Vice-Governador Odair Corrêa filia-se no PDT
















Val-André Mutran (Brasília) – O vice-Governador do Pará, Odair Corrêa, teve sua ficha de filiação abonada nesta manhã, em Brasília, pelo Ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Luppi e pelo presidente da agremiação no Pará, deputado federal Giovanni Queiroz (PDT-PA), na presença do presidente do Diretório do PDT em Santarém, Osmano Figueiredo. O ex-deputado João de Deus, também filou-se à legenda. A solenidade teve lugar na sede nacional do partido, em seguida, o ministro recebeu em seu Gabinete, as lideranças políticas do Pará em audiência.

Corrêa fazia parte dos quadros do PSB, legenda a qual elegeu-se na chapa vencedora nas últimas eleições majoritárias no Pará encabeçada pelo governadora Ana Júlia Carepa, então senadora pelo Partido dos Trabalhadores.














O vice-governador assume com o PDT o compromisso de implementar o partido em todo o estado, principalmente na região do Tapajós e na Transamazônica.

Segundo o deputado federal Giovanni Queiroz (PDT-PA), o ex-deputado João de Deus assume a liderança política do PDT na região do Baixo Tocantins.

Melhorias para todo o Estado – No primeiro contato com o ministro do Trabalho e Emprego, já se abre uma porta para o fortalecimento do Banco do Cidadão via Ministério, com recursos do FAT – Fundo de Amparo ao Trabalhador.














"Com esta parceria fortaleceremos todos os procedimentos de micro-crédito de trabalho e renda no Estado", disse Corrêa.

A segunda ação a ser priorizada será a formação e qualificação profissional voltadas para os setores produtivos, com a intenção de atender demandas reprimidas, principalmente para atender o setor mineral.

"O PDT se engrandece ao receber o vice-governador e eminentes quadros políticos que o acompanham, a exemplo do ex-deputado João de Deus", elogiou Giovanni Queiroz.

A Norte-Sul é da Vale




Leilão da Norte-Sul já tem vencedor: a Vale do Rio Doce

Renée Pereira


Mineradora foi a única que depositou as garantias exigidas por lei; lance mínimo é de R$ 1,478 bilhão

Sem nenhuma concorrência, a Ferrovia Norte-Sul vai a leilão hoje, em São Paulo, com o nome do vencedor praticamente definido: a Companhia Vale do Rio Doce. A mineradora foi a única que depositou as garantias exigidas por lei e confirmou sua presença no leilão.

Ela só não leva a subconcessão dos 720 quilômetros da estrada de ferro, que ligam Açailândia (MA) a Palmas (TO), se não der o lance mínimo de R$ 1,478 bilhão ou se a transferência da ferrovia para a iniciativa privada for adiada mais uma vez. Em outras três ocasiões, o leilão foi cancelado, uma delas pelo Tribunal de Contas da União (TCU).

Além da Vale, as empresas ARG e Alvorada Serviços de Engenharia haviam se pré-qualificado no ano passado para participar da disputa, mas não depositaram as garantias nesta semana. Os chineses, que chegaram cheios de interesse pela ferrovia, passaram longe do processo de qualificação.

Segundo fontes do setor, o empreendimento somente interessava a eles se o traçado da estrada fosse alterado, o que foi descartado pelo governo. Além disso, o que circula no mercado é que o modelo desenhado para a subconcessão não conseguiu empolgar os investidores, pois as exigências são altas demais diante do retorno previsto.

O leilão de subconcessão da Norte-Sul está sob o comando da estatal Valec Engenharia, Construções e Ferrovias - responsável pelo projeto da estrada de ferro, lançada há 21 anos, no governo de José Sarney. De acordo com o modelo de subconcessão, o vencedor terá direito de operar o trecho durante 30 anos. Além disso, caberá à empresa ganhadora a conservação, manutenção, monitoramento, melhorias e adequação do trecho ferroviário.

A construção da estrada continuará nas mãos da Valec, que usará o dinheiro da subconcessão nas obras. A empresa já construiu 374 km de ferrovia, entre Açailândia (MA) e Araguaína (TO), trecho que hoje já é operado pela Vale no transporte de soja. A mineradora detém a concessão da Estrada de Ferro Carajás, que faz interligação com a Norte-Sul e chega ao Porto de Itaqui, em São Luís (MA).

Ao contrário do que tem pregado o governo em relação à competição, o presidente da Valec, José Francisco das Neves, o Juquinha, disse que a ausência de investidores não causou frustração. 'O importante é ter a participação de uma empresa de grande porte. Agora, poderemos levar adiante um leilão no setor ferroviário que há tantos anos não ocorre no Brasil e poderemos expandir a malha.'

Empolgado com a possibilidade de, enfim, entregar o trecho à iniciativa privada, ele repetiu as justificativas feitas por Sarney no lançamento do projeto: 'Essa ferrovia vai unir as economias do Norte e Nordeste com as do Sul, Sudeste e Centro-Oeste. É a integração do País.' Quando concluída, a Norte-Sul terá 1.980 km entre Belém (PA) e Anápolis (GO).

Globo x Record




O negócio da mídia eletrônica no Brasil movimentará este ano, segundo previsões, algo como R$ 23 bilhões. Dai a disputa das duas redes que não é de hoje.

Disputa entre Record e Globo entra no ar

Paulo Darcie


Emissora de ‘bispo’ acusa rival de tentar barrar canal de notícias, questionando legalidade

Desde a inauguração do canal de notícias Record News, na quinta-feira, a briga entre a Record e a Globo saiu dos bastidores e foi para o ar. Na segunda-feira, o âncora do Jornal da Record, Celso Freitas, leu um editorial acusando as Organizações Globo de tramarem uma “operação covarde e leviana” para impedir a inauguração do novo canal de TV, que contou com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do governador José Serra.

O editorial cita reportagem de Josias de Souza, do jornal Folha de S. Paulo, segundo a qual o vice-presidente de Relações Institucionais das Organizações Globo, Evandro Guimarães, teria se encontrado com políticos, incluindo o ministro das Comunicações, Hélio Costa, para “questionar a legalidade da Record News”.

Os ataques à Globo já haviam começado na inauguração do canal, quando o “bispo” e fundador da Igreja Universal do Reino de Deus, Edir Macedo, atacou o “monopólio da informação” da Rede Globo. “Fomos injustiçados por um grupo de comunicação que mantém o monopólio da informação”, afirmou.

A suspeita que pesa contra a Record é de controlar duas geradoras de TV em São Paulo. A legislação impede que uma mesma pessoa controle dois canais de radiodifusão do mesmo tipo, em uma mesma cidade.

ARARAQUARA

O editorial defendeu o Grupo Record, ao descartar qualquer irregularidade e informar que a geradora do novo canal - cujo nome oficial é Rede Mulher - fica em Araraquara. Além disso, sua assessoria informou que a Record News não pertence a Edir Macedo, como a Record.

Para o diretor da ONG Intervozes, Diogo Moyses, a Record infringiu as regras do setor ao transformar uma retransmissora de sinal, em São Paulo, na geradora. “No editorial, a Record assumiu a irregularidade, dizendo que gera conteúdo para a Record News em São Paulo”, afirma Moyses. “Dizer que o canal é uma simples retransmissora é um absurdo.” Moyses afirma, porém, que a Record não é o único grupo nessa situação. Ele cita a Rede Bandeirantes, que controla a Play TV em São Paulo. A Band, por meio de sua assessoria, afirma que os canais estão dentro da lei.

Em reportagem publicada no portal Observatório do Direito à Comunicação, Moyses diz que um dos proprietários da Rede Mulher, Marcos Antonio Pereira, é vice-presidente da Record, o que também é proibido. “Na prática, Edir Macedo é proprietário da Rede Mulher.”

ATAQUES

A Rede Globo afirmou, em nota, que o editorial da Record defendeu interesses “inconfessáveis” e “é de se esperar que um grupo que lucra pela manipulação da fé religiosa queira também manipular a opinião pública”.

O Ministério das Comunicações não se pronunciou sobre o assunto.

FRASES

Edir Macedo, Dono da Record
“Fomos injustiçados por um grupo que mantém o monopólio da informação”


Rede Globo, Nota
“É de se esperar que um grupo que lucra pela manipulação da fé religiosa queira também manipular a opinião pública, chamando de monopólio a escolha democrática dos brasileiros”

Anistia ampla, geral e restrita

Blog do Josias: À espera de revés no STF, partidos tramam anistia

Folha Online

O STF (Supremo Tribunal Federal) julga nesta quarta-feira os três mandados de segurança apresentados por partidos de oposição que pedem a devolução dos mandatos dos deputados que trocaram de legenda neste ano.

Receosos de uma sentença, partidos que integram o consórcio governista, maiores beneficiários da infidelidade, tramam aprovar, a toque de caixa, um projeto de lei anistiando os desertores, informa o Blog do Josias.

Segundo o blog, a providência é costurada entre quatro paredes, mas alguns deputados já mencionam a estratégia à luz do dia. Entre eles, Luciano Castro (RR), líder do PR, a legenda que mais inchou na atual legislatura --elegeu 25 deputados e ostenta uma bancada de 42.

No dia 20 de setembro, o procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, encaminhou parecer ao STF no qual recomenda que a Suprema Corte negue os pedidos do DEM, PSDB e PPS para terem de volta os mandatos dos parlamentares que trocaram de legenda.

Ele afirma no parecer que se o Supremo decidir deferir o pedido feito nos mandados de segurança, que isso seja aplicado a partir da próxima legislatura. "Se houver a concessão dos mandados de segurança, que seu comando seja aplicável apenas à próxima legislatura", afirmou o procurador-geral no documento.

Tem de tudo

“CONGREÇO” - Carimbo era de uso pessoal de servidor

O diretor-geral do Senado, Agaciel Maia, explicou ontem que o carimbo com erro de português utilizado em documentos do Congresso foi comprado por um funcionário da Secretaria de Coordenação Legislativa sem autorização da Casa. “O produto, com erro de grafia, de uso pessoal de um funcionário, foi por ele mandado confeccionar, sem o conhecimento de sua chefia imediata que, ao tomar conhecimento do ocorrido, tratou de adverti-lo”, justificou o diretor. O carimbo grafava o nome do Poder Legislativo como “Congreço Nacional” e foi utilizado no protocolo de documentos distribuídos internamente.

Fonte: Correio Braziliense

"Não sou uma Bebel", diz Mônica Veloso

Mônica nega ser uma Bebel da vida
Alessandra Pereira - Correio Braziliense

QUEBRA DE DECORO

Pivô do escândalo que quase cassou Renan Calheiros é capa da Playboy deste mês. Sem arrependimento, ela afirma que sua trajetória não tem nada a ver com a personagem da novela Paraíso tropical

Mônica sobre o caso com senador: “Eu não tenho nada a comentar”


São Paulo
Depois de ter sido pivô do escândalo envolvendo o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), a jornalista Mônica Veloso deve ganhar projeção nacional ainda maior nos próximos dias. Ela é capa da revista Playboy deste mês e promete lançar, muito provavelmente no dia 15 de novembro, um livro contando histórias dos bastidores das relações políticas e de poder em Brasília.

Sob o título “A mulher que abalou a República”, a jornalista, mãe de uma filha de Renan, aparece nua na Playboy que chegará às bancas terça-feira, com expectativa de bater recordes de vendagem da revista em todo o país. Em entrevista concedida ontem sobre o novo trabalho, Mônica anunciou que fechou contrato com a editora Novo Conceito para publicar em livro a sua visão sobre a dinâmica dos relacionamentos que se estabelecem na capital do país.

O livro está sendo escrito de próprio punho, mas, segundo a jornalista, não trará nomes de políticos nem informações bombásticas sobre algum novo escândalo. “Há uma curiosidade grande em torno de coisas que acontecem lá (Brasília), das relações próximas entre políticos, jornalistas, publicitários, advogados, empresários. Tem uma avenida enorme para explorar. Tem muita história legal, as pessoas vão gostar”, disse Mônica, que é mineira e atualmente vive em Belo Horizonte.

Bastante segura, vestindo calça preta, camisa vermelha e sapato prateado de salto agulha, a jornalista mostrou preparo e tranqüilidade diante de todo tipo de pergunta. Da rotina de exercícios físicos ao futuro profissional, dos planos de fazer televisão à parte do próprio corpo de que mais gosta — a barriga. Mas se negou a falar sobre o peemedebista ou sobre a absolvição do senador: “Não vou falar absolutamente nada (...). Foi uma decisão política do Renan e de seus pares, eu não tenho nada a comentar”.

Pensão
Questionada sobre o pagamento da pensão de sua filha, Mônica respondeu que o repasse é feito normalmente, por meio de transferência bancária, na qual vem registrado “Senado Federal”. “É um direito da minha filha e vem sendo cumprido”, disse a jornalista.

E mostrou surpresa quando ouviu: “Há males que vêm para bem?” A pergunta fazia referência ao fato de que seu envolvimento com Renan acabou resultando em uma filha e em uma projeção jamais trazida por seus 20 anos de profissão. “Minha filha é uma bênção”, disse ela, que negociou dois meses com a Playboy para fazer o ensaio, cujo cachê não foi divulgado.

Mônica rejeitou comparações entre sua trajetória e a de outras mulheres que tiveram romances com políticos (ou se envolveram em CPIs) em Brasília e optaram por ocupar as páginas das revistas masculinas em troca de dinheiro e sucesso instantâneo. “Não sou celebridade. Decidi fazer o trabalho depois de ouvir muitas pessoas amigas. E ficou muito bonito, sou fotogênica.”

A jornalista também não viu identificação alguma entre sua história e o final dado à personagem Bebel, a garota de programa vivida pela atriz Camila Pitanga que, na novela Paraíso tropical, da Rede Globo, terminou como amante de um senador prestando depoimento em uma CPI: “Não acho que minha história tenha absolutamente nada a ver com a personagem. A obra é de ficção, o autor pode ter visto um fato na mídia e feito uma alusão qualquer. Acho engraçado, porque sou uma profissional jornalista, trabalho há 20 anos, 10 deles foram na Globo e o que vivi não tem nada a ver com o perfil da Bebel.”

Mônica disse estar preparada para as críticas e tem consciência de que elas virão. E destacou que haverá gente a apoiá-la e a condená-la. Confessou que o ensaio, feito em uma casa no bairro da Gávea, no Rio de Janeiro, lhe deu mais auto-estima, especialmente pelo fato de o Brasil valorizar demais a juventude: “Me senti muito bem, orgulhosa de ter quase 40 anos e receber o convite. Não me arrependo.”

A jornalista disse não acreditar que posar nua possa prejudicar sua carreira, recebeu e recusou algumas propostas de trabalho e contou que não vai mais trabalhar com marketing político. “Não me sentiria à vontade.” Descrita como “a flor no meio de um mar de lama” em um dos textos da Playboy, Mônica, que tem tatuagem com flores e borboletas no final das costas, diz estar sozinha, demonstra estar preparada para o sucesso e para bem mais do que 15 minutos de fama.

Não sou celebridade. Decidi fazer o trabalho depois de ouvir muitas pessoas amigas. E ficou muito bonito, sou fotogênica


Mônica Veloso, jornalista

Na próxima semana em todas as bancas do Brasil





















Evidente que a curiosidade é alma do negócio quando se fala de vendagem desse tipo de publicação. No entanto, a personagem em questão está "anos luz" em melhor forma que a titular do pedaço - é uma mulher de "catiguria".

Por livre e espontânea pressão

Uma intervenção de Aloizio Mercadante (PT-SP) deixou evidente que o presidente do Senado não disporia do suporte petista. Mercadante insurgiu-se contra a unificação processual. Defendeu que cada um dos três processos que ainda pendem sobre a cabeça de Renan tivesse relatores distintos.

De resto, Mercadante repisou a tese de que os três relatores deveriam realizar um trabalho concomitante, de modo a apresentar ao Conselho de Ética, em 30 dias, relatórios que permitam aos senadores ter uma visão global de todas as acusações que pairam sobre Renan. Eduardo Suplicy (PT-SP) e João Pedro (PT-AM) endossaram o encaminhamento de Mercadante.

Sentindo o cheiro de queimado, Quintanilha optou pelo vexame menor. Para não amargar uma derrota no voto, mudou de posição por espontânea pressão. Manteve a escolha de Almeida Lima, mas disse que ele relatará só um dos processos. Informou que indicará outro relator até amanhã. Ratificou o nome de João Pedro (PT-AM), que já relata um dos processos, o da cervejaria Schincariol. E aquiesceu quanto ao prazo de 30 dias sugerido por Mercadante.


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Sistema de cotas imperfeito

Himmler para reitor da UnB

Sou em princípio a favor das cotas para determinados segmentos da população no vestibular das universidades federais brasileiras. Preferiria ver cotas para pobres de qualquer cor, mas é preciso reconhecer que os afro-descendentes só têm chance na sociedade brasileira se for para jogar futebol, tocar pagode ou despachar ebós nas esquinas. Então, as cotas para negros já são um avanço.

Só que fica difícil continuar a favor das cotas quando se vê o petismo e a demência moral tomando conta do processo. A UnB, que no ano passado sofreu o maior vexame ao determinar que um irmão gêmeo idêntico teria direito a concorrer pelas cotas e outro não, conseguiu criar um sistema ainda mais inacreditável do que tirar fotos dos candidatos e enviar para comissões avaliarem a negritude. Agora, os aprovados nas vagas reservadas para cotistas terão de se submeter a uma comissão, que decidirá se são negros mesmo.

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Hallo, Schwarzchen! Querr conhecerr as chuveirras do campus 'ma fêis?

Pois a NOVA CORJA tem uma sugestão muito mais prática. O Estado poderia fazer análises genealógicas de todos os supostos negros no momento do registro civil. Depois de definida a inequívoca afro-descendência, a criança seria obrigada a usar pelo resto da vida um triângulo com as cores da bandeira da Etiópia costurado nas roupas. Assim, não vai mais existir confusão na hora de definir quem é ou não cotista. A vantagem é que na Argentina, logo ali, existem diversos senhores com um grande know-how nesse sistema de classificação da população. Podemos aproveitar as vantagens oferecidas pelo Mercosul para fazer essa transferência de tecnologia.

Almeida Lima relatará denúncias contra Renan

O Senado prepara-se para mais uma incrível exposição pública que jogará ainda mais sua credibilidade na latrina.

Braço-direito de Renan vai relatar seus processos

O braço-direito de Renan Calheiros (PMDB-AL), o senador peemedebista Almeida Lima (SE), vai relatar dois processos contra o presidente da Casa. A decisão foi tomada pelo também peemedebista Leomar Quintanilha (TO), presidente do Conselho de Ética.

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A traição dos amazônidas

Em entrevista ao jornalista Ray Cunha, Jorge Bessa confirmou algo que já foi dito pelo jornalista Lúcio Flávio Pinto, autor de mais de uma dezena de livros sobre a Amazônia, e sobre o que eu também já observara: a mentalidade prevalecente do empresariado e dos políticos da Amazônia é tacanha. Isso explica, por si só, o atraso da região, seu viés colonizado, escravocrata, imediatista, atrasado.

Por exemplo: no Pará, a governadora Ana Júlia Carepa (PT) amontoou no seu gabinete, em apenas seis meses de governo, mais de 700 assessores especiais, entre os quais duas cabeleireiras que a atendiam num salão de beleza. Esse episódio virou escândalo nacional, obrigando Ana Júlia a demiti-las.

Enquanto isso, o Pará, como de resto a Amazônia, é assolado por mortalidade infantil alta, analfabetismo, desemprego, escravidão, prostituição infantil, alto índice de assassinatos no campo e nas maiores cidades, tráfico de drogas e de mulheres, falta de energia elétrica num estado que a exporta, piratas atacando embarcações e quadrilheiros que não são presos.

Leia a íntegra aqui>>

Veja como foi a sessão solene em Homenagem à Nossa Senhora de Nazaré 2024, na Câmara dos Deputados

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