Etanol e cana-de-açúcar na Amazônia


Ministro revê travas à cana na Amazônia


Questionado na Comissão da Amazônia da Câmara dos Deputados, o ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, afirmou ontem a seus colegas que o governo não cogita a proibição total do plantio de cana em terras da região amazônica. "Não vamos derrubar a Amazônia, mas isso não significa que não vamos permitir o plantio em algumas áreas da Amazônia", afirmou Stephanes em audiência pública.


Em meados de julho deste ano, entretanto, o ministro declarou que o governo não permitiria a expansão da cana naquela região. "Será totalmente proibido. É uma decisão de governo", afirmou. "Um mapa de restrições vai proibir o plantio de cana nos biomas da Amazônia, do Pantanal e de outros que ainda estamos estudando".


Diante das reações negativas dos deputados, Stephanes justificou a mudança de posição dizendo que suas declarações eram uma resposta às pressões internacionais de ONGs contra a expansão da cana por conta da febre do etanol. "A idéia era dizer que não vamos derrubar a floresta. O que pode ter havido foi um mal entendido (...) mas espero ter esclarecido a polêmica sobre a Amazônia", concluiu. O deputado Asdrúbal Bentes (PMDB-PA) criticou "pressões internacionais" contrárias à produção de etanol em áreas já degradadas da Amazônia. "Isso pode beneficiar os Estados com investimentos, geração de empregos e redução de prejuízos ambientais".


Aos deputados, o ministro reafirmou que sua equipe prepara três "mapas" para regulamentar a expansão da cana no país. Stephanes afirmou que serão produzidos zoneamentos ecológicos-econômicos para identificar as áreas mais aptas ou indicadas ao plantio, os locais onde haverá restrição à cultura e as regiões que terão incentivos oficiais do governo para a produção, como áreas de pastagens degradadas. "Com naturalidade, a expansão [da cana] está se dando em áreas de pastagens. A produção de cana e a pecuária são compatíveis, desde que haja um processo racional", disse ele. O ministro também reafirmou que haverá uma certificação socioambiental para lavouras de cana e usinas sucroalcooleiras. (MZ)

Vale do Rio Doce recorre para manter controle



Vale obtém liminar no Supremo



EMPRESAS
A Companhia Vale do Rio Doce obteve liminar favorável do Supremo Tribunal Federal (STF) na batalha judicial contra o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) para manter liderança no mercado de minério de ferro. Recurso da mineradora foi acatado pelo ministro Marco Aurélio Mello, que suspendeu as restrições impostas pelo Cade ao poder de concentração da Vale no setor, até o julgamento do mérito da ação, conforme questionamento da mineradora.

O Cade informou que respeita a decisão judicial, mas vai apresentar defesa. O órgão de defesa da concorrência determinou que a empresa abra mão do direito de preferência à compra do minério de ferro excedente da mina Casa de Pedra, em Minas Gerais, pertencente à Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), ou que venda a Ferteco Mineração.

O ministro Marco Aurélio determinou que um agravo de instrumento interposto pela Vale em processo analisado no Tribunal Regional Federal da 1ª Região seja encaminhado à corte. O processo envolve a contestação pela Vale do duplo voto da presidente do Cade, Elizabeth Farina, que funcionou, em agosto de 2005, como desempate em julgamento de atos de concentração da mineradora.

Stephanes: Amazônia poderá plantar cana

Exatamente a mesma abordagem dada ontem por este espaço ganhou as manchetes dos jornais de hoje em relação a polêmcia de se plantar ou não cana-de-açucar na Amazônia.

Stephanes: Amazônia poderá plantar cana

Governo definirá até junho de 2008 zoneamento de áreas - fora das florestas - que poderão ser ocupadas por canaviais

A cana-de-açúcar poderá ser plantada na região amazônica, desde que o cultivo não represente a derrubada da floresta. A informação foi dada ontem pelo ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, em audiência pública promovida pela Comissão da Amazônia, que buscou esclarecer a suposta intenção do governo de proibir canaviais na região. Segundo o ministro, até junho de 2008 será divulgado o zoneamento que vai definir onde a cana-de-açúcar pode ou não ser plantada. A partir desse estudo, vão ser estabelecidas políticas de incentivo a ações como a recuperação de áreas degradadas.

“Nós deixamos muito claro que não se vai derrubar uma árvore para plantar cana. O que está em discussão é como recuperar áreas derrubadas ou áreas que não são de florestas, como a savana em Roraima, ou mesmo dentro do Mato Grosso, que acabou entrando no conceito da Amazônia, embora não seja, onde há outros biomas, inclusive de cerrado”, explicou Stephanes. Outra iniciativa do governo, afirmou, é a elaboração de um selo social para certificar a produção de cana que adota boas práticas, além de cumprir as exigências ambientais e trabalhistas. A adesão das empresas a esse selo vai ser voluntária.

Sthephanes informou também que encaminhará à Comissão da Amazônia um plano de desenvolvimento auto-sustentável da agricultura na região. Ele explicou que o plano, feito com a participação dos estados, está sendo debatido pelo governo. Segundo a presidente da comissão, deputada Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), o documento será importante nas discussões do simpósio sobre a Amazônia, em outubro. Ela destacou que as políticas públicas precisam levar em conta que a Amazônia não é um território homegêneo, mas possui diferentes biomas.

Benefícios do etanol - Para o deputado Asdrúbal Bentes (PMDB-PA), o plantio da cana em locais onde não existe floresta pode ser uma boa alternativa econômica para a região. “Só no Pará temos 16,5 milhões de hectares de florestas já antropizadas, que precisam de uma destinação econômica. Não podemos deixar que o amazônida viva à mercê do extrativismo, precisamos dar-lhe condições de culturas permanentes para que possam melhorar sua condição de vida”, afirmou.

Durante a audiência, o deputado afirmou que a empresa Pará Pastoril Agrícola (Pagrisa), que produz álcool no Pará, é vítima de um “plano urdido no exterior para impedir que a Amazônia prospere e ofereça soluções para o País”. Em junho, fiscalização do Ministério do Trabalho localizou na empresa mais de 1,1 mil trabalhadores submetidos a condições degradantes. Para Bentes, no entanto, o que há são pressões internacionais para impedir que o Brasil se torne uma potência na produção de combustíveis. Ele argumentou que a produção de etanol em áreas já degradadas pode beneficiar os estados da Amazônia com investimentos, geração de empregos e redução de prejuízos ambientais. (Mônica Montenegro)

Criação do Estado do Carajás é garantia de desenvolvimento diz Luciano Guedes

O Sudeste do Pará só tem duas opções: Uma é criar o Carajás, a outra também!

















Foi ao "ar" na quarta-feira,13, na TV Eldorado – SBT de Marabá a exibição da interessante entrevista com o Vice-Presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado, o pecuarista, empresário e uma das mais respeitadas lideranças políticas do Sul do Pará, Luciano Guedes.

O médico veterinário disse que apesar de não ter sido eleito, foi um dos mais bem votados de seu partido (PDT/PA) no último pleito na disputa a uma vaga a deputado estadual pela região de Redenção. Na entrevista, concedida à Markus Mutran, ele mostrou ser mesmo um dos maiores conhecedores da Amazônia no Brasil, relatando em profundidade a realidade do produtor rural e todas as dificuldades que o sudeste do Pará enfrenta com a distância sempre crescente do Governo.

Guedes falou sobre os negócios que mantém em Redenção. A revolta da população, a ponto de ocupar a PA-150 por falta de segurança prública, - e, depois, em razão do problema da Aldeia Las Casas.

Respondeu com segurança, a questão dos custos elevados, benefícios à elite política local e de Belém; a ingratidão que permeia o processo e as justificativas alegadas para a não criação do Estado do Carajás.

Disse claramente o que pensa dos deputados federais (cinco) eleitos na região e que sustentam a necessidade da criação de um novo um novo Estado, e o benefício que a curto, médio e longo prazo, será revertido para a população da área.

Analisa a renovação da Assembléia Legislativa, discorrendo em seguida, com muita propriedade sobre: reflorestamento, melhoramento genético, verticalização mineral, investimentos em Educação e Infra-Estrutura e se o PAC vai dar conta dessas faturas.

Fez uma análise do quadro político regional. Colocou o que seria um Pará ideal e concluiu:

"O Sudeste do Pará só tem duas saídas: Criar o Carajás, ou criar o Carajás."

Zeca do Pê Tê perde mamata

O STF decidiu a inconstitucionalidade da imoral pensão vitalícia de R$ 22 mil e uns quebrados que o cara-de-pau ex-governador do Mato Grosso do Sul recebia por ter exercido o cargo.

Esse um era aquele que se apresentava assim nos comícios: Olá meu povo!!! Aqui é o Zeca de Terra Boa!!! Nada mais sujestivo, não é mesmo?

A boa notícia, no entanto, é que a decisão abre jurisprudência e acaba com a farra indecente que patrocina a lascívia com dinheiro público de Aurélio do Carmo, Alacid Nunes, Jarbas Passarinho, Jader Barbalho, Almir Gabriel e o papudinho biriteiro Hélio Gueiros, todos ex-governadores do Pará.

Passarinho: O censor

É uma vergonha a censura imposta pelo Deputado Joaquim Passarinho, do Pê Tê Bê paraense aos comentários postados em seu blog. O poster já viu essa palhaçada em outras épocas e patrocinada pelas mesmas aves.

O jornalista João Carlos Rodrigues, um dos editores do jornal Opinião desabafou em seu blog Sul do Pará a sua indgnação.

Comentário censurado

Esperei até agora para ver se o deputado Joaquim Passarinho publicaria os comentários em seu blog, colocado no ar com o único objetivo de combater a criação dos Estados de Carajás e Tapajós. Como nada aconteceu, publico aqui o comentário que fiz por lá na segunda-feira, 2-9-07, e que até agora foi censurado pelo blogueiro Passarinho, que se recusa a debater de peito aberto a divisão do Pará:


"Senhor deputado,

Compartilhamos do seu sentimento de respeito por todos os paraenses e por aqueles que vieram para este Estado, ajudando a construir o seu desenvolvimento no decorrer das últimas décadas.

Acreditamos, até, nas boas intenções do nobre parlamentar de querer ver o Pará unido em torno de um projeto comum de crescimento e de melhores condições de vida para todos. Porém, não podemos comungar da idéia de que essa distribuição das riquezas e dos investimentos estatais se dará por todo o Estado, senhor deputado, porque isto vem sendo prometido desde que o Pará é Estado (ou seja, há 400 anos), sem nunca se concretizar.

Caro deputado Passarinho, sei que o senhor, ao contrário da maioria dos militantes contra a reestruturação territorial do Pará, conhece bem o sul e o sudeste do Estado, já que me lembro bem de suas andanças por aqui quando participava da coordenação da campanha do seu tio Jarbas Passarinho ao governo do Estado, em 1994. Não sei se o senhor tem andado por aqui nos últimos 13 anos, mas quero informá-lo que desde aquela época muita coisa mudou. E mudou para pior, deputado: as estradas se deterioraram, passando de vez em quando por tapa-buracos insuficientes para resolver o problema; a segurança pública não existe; a Cosanpa não conseguiu ampliar seu atendimento para um município sequer nos últimos 20 anos e onde atende, o faz muito mal.

Aliás, deputado Passarinho, quem mora em 35 dos 38 municípios do sul e sudeste do Pará não sabe que a Cosanpa existe. Já quem mora em Marabá (como eu), Conceição do Araguaia e São Félix do Xingu sabe da existência da companhia exatamente pelo péssimo serviço prestado por ela.

Aqui em Marabá, a Cosanpa atende (?) 30% das residências, sendo que em algumas áreas (a maioria) a população fica sem água por dias e semanas até. Eu mesmo acabei de mudar de residência porque não suportei mais contar com a água da Cosanpa de dois em dois dias, ou somente às madrugadas, como aconteceu nos últimos dois anos.

Ainda acerca do assunto, nobre deputado, é por essa completa ausência do governo paraense que a Saneatins, a empresa de Saneamento do Tocantins, já está adentrando ao território paraense, tendo já implantado sistema de abastecimento de água em São Geraldo do Araguaia, onde já fez funcionar também sistema de esgoto domiciliar, inclusive com estação de tratamento dos resíduos.

A mesma Saneatins está na briga para abocanhar os serviços de água e esgoto em Xinguara, Tucumã, Curionópolis e, agora, Eldorado do Carajás. E vai abocanhar. Sabe por que, deputado? Porque a nossa Cosanpa, muito mal gerenciada pelo governo do Pará, está quebrada e não consegue fazer os investimentos necessários para atender a população.

Não sei se a imprensa da capital tem atualizado os números da violência no sudeste do Pará ou se o senhor, como representante dos 143 municípios paraenses na Assembléia Legislativa, tem mecanismos para se informar do que anda acontecendo por aqui, caro deputado Passarinho. Mas, caso o senhor não saiba, o IML de Marabá já necropsiou 500 corpos somente este ano, vítimas da violência e da falta de governo. Os assaltos acontecem às dezenas diariamente, e não é somente pelas madrugadas. A bandidagem, ciente da incapacidade da polícia em combatê-la, prefere assaltar à luz do dia, às vezes ferindo e até matando suas vítimas em praça pública. O cenário, caro deputado Passarinho, é de caos absoluto com uma população acuada pelos marginais e uma polícia que não recebe o devido apoio governamental para agir. Isso, deputado, pode ser inclusive tema para um discurso seu na tribuna da Assembléia Legislativa, já que o senhor se mostra tão generosamente preocupado em manter a unidade do Pará. Respeitosamente, acho que o mínimo que o senhor pode fazer é começar a levantar seus olhos além das fronteiras da Região Metropolitana de Belém, lembrando-se que aqui nos rincões do interior existem vidas sendo ceifadas, existem seres humanos clamando por atenção de seus representantes no Parlamento e no Executivo.

Gostaria de convidá-lo, deputado Passarinho, para visitar as escolas estaduais em Marabá e ver de perto as condições em que estão sendo formadas as cabeças que terão sobre si a responsabilidade de conduzir este Estado no futuro. Alunos do ensino médio, há muito, estão estudando sem professores de determinadas disciplinas por meses ou anos a fio. É isso mesmo!!! São "preparados" para o vestibular sem ver boa parte das matérias obrigatórias porque o governo, tão rápido em combater a divisão do Estado, anda a passos de tartaruga quando se trata de realizar concurso público para suprir as vagas de professores de matérias fundamentais, como Química, Matemática, Biologia e outras.


Enfim, caro deputado Joaquim Passarinho, se for enumerar todos os problemas graves que afligem a população do sul e sudeste do Pará, vou ficar aqui o dia inteiro tomando o seu tempo, que sei muito precioso para ser ocupado por um simples caboclo do interior do Pará.

Para terminar, lembro que o anseio emancipacionista não nasceu do nada, como um simples capricho de quem não mais quer fazer parte do Pará. A febre pela divisão vem de uma doença crônica chamada abandono, deputado. E essa doença só é curada com investimentos concretos que resolvam as misérias que atacam nossa população.

Fico com o vereador Miguelito, paraense, presidente da Câmara Municipal de Marabá, que diz que o movimento pela criação de Carajás só pode ser enfrentado com uma atitude: tragam R$ 1,5 bilhão e invistam em estradas, saúde, educação, segurança, infra-estrutura urbana, saneamento, etc. Agora, com plenárias, seminários e discursos vazios, o governo e todos os que combatem a idéia da reestruturação territorial do Pará estão perdendo o seu tempo. Quando não fortalecendo ainda mais a luta pela divisão.

Um forte abraço,

João Carlos Rodrigues
Marabá - Pará"

P.S deste blog.: Talvez por isso o nobre deputado alado esteja pegando um pisa com galho de goiaba verde na enquete de seu blog. Único sinal de vida que por lá opera.

Aprovação da CPMF sob risco

Está sob risco a tranquilidade da aprovação da prorrogação da CPMF.

Com Renan no Senado a oposição opera rapidamente para desgastar o governo.

O senador Marco Maciel (Democratas-PE) nomeou a senadora Kátia Abreu como relatora da CPMF no senado.

Todo o trabalho que o relator da matéria na Câmara, deputado Antonio Palocci (PT-SP) costurou para uma certa tranquilidade de sua aprovação naquela Casa, pode ir por água abaixo.

Nada impede que a senadora Kátia Abreu não jogue na lata do lixo o relatório de Palocci e apresente outro com emendas que permitam a divisão dos recursos da CPMF entre União, Estados e Municípios.

Se isso ocorrer, acabou a tranquilidade do presidente e seu segundo mandato se aproximará de um inferno.

Obstrução continuará

O PSOL, Democratas e PSDB confirmaram que continuarão em obstrução até o afastamento do presidente do senado Renan Calheiros (PMDB-AL).

O senador paraense José Nery (PSOL-PA) disse que o partido estuda se protocolará o 4º pedido de cassação por quebra de decoro parlamentar de Calheiros.

O 1º ele se safou, o 2º será a história da cervejaria, o 3º é a compra de rádios por laranjas e o 4º - se vingar - será o desvio de verbas públicas em Ministérios sob a influência do senador das Alagoas.

Nery disse ainda que a oposição e vários senadores da situação vão trabalhar para que o projeto de resolução que derruba o caráter de sessão secreta e o que o projeto de emenda constitucional (PEC) que acaba com o voto secreto, terá sua aprovação trabalhada até o julgamento das outras ações que correm no Conselho de Ética da Casa. Portanto, caríssimos é o mais do mesmo e o Senado está morto, não votará nada.

Plebiscito Já

O blog da Franssinete Florenzano informa que o deputado estadual Alexandre Von apresentou Projeto de Resolução que institui a Frente Parlamentar em Defesa do Plebiscito para a criação dos Estados do Tapajós e Carajás. Foi subscrito por 36 dos 41 deputados estaduais.

Renan leva o senado à sua morte política

Enquanto nós estamos trabalhando para criar com um mínimo de decência os nossos filhos, o Senado Federal acaba de absorver por 40 x 35 e 6 abstenções o senador Renan Calheiros.

O povo está revoltado. Veja as fotos.

República das Bananas

Apostas mobilizam cassino Brasil e o day after preocupa o Planalto. Clima de pugilato e vazamento de informações fazem o conjunto de vergonha em que o Senado da República das bananas se transformou. Um vergonha sem tamanho nunca antes visto.

Veja como foi a sessão solene em Homenagem à Nossa Senhora de Nazaré 2024, na Câmara dos Deputados

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