroz.
Já ampliar e modernizar o Judiciário, reduzir carga fiscal e criar longuíssimos parcelamentos da dívida que as empresas arrastam, por culpa da excessiva carga fiscal que tira a competitividade no mercado globalizado, reduzindo as exportações e aumentando as importações e o desemprego, nunca!
Penhora online neles! E vamos importar da China. Ou os empresários que se mudem para lá, como já esta ocorrendo em larga escala. Aos nossos trabalhadores vamos dar as bolsas desemprego, família, etc. Só não sei com que dinheiro, já que as malditas empresas são as únicas fontes geradoras de riquezas, empregos e impostos de qualquer país. E não esqueça que cada vez que você compra produtos fabricados fora do Brasil está tirando “o pão da boca” de brasileiros e aumentando a miséria e sua cria, a violência.
Claro que esta terrível penhora online foi criada pelo Legislativo e pelo Executivo autoritário, não pelo Judiciário. Restou-nos a esperança de que nunca seria posta em prática pelos nossos juízes, conhecedores do direito e do absurdo jurídico e econômico do bloqueio de contas correntes de empresas, já que estes valores não são patrimônio e sim obrigações com terceiros e empregados pré-assumidas. Os valores não são da empresa, são de terceiros de boa-fé, logo não podem ser bloqueados, mesmo existindo esta famigerada lei.
Porém, estamos vendo estupefatos vários juízes aplicando a penhora online, este confisco de bens de outrem, não do executado. Confisco em tempo real, instantâneo, paralisante, causador de um caos devastador imediato na empresa, nos empregados, nos fornecedores e em todos outros credores, reais proprietários dos ativos circulantes em qualquer empresa. Cria-se, em segundos, um efeito dominó, como uma grande bomba.
Esta bomba também atinge o Judiciário, na medida em que advogados correm desesperados para os tribunais para desfazer a insensatez, sendo todos pressionados pela urgência da situação. Felizmente, todos os tribunais são totalmente contra a penhora fiscal online. Entretanto, a restituição ao status quo se dá em uma longa e penosa demora, devido aos trâmites processuais e a sobrecarga do Judiciário. O estrago é sempre muito grande, principalmente, no crédito das empresas, já que os credores e bancos prejudicados se assustam, reduzem ou deixam de manter o crédito anterior.
Ora, sabe-se muito bem que em uma empresa a movimentação financeira é, no mínimo, o dobro do faturamento total. E que o faturamento líquido ou receita líquida nunca ultrapassa a casa de 4% do faturamento total. Além disso, o lucro real não ultrapassa a casa de 2%, da receita líquida, quando existe lucro.
A pergunta que não quer calar: por que alguns juízes ainda aplicam a penhora online, se existe jurisprudência firmada pelos tribunais no sentido de que, em não sendo localizados bens penhoráveis, deve-se proceder, em ultima instância, e somente em última instancia, a penhora de faturamento? A penhora é do faturamento e não de ativos financeiros, além de ser sempre, em percentual, igual ou inferior a 5% do faturamento ao total das penhoras, sob pena de quebrar a empresa.
O empresário, este super-herói que assume a responsabilidade de gerar empregos, produtos e impostos, acaba acumulando somente dívidas, devido às políticas públicas no mínimo equivocadas. Deve-se, sim, proceder na cobrança, mas sempre preservando a sobrevivência e a continuidade das atividades das empresas a qualquer preço, pois elas são o patrimônio social.
Revista Consultor Jurídico, 27 de junho de 2007
Sobre o autor
Nelson Lacerda: é advogado e diretor-presidente da Lacerda e Lacerda Advogados Associados
Parabéns aos Engenheiros Florestais pelo seu dia
12 DE JULHO – DIA DO ENGENHEIRO FLORESTAL
Mesmo com um dia de atraso, felicito a comemoração do dia do Engenheiro Florestal, ocorrida ontem. Congratulo-me com todos os profissionais que têm como missão a louvável tarefa de conciliar produção e conservação de nossas florestas e que fazem da silvicultura um vetor do desenvolvimento sustentável de nosso País. A data é o dia de São João Gualberto, plantador de florestas e colecionador de manuscritos sobre botânica e florestas, que, em 1036, fundou o mosteiro de Vallombrosa, uma das raízes do primeiro Instituto Florestal Italiano. Veja no link “Destaques” do site da SBS (www.sbs.org.br) o artigo “A evolução das atribuições profissionais do engenheiro florestal”, de autoria do Engº Florestal Carlos Adolfo Bantel.
Vanessa obtém aprovação para debate sobre transporte na Amazônia
Grazziotin lembrou que por ser uma região densamente coberta pela mata virgem, os rios constituem-se no principal meio de sustentação e de desenvolvimento da economia amazônica. O quê, segundo ela, causa entre outros problemas, o escalpelamento, que ocorre quando a pessoa, ao se abaixar tem o cabelo enroscado no eixo descoberto da embarcação. Dos casos registrados em hospitais, 97% são em crianças, a grande maioria do sexo feminino.
Já no tocante ao transporte aéreo, existem poucas alternativas de ligação entre os Estados da Amazônia e o restante do país. É também por meio desse tipo de transporte que os habitantes de grande parte dos municípios dos Estados da região Norte podem chegar às capitais. “A reduzida oferta de vôos e os valores exorbitantes das passagens aéreas aplicadas pelas companhias regionais impedem que a população possa se deslocar de um município para outro”, explica Grazziotin.
Em relação ao transporte terrestre, rodoviário e ferroviário, não existe uma malha extensa. “A maior parte das rodovias concentram-se no sudoeste e no sudeste da região Amazônica. Entretanto, muitas delas estão em estado precário, dificultando o transporte de passageiros e de cargas na região”, justifica a deputada.
Bety Rita Ramos/Diovana Miziara
Assessoria de Comunicação da CAINDR
Greve dos fiscais federais agropecuários será tema de audiência pública
De acordo com o parlamentar, a paralisação dos fiscais federais agropecuários provocou prejuízos da ordem de US$170 milhões para o agronegócio nacional, por conta de mercadorias que não foram liberadas nos portos brasileiros e nos postos de fronteiras do País.
“Preocupado com a possível repetição dos prejuízos do passado, que comprometem a arrecadação, empregos e imagem do Brasil no exterior, solicitei esta audiência”, justificou Carlos Souza.
Segundo os grevistas, os trabalhos foram paralisados por descumprimento, por parte do Governo Federal, do Termo de Compromisso assinado em 2005. Agora um novo acordo foi assinado abrangendo a reestruturação da carreira dos fiscais com a elevação do piso salarial da categoria de R$2.742 para R$ 5.152 e do teto, que atualmente é de R$ 4.821, para R$ 8.100, além da criação de uma unidade de formação dos profissionais e a recomposição dos quadros. Eles ressaltam que atualmente cerca de 52% da força de trabalho está próximo da aposentadoria.
Diovana Miziara
Assessoria de Comunicação da CAINDR
Poesia de um olhar paraense
Grade
No CAN, mulher aguarda Nossa Senhora de Nazaré passar, no Círio de Nazaré.
Foto premiada em concurso internacional do Festival Mundial da Juventude.
Belém-Pará
12/07/2007
Publicado por Leila
Canoa
Barra da saia de mulher subindo na canoa.
Caraparu /Pará
12/07/2007
Publicado por Leila
O fotoblog é aqui>>
Dione parabeniza
Obrigado sinceramente Dione. Todos os carajaenses fazem côro em suas palavras.
Muito obrigado!
Atualizada nova "lista suja" do trabalho escravo
MTE atualiza cadastro de empresas autuadas por exploração de mão-de-obra escrava
Com a inclusão de 51 nomes e a retirada de 22 empregadores, a relação passa a ter 192 nomes, entre pessoas físicas e jurídicas, não incluídos os casos de exclusão por força de decisão judicial. A listagem anterior possuía 163 proprietários. Leia +
Confira a lista aqui>>
Governo dá R$ 5,8 milhões para o MST
TAPEVA
Agência Estado
O trabalhador rural Gilberto Batista da Silva é militante do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) e assentado na Agrovila 4 do Assentamento Pirituba, em Itapeva, no sudoeste de São Paulo. Em junho de 2005, ele se tornou presidente da Associação dos Pequenos Produtores do Bairro Pinhal, em Guapiara, cidade vizinha.
Na mesma assembléia, com o voto de 14 membros, a pequena associação transformou-se no Instituto Técnico de Estudos Agrários e Cooperativismo (Itac), organização não-governamental que, em cinco meses, do final do ano passado a maio deste ano, recebeu R$ 4,5 milhões do governo federal.
Desde a última semana de dezembro, quando assinou o primeiro convênio com o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), no valor de R$ 430 mil para 'qualificar tecnicamente trabalhadores rurais assentados', Gilberto não preside mais o instituto. Ele cedeu o posto a Paulo César Ueti Barasioli e a antiga associação migrou de Itapeva para o Edifício Villares, em Brasília.
Seu companheiro de militância e vizinho na agrovila Ismael Rodrigues da Silva também preside uma Ong que já recebeu R$ 1,3 milhão do MDA, a Inocar. Somados, os recursos liberados para os dois institutos criados no assentamento do MST somam R$ 5,8 milhões entre o final de dezembro e maio.
Após a saída de Gilberto do Itac, o derrame de dinheiro público na Ong só fez aumentar. Em 26 de janeiro, o instituto recebeu mais R$ 637 mil referentes a convênio com o MDA, no valor de R$ 1,2 milhão, para 'capacitação dos beneficiários da reforma agrária, assentados'.
O Ministério da Educação foi ainda mais generoso: em 29 de março deu R$ 654 mil para 'desenvolver ações com vistas à melhoria da qualidade do ensino ministrado nas escolas do campo'. Já em 24 de maio, liberou mais R$ 2.760.341,76 para a 'conjugação de esforços no sentido da alfabetização de jovens e adultos.
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Segundo texto publicado pela Cooperativa dos Garimpeiros invadida por adversários da atual diretoria no último domingo, 17. No mês de Abril ...