O diretor-geral do Senado, Agaciel Maia, explicou ontem que o carimbo com erro de português utilizado em documentos do Congresso foi comprado por um funcionário da Secretaria de Coordenação Legislativa sem autorização da Casa. “O produto, com erro de grafia, de uso pessoal de um funcionário, foi por ele mandado confeccionar, sem o conhecimento de sua chefia imediata que, ao tomar conhecimento do ocorrido, tratou de adverti-lo”, justificou o diretor. O carimbo grafava o nome do Poder Legislativo como “Congreço Nacional” e foi utilizado no protocolo de documentos distribuídos internamente. Fonte: Correio Braziliense |
Tem de tudo
"Não sou uma Bebel", diz Mônica Veloso
Mônica nega ser uma Bebel da vida |
Alessandra Pereira - Correio Braziliense |
QUEBRA DE DECORO |
Na próxima semana em todas as bancas do Brasil
Evidente que a curiosidade é alma do negócio quando se fala de vendagem desse tipo de publicação. No entanto, a personagem em questão está "anos luz" em melhor forma que a titular do pedaço - é uma mulher de "catiguria".
Por livre e espontânea pressão
De resto, Mercadante repisou a tese de que os três relatores deveriam realizar um trabalho concomitante, de modo a apresentar ao Conselho de Ética, em 30 dias, relatórios que permitam aos senadores ter uma visão global de todas as acusações que pairam sobre Renan. Eduardo Suplicy (PT-SP) e João Pedro (PT-AM) endossaram o encaminhamento de Mercadante.
Sentindo o cheiro de queimado, Quintanilha optou pelo vexame menor. Para não amargar uma derrota no voto, mudou de posição por espontânea pressão. Manteve a escolha de Almeida Lima, mas disse que ele relatará só um dos processos. Informou que indicará outro relator até amanhã. Ratificou o nome de João Pedro (PT-AM), que já relata um dos processos, o da cervejaria Schincariol. E aquiesceu quanto ao prazo de 30 dias sugerido por Mercadante.
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Sistema de cotas imperfeito
Sou em princípio a favor das cotas para determinados segmentos da população no vestibular das universidades federais brasileiras. Preferiria ver cotas para pobres de qualquer cor, mas é preciso reconhecer que os afro-descendentes só têm chance na sociedade brasileira se for para jogar futebol, tocar pagode ou despachar ebós nas esquinas. Então, as cotas para negros já são um avanço.
Só que fica difícil continuar a favor das cotas quando se vê o petismo e a demência moral tomando conta do processo. A UnB, que no ano passado sofreu o maior vexame ao determinar que um irmão gêmeo idêntico teria direito a concorrer pelas cotas e outro não, conseguiu criar um sistema ainda mais inacreditável do que tirar fotos dos candidatos e enviar para comissões avaliarem a negritude. Agora, os aprovados nas vagas reservadas para cotistas terão de se submeter a uma comissão, que decidirá se são negros mesmo.
Hallo, Schwarzchen! Querr conhecerr as chuveirras do campus 'ma fêis?
Pois a NOVA CORJA tem uma sugestão muito mais prática. O Estado poderia fazer análises genealógicas de todos os supostos negros no momento do registro civil. Depois de definida a inequívoca afro-descendência, a criança seria obrigada a usar pelo resto da vida um triângulo com as cores da bandeira da Etiópia costurado nas roupas. Assim, não vai mais existir confusão na hora de definir quem é ou não cotista. A vantagem é que na Argentina, logo ali, existem diversos senhores com um grande know-how nesse sistema de classificação da população. Podemos aproveitar as vantagens oferecidas pelo Mercosul para fazer essa transferência de tecnologia.
Almeida Lima relatará denúncias contra Renan
Braço-direito de Renan vai relatar seus processos
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A traição dos amazônidas
Por exemplo: no Pará, a governadora Ana Júlia Carepa (PT) amontoou no seu gabinete, em apenas seis meses de governo, mais de 700 assessores especiais, entre os quais duas cabeleireiras que a atendiam num salão de beleza. Esse episódio virou escândalo nacional, obrigando Ana Júlia a demiti-las.
Enquanto isso, o Pará, como de resto a Amazônia, é assolado por mortalidade infantil alta, analfabetismo, desemprego, escravidão, prostituição infantil, alto índice de assassinatos no campo e nas maiores cidades, tráfico de drogas e de mulheres, falta de energia elétrica num estado que a exporta, piratas atacando embarcações e quadrilheiros que não são presos.
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Infidelidade partidária, advogados e lexotam
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Sérgio Leão otimista com o futuro do Pará
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Senadora Patrícia Saboya filia-se no PDT
A senadora Patrícia Saboya se filiou ao Partido Democrático Trabalhista (PDT) ontem, ao meio dia, em clima de campanha eleitoral. Deputados, vereadores e dirigentes de outros partidos políticos prestigiaram o ato que contou com a presença do presidente nacional do PDT, ministro Carlos Lupi, e das principais lideranças da agremiação no Ceará.
Patrícia Saboya disse que se sentia feliz por ingressar no PDT e fez questão de enfatizar que estava entrando para agregar. Quanto à possibilidade ser candidata à Prefeitura de Fortaleza no próximo ano não negou sua pretensão, mas lembrou a existência de um compromisso com o deputado estadual Heitor Férrer no sentido de que no momento apropriado quem estiver em melhor condições será o candidato.
Ao se referir a Fortaleza comparou a cidade a uma criança que precisa de colo, precisa ser cuidada, mas também precisa ter limites, ter leis e obras grandes de infra-estrutura.
Sobre o Partido Socialista Brasileiro (PSB) disse que estava saindo sem mágoas e sem ressentimentos e entendia a posição do governador Cid Gomes em função de compromissos assumidos. Aos novos companheiros do PDT agradeceu a acolhida e prometeu se empenhar em levar à frente as bandeiras de lutas da agremiação como é o caso do trabalhismo, da criança e da educação.
Todos os pedetistas que saudaram a senadora destacaram as suas qualidades como pessoa e como parlamentar. O deputado Heitor Férrer, envolvido em uma polêmica interna por questionar a filiação dela com o propósito de assegurar uma legenda para a disputa pela Prefeitura, disse que Patrícia vinha para somar e contribuir para o crescimento do partido.
André Figueiredo, presidente estadual do partido, lembrou que em 2002 o PDT ajudou a elegeu Patrícia senadora, indicando seu primeiro suplente o professor Flávio Torres, presidente de honra do partido.
O presidente nacional do PDT, ministro Carlos Lupi, disse que o PDT não é um partido de dono, mas um partido de causa. Por isso, se sentia honrado em receber a senadora que tem se constituído como uma defensora da causa das mulheres, da criança e da educação. Para ele, Patrícia Saboya não estava entrando no PDT, estava retornando porque as causas que defende sempre foram causas do PDT.
Frases
"Deixei o PSB porque não havia mais espaços para abrir um debate sobre os problemas da Cidade, em função do apoio do governador à reeleição da prefeita Luizianne Lins (PT)".
"No PDT, entro para somar ao lado do deputado Heitor Férrer, que também é pré-candidato, o que respeito".
Patrícia Saboya
"Eu apenas me habilitei. Não necessariamente eu tenha que ser o candidato. Temos vários nomes".
Reestatizar a Vale para encastelar aliados
Esse mesmo grupo divulga que, após a gestão da Vale privatizada sua eficiência mudou da água para o vinho. Confira:
1 - Em seis anos, ela recebeu US$ 44,6 bilhões em investimentos: nos 54 anos de estatismo, foram US$ 24 bilhões;
2 - Em 1997, inteiramente estatal, empregava 11 mil pessoas; hoje, 56 mil;
3 - Como estatal, produzia 35 milhões de toneladas de ferro; hoje, são 300 milhões;
4 - Em 1997, exportou US$ 3 bilhões; em 2006, US$ 10 bilhões (mais de um quarto do saldo positivo da balança comercial);
5 - Se a empresa realmente vale hoje US$ 50 bilhões, TRATA-SE DA VALE INTEIRA; em 1997, venderam-se por US$ 3 bilhões APENAS 42% das ações ordinárias;
6 - Quem continua a ser o verdadeiro "dono" da Vale? O fundo de pensão do Banco do Brasil e o BNDES: eles detêm dois terços do capital da empresa;
7- O outro terço se distribui entre Bradesco, a japonesa Mitsui e mais de 500 mil brasileiros que aplicaram parte do FGTS em ações da companhia.
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