Ambientalista faz registro de seu cachorro como consultor

No A Nova Corja

"Ambientalista faz registro de seu cachorro como consultor

Na tentativa de mostrar que é fácil fraudar o sistema do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) e traficar animais silvestres com a anuência do órgão, uma ambientalista baiana resolveu registrar, por meio da internet, o seu cachorro como consultor técnico ambiental.

Após o cadastro, Telma Lobão diz que imprimiu o certificado do Ibama e comprou anilhas (pulseiras de identificação) de uso exclusivo para animais silvestres.

O superintendente do Ibama na Bahia, Célio Costa Pinto, diz que Telma cometeu crime de falsidade ideológica e encaminhou o caso à procuradoria do órgão.

"Felipe Lopes", o cachorro utilizado pela ambientalista para se cadastrar como consultor técnico, ainda emprestou nome, segundo ela, para a retirada de um boleto para pagamento de uma licença de pesca amadora, de validade temporária.

Para preencher os dados solicitados pelo site, Lobão usou o CPF do pai, falecido em 1995, e o número da própria carteira de identidade.

No mesmo site, ela afirma ainda que conseguiu registrar a cadela "Vick Lopes" como proprietária de uma motosserra e pagou um boleto bancário de R$ 30 para a licença de porte.

Segundo o superintendente do Ibama-BA, o sistema é seguro.

(...)

"Como há facilidade no sistema, fiz apenas um alerta às autoridades", afirma Lobão, que já foi presa por desacato à autoridade após criticar decisões de juízas que colocaram acusados de crimes ambientais em liberdade.

Ela enviou os documentos para o Ministério Público do Estado, que os remeterá ao Ministério Público Federal para que investigue o caso." (Folha de S. Paulo, 07/08/07)

Chegamos ao fundo do poço

Do Blog A Nova Corja (linkado ai ao lado)

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“Meu cliente vem sendo procurado por uma série de empresários e lideranças políticas que querem que ele concorra à Prefeitura de São Paulo e ele tem intenção, sim, de ser candidato”, disse Silveira. Sem mencionar nomes, o advogado afirmou que trata-se de um grande partido com o qual Maroni teria encontro nesta terça-feira." (G1)

Tigre não. Cachorros grandes

Tigres de papel

CELSO MING

Ontem o Daily Telegraph, de Londres, relatou que dois altos funcionários do Partido Comunista Chinês fizeram esta advertência: se os Estados Unidos forçarem o governo chinês a valorizar o yuan (em relação ao dólar), o Banco Popular da China (banco central) passará a vender títulos do Tesouro americano (T-Bonds) armazenados em suas reservas.

O Telegraph esclarece que o valor em títulos do Tesouro americano nas reservas chinesas chega a US$ 900 bilhões, ou 70% do total. E que essa é uma 'opção nuclear' para enfrentar o jogo duro dos Estados Unidos.

As pressões sobre o governo de Pequim são de fato fortíssimas. Os últimos quatro secretários do Tesouro dos Estados Unidos (cargo que equivale a ministro das Finanças) fizeram inúmeras viagens a Pequim com esse objetivo. Na semana passada, por exemplo, foi a vez do atual secretário, Henry Paulson, espremer o presidente chinês Hu Jintao para obter o mesmo objetivo.

Guerras de palavras são tigres de papel, como dizia Mao Tsé-tung do imperialismo americano. Entre as ameaças e os fatos pode haver abismos. Então, convém saber o que acontecerá se os chineses levarem as ameaças às últimas conseqüências.

O arsenal não é nada desprezível. A persistir a atual situação simbiótica entre Estados Unidos e China, não seria necessária uma desova de T-Bonds para que houvesse forte desvalorização do dólar. Bastaria que a China deixasse de aplicar suas reservas em ativos amarrados ao dólar. As reservas chinesas têm crescido entre US$ 250 bilhões e US$ 300 bilhões por ano e, se tudo isso fosse aplicado em ativos denominados em outra moeda, a desvalorização do dólar aconteceria do mesmo jeito, porque faltariam opções. Nem o euro nem o iene japonês assumiram condição de moeda de reserva internacional.

Alguns países da Opep, que também dispõem de reservas enormes, fizeram ameaças semelhantes. Elas nunca foram muito longe. Mas pelo menos dois bancos centrais, o da Rússia e o da Suíça, vêm reduzindo as posições em moeda americana.

Em princípio, se passasse a se desfazer de suas reservas em dólares, a China provocaria um terremoto com epicentro em Nova York, mas, em contrapartida, destruiria ao menos parte do seu próprio patrimônio. Se as posições em dólares nas reservas são de US$ 900 bilhões, uma desvalorização de 25% a 30% do dólar equivaleria a perdas de um ano em ganhos que a China obtém no comércio exterior.

Além do mais, o dólar desvalorizado em 30% aumentaria a competitividade do produto industrializado dos Estados Unidos ante o da China e isso estragaria o pesqueiro chinês, que são suas exportações.

De qualquer modo, o processo de desvalorização do dólar parece em marcha. Em um ano, uma enorme quantidade de ativos ficou mais cara em dólares. Cobre subiu 4,6%; milho, 18,9%; soja, 38,8%; euro, 7,8%; e real, 15,2%.

A comparação entre dólar e real puxa outra conseqüência. Toda desvalorização do dólar em relação a qualquer ativo implica desvalorização equivalente das próprias reservas brasileiras (hoje em US$ 158 bilhões).

Por ora, as ameaças chinesas não passam de tigres de papel.

Jefferson Peres fala sobre Renan Calheiros




ENTREVISTA

'Creio que é hora de uma ação mais enérgica'

Carlos Marchi

Senador apóia obstrução contra Renan e pergunta: 'Se ele nada fez errado, por que tanto medo de se afastar da presidência?'

O senador Jefferson Peres (PDT-AM) afirmou ao Estado que a disposição de apoiar o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), a qualquer custo 'diminuiu consideravelmente', referindo-se aos aliados do peemedebista que, no início do processo, se expuseram em público para defendê-lo. 'Creio que é hora de uma ação mais enérgica contra a obstinação do senador Renan Calheiros em não se afastar da presidência do Senado.' Eis a entrevista:

Há 76 dias o Senado está por conta do caso Renan. Isso está paralisando a Casa?

Sim, sim. Mas a partir de agora, com a obstrução anunciada pelo DEM e pelo PSDB, vai ficar formalmente paralisado.

O sr. está aderindo a essa obstrução?

Sim, pessoalmente, não como partido. Creio que é hora de uma ação mais enérgica contra a obstinação do senador Calheiros em não se afastar da presidência. Não há nada de pessoal nisso. Estamos defendendo o que precisa ser feito, que é constatar a incompatibilidade entre o exercício da presidência e a condição de investigado no Conselho de Ética. Por isso eu vou apresentar uma emenda nos próximos dias determinando que, recebida a representação pelo Conselho de Ética contra qualquer membro da Mesa, ele ficará afastado automaticamente. Isso já deveria constar do regimento. Não ter esse princípio é uma falha gritante.

A que o sr. atribui a resistência brutal de Renan em permanecer no cargo?

Ou o poder é cegante, como dizem, ou então ele acha que a permanência no cargo assegura a vitória dele no processo, com a rejeição da representação. Na verdade, eu creio que ele se enfraqueceu muito a partir do momento em que decidiu não se afastar.

Ele não teria mais boa vontade da Casa se tivesse se afastado?

Sim, foi-se criando uma má vontade em relação a ele por conta da teimosia. Isso o enfraqueceu muito e passou a ser visto como medo da verdade. Se ele nada tem a temer, se os documentos são autênticos, se ele não fez nada errado, por que precisaria ficar? Ele tinha, inicialmente, uma enorme maioria a favor dele na Casa, não apenas no partido dele, mas também em partidos aliados. Por que o medo de se afastar da presidência?

Hoje há maioria contra ele?

Eu não fiz pesquisa e não gosto de achismos. Minha intuição diz que a disposição de ficar com ele a qualquer preço diminuiu consideravelmente.

O caso Renan é caso perdido?

Não, não diria isso. Acho que ainda existem condições de permanecer no cargo, mas de tal forma debilitado, moral e politicamente, que eu me pergunto se valeria a pena.

Quem é: Jefferson Peres

>É senador pelo PDT do Amazonas, eleito pela primeira vez em 1995. Atual líder do partido

>É formado em Direito pela Universidade do Amazonas e administração de empresas pela Fundação Getúlio Vargas

Pôncio Pilatos

Comparação fulminante que a colunista Dora Kramer publica hoje em sua coluna a respeito do caso do boxeadores cubanos que desertaram da Delegação na última semana do Pan 2007.

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A complicada engenharia política na Palestina




O jogo da negação

Demétrio Magnoli *

Washington anunciou há dias um pacote bilionário de ajuda militar destinada ao Egito, à Arábia Saudita e aos principados do Conselho de Cooperação do Golfo Pérsico, que formam uma esfera geopolítica sob proteção saudita. Quase simultaneamente, o primeiro-ministro israelense, Ehud Olmert, reuniu-se em Jericó com o presidente da Autoridade Palestina (AP), Mahmoud Abbas, e surgiram evidências de que altos representantes de Israel e da AP mantêm encontros secretos desde o início de julho nos quais se negocia a proclamação de um Estado Palestino.

Os movimentos paralelos indicam que Washington delineia uma nova estratégia para o Oriente Médio, quando se aproxima a hora, em setembro, em que o Congresso americano receberá do comandante das forças da coalizão no Iraque, general David Petraeus, uma avaliação geral sobre a guerra. O governo Bush, moribundo, pavimenta o caminho da retirada.

Na visão dos neoconservadores, embaçada pelo fanatismo ideológico, a invasão do Iraque deflagraria a reforma geopolítica do Oriente Médio. O fracasso, que arrastou para o túmulo o próprio governo Bush, terá repercussões regionais imensas. A retirada das forças de ocupação poderá ser acompanhada pela dissolução do frágil governo de Bagdá e pela implantação de centros de poder da resistência sunita e da Al-Qaeda. O reforço militar do Egito, da Arábia Saudita e dos seus Estados clientes é uma condição prévia para o abandono do Iraque.

Tony Blair destruiu-se a si mesmo, como líder político, quando decidiu cerrar fileiras com Bush na aventura iraquiana. Mas não é verdade que o britânico compartilhava a visão dos neoconservadores: sua ambição, irrealizada, era influenciar a estratégia dos EUA, inserindo a Palestina no núcleo da política ocidental para o Oriente Médio.

No texto do poeta Mahmoud Darwish, a Palestina funde-se à Andaluzia, de onde os árabes foram expulsos há cinco séculos, na epopéia cristã da Reconquista. “Andaluzia tornou-se um lugar perdido, e então a Palestina tornou-se Andaluzia: nós perdemos a Palestina, assim como havíamos perdido Andaluzia.” A profundidade histórica do paralelo, presente sob formas diversas nas narrativas árabes e palestinas, revela o lugar do nacionalismo palestino na cultura árabe - um elemento que ocupa o centro do cálculo político da Al-Qaeda. Blair, ao contrário de Bush, sabia que a estabilidade no Oriente Médio é impossível sem um Estado Palestino viável. Agora, no momento da derrota, Washington volta a olhar para a Palestina em busca de uma alternativa à catástrofe.

Em Jericó, Olmert declarou a Abbas que impulsionará “tão rápido quanto possível” a criação do Estado Palestino e os dois líderes agendaram negociações preparatórias da cúpula de paz marcada para novembro, em Washington. O presidente israelense, Shimon Peres, apresentou a Olmert um plano de devolução de 100% da área dos territórios ocupados e intercâmbios de terras entre Israel e Palestina para acomodar vários blocos de colônias na Cisjordânia. Pela primeira vez, o atual governo israelense parece admitir uma fórmula territorialmente viável para a paz.

A flexibilidade, contudo, é apenas aparente. Desde a ruptura entre os nacionalistas do Fatah e os fundamentalistas islâmicos do Hamas, em junho, Israel engajou-se na proteção do governo de Abbas, na Cisjordânia, e no isolamento do Hamas, que mantém sob seu controle a Faixa de Gaza. A estratégia tem a finalidade de fazer emergir uma Palestina liberta da presença política do Hamas. A irrealidade disso condena, de antemão, o empreendimento em curso.

Israel nasceu em estado de negação - e o reproduz, sem cessar, até hoje. No início do século 20, os sionistas prometeram “uma terra sem povo a um povo sem terra”. Quando, nas revoltas dos anos 30 e, novamente, na guerra de 1948-49, os árabes da Palestina se revelaram uma realidade incontornável, Israel decidiu que havia um povo, mas não uma nação, na Terra Santa. Os livros didáticos israelenses elaboraram o mito dos “beduínos do deserto”, figuras efêmeras que se deslocam sem imprimir sua existência à paisagem, enquanto os líderes do Estado rotularam como “jordanianos” aqueles árabes que insistiam em existir.

A presença da nação palestina se tornou inegável depois da Guerra dos Seis Dias, de 1967. Sob a ocupação israelense de Jerusalém Leste, da Cisjordânia e da Faixa de Gaza, os palestinos deflagraram as intifadas, oferecendo a prova política irrefutável de sua existência. Nos Acordos de Oslo, de 1993, finalmente o governo de Israel reconheceu os direitos nacionais palestinos e avançou até o estabelecimento de um governo autônomo palestino nos territórios ocupados.

Mas a negação nunca terminou. Ao longo dos muitos anos do “processo de Oslo”, incansavelmente, o governo e a burocracia de Israel continuaram a autorizar a implantação de novas colônias e a expansão das colônias existentes nos territórios palestinos. Mais tarde, o governo de Yasser Arafat foi declarado ilegítimo sob o argumento de que estimulava e protegia o terrorismo. Depois, o governo do Hamas, oriundo da vitória eleitoral sobre o Fatah, foi declarado ilegítimo, sob o argumento de que não admite reconhecer o Estado de Israel sem a conclusão de um tratado de paz. Hoje, Israel negocia com um governo que considera legítimo, mas que só existe por meio da negação da vontade dos palestinos, expressa nas urnas.

O Hamas certamente não é um parceiro ideal para a paz. Seus “mártires” explodiram inocentes em cafés de Jerusalém e pontos de ônibus de Tel-Aviv e seu programa acalenta até hoje a utopia sanguinária da destruição do Estado de Israel. Mas esse partido fundamentalista é um componente da nação palestina - tanto quanto os partidos religiosos extremistas são componentes da nação israelense. Enquanto essa realidade não for reconhecida, o nome do jogo não será paz, mas negação.


* Demétrio Magnoli é sociólogo e doutor em Geografia Humana pela USP
E-mail: magnoli@ajato.com.br

Espetáculo de aumento

Comissão do Trabalho aprova reajuste de 0,1% para servidor

Diap

A Comissão de Trabalho da Câmara dos Deputados deu início nesta quarta-feira, 08/08, às atividades legislativas após o recesso. Em sua reunião ordinária, o colegiado aprovou requerimentos de pedidos de audiências públicas e projetos de lei que constavam em sua pauta.


Mas o destaque do dia foi a aprovação do reajuste de 0,1% para os servidores. Espetáculo de aumento, diga-se.

Marco Maciel é eleito presidente da CCJ no lugar de ACM

A Comissão de Constituição e Justiça do Senado elegeu, na manhã desta quarta-feira, 08/08, o senador Marco Maciel (DEM/PE) para presidir o colegiado no biênio 2007/2008, em substituição ao senador ACM (DEM/BA), morto no dia 20 de julho.

Maciel foi vice-presidente da República, foi único nome apresentado para a disputa do cargo. Seu partido, em reunião nesta terça-feira, dia 07, lançou o nome do senador que foi aprovado por unanimidade no colegiado.


Mais aqui>> no Diap

Aprovado o novo Código de Ética dos Jornalistas

Reunido nesse final de semana em Vitória, Espírito Santo, o Congresso Nacional Extraordinário dos Jornalistas reformou o Código de Ética da categoria, em vigor há 22 anos.


O novo texto incorpora princípios da Constituição de 1988 e obrigações definidas em estatutos e códigos de direitos especiais, como o dos consumidores, dos idosos, das crianças e dos adolescentes, e de minorias.

O novo Código de Ética também leva em conta os avanços das novas tecnologias.


Um exemplo de mudança foi a inserção no documento do artigo segundo o qual “a presunção da inocência é um dos fundamentos básicos da atividade jornalística”. Como este é um princípio constitucional, sua incorporação pode parecer redundante à primeira vista. Na verdade, reflete a preocupação política de lembrar aos jornalistas que eles não são cidadãos melhores do que os outros, nem estão acima da lei. O desafio é combater a atual disposição de certos meios de comunicação que se arvoram em polícia, promotoria e juizado ao mesmo tempo, denunciando, julgando e punindo pessoas com a execração pública, muitas vezes sem elementos de prova e sem conceder-lhes o direito de resposta.

Outro avanço foi a adoção da cláusula de consciência, prevista em códigos de ética de jornalistas de vários países, e já reconhecida, por exemplo, pela Justiça de São Paulo. De acordo com a cláusula, o jornalista poderá se recusar a executar pauta que se choquem com os princípios do Código ou que agridam as suas convicções. Para evitar distorções ou abusos, ressalvou-se que essa disposição não pode ser usada como argumento, motivo ou desculpa para o profissional deixar de ouvir pessoas com opiniões contrárias às suas.

Entre outras disposições, o novo Código de Ética prescreve a obrigação do jornalista de informar claramente à sociedade quando seu trabalho tiver caráter publicitário ou quando utiliza recursos que modifiquem as imagens originais, como a fotomontagem. E determina que o profissional não pode divulgar informações obtidas de maneira inadequada, como o uso de identidades falsas, câmeras escondidas ou microfones ocultos, salvo se houver a exigência de esclarecimento de informações de relevante interesse público, e desde que esgotadas todas as possibilidades convencionais.


A Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) deverá divulgar massivamente o novo Código de Ética dos Jornalistas nas próximas semanas, assim que a comissão de redação final, eleita pelo Congresso Extraordinário de Vitória, terminar seu trabalho. Da comissão participam dois representantes do Sindicato dos Jornalistas do Distrito Federal: o vice-presidente, Antônio Carlos Queiroz, e o membro da Comissão de Ética, Fernando Paulino.
(Antônio Carlos Queiroz)

Divulgado Balança Comercial do Agronegócio

As exportações brasileiras totalizaram US$ 73,21 bilhões no período de janeiro a junho deste ano. O agronegócio contribuiu com US$ 26,75 bilhões, representando 36,5% do total dessas exportações. Dentre os produtos do agronégocio, os produtos florestais exportados representados por: i) papel e celulose e ii) madeiras e suas obras, participaram com US$ 4,24 bilhões. Este valor corresponde a 5,8% do total das exportações brasileiras no período e a 15,8% das exportações do agronegócio.

Fontes: Secex / MDIC in CNA.



Prensa na patifaria com terras da Amazônia

Além da rapinagem dos nativos, grileiros, gafanhotos e outros insetos de circulação nacional, hoje mais um componente entra em pauta nas investigações da bandalheiras com terras na Amazônia.
Estão todos convidados.

O Presidente da Subcomissão Especial destinada a tratar de Questões Fundiárias e Agrárias na Região Amazônica

Deputado Asdrubal Bentes convida para a reunião que discutirá "As Investigações das Ong´s na Compra de Terras na Amazônia".

Convidados:

Conselheiro Fernando Coimbra – chefe da Divisão de Meio Ambiente do Ministério das Relações Exteriores; e

Senhor Roberto Kiel - diretor de Ordenamento da Estrutura Fundiária do Incra.

DATA: 8 de agosto de 2007

LOCAL: Sala da Presidência da Comissão da Amazônia, Integração Nacional e de Desenvolvimento Regional, Sala T59, do Anexo II

HORA: 14h30

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