A punição que caminha para escândalo nos meios militares

Agência Brasil.
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A deputada Cida Diogo (PT-RJ), o sargento Fernando Alcântara, e o senador Eduardo Suplicy (PT-SP) encontram-se no Senado. Alcântara é companheiro do também sargento Laci Marinho de Araújo, preso por deserção em São Paulo, dias após revelar em entrevista à Revista Época um relacionamento homossexual.

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A discussão do homossexualismo nas armas é antiga e permanece tabu com a punição aplicada no companheiro de Alcântara por suposta deserção.

Ferve a Caserna.

Deputado José Pimentel é o novo ministro da Previdência Social

O presidente Lula convidou e o deputado José Pimentel (PT-CE) aceitou o convite e é o novo ministro da Previdência Social no lugar de Luiz Marinho, agora pré-candidato à prefeitura de São Bernardo do Campo (SP).

Segundo sua assessoria, o único pedido do presidente ao deputado é de o mesmo permaneça no cargo até o final do governo, em 2010.

Lula acaba de confirmar a permanência dos ministérios da Previdência e do Turismo ao PT.

Deve ser anunciado até amnhã o novo ministro do Turismo.

Com a escolha o presidente finca um pé-grande no Ceará e abre espaço para apoiar os melhores na área de influência do nordeste brasileiro.

Isso num momento do rápido desgaste que começa a aparecer do presidente de um importante naco de poder da cota do PMDB.

Leão quer conversar baixinho com 22 mil contribuintes

A Receita Federal vai intimar cerca de 22 mil contribuintes, entre pessoas físicas e empresas, para prestar esclarecimentos sobre movimentações financeiras incompatíveis com a renda, informou a assessoria de imprensa do órgão. A ação fará parte do segundo programa da Estratégia Nacional de Fiscalização (Enaf) 2008, cujas novas ações serão divulgadas amanhã à tarde pelo secretário-adjunto da Receita, Paulo Ricardo de Souza.

Consulta ao 1º lote de restituição do IR-2008 começa na segunda-feira.

Plenário pode ressuscitar a CPMF na próxima terça-feria

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O blog pergunta. Você é a favor do retorno da CPMF?

"Barriga" na Globo não tem perdão: é demissão

Do site Comunique-se

Alô, alô "focas" de todo Brasil. Um recado para todos.

A Vênus Platinada, conhecida como Rede Globo não perdôa, demite.

A notícia dada erroneamente no dia 20/05 de que um avião atingiu um prédio em São Paulo provocou a demissão de um produtor da Globo News. Segundo o colunista Daniel Castro, da Folha de S. Paulo, o jornalista foi demitido na terça-feira (03/06).

Apesar de ter o cargo de produtor, ele apurava, escrevia as cabeças (texto lido pelo apresentador) e editava. Também exercia a função de editor-chefe informal em São Paulo do Jornal das Dez. No dia em que o fogo tomou conta de uma fábrica de colchões, ele chefiava a redação da Globo News extra-oficialmente. A informação teria sido ouvida na rádio-escuta (responsável pela primeira apuração com fontes oficiais, como a polícia e bombeiros) e repassada para a redação do Rio. A Defesa Civil teria divulgado a falsa notícia.

A Globo informou que "tomou as medidas que julgou necessárias e que dizem respeito aos seus procedimentos internos".

A barriga
No dia 20/05, a Globo News levou ao ar a informação de que um avião da Pantanal Linhas Aéreas atingiu um prédio em Moema, zona sul de São Paulo. Portais, sites de notícia e outros veículos reproduziram a barriga sem checar.

A Pantanal ainda estuda a possibilidade de notificar a Globo News.

Deputados avaliam modelos de desenvolvimento para Amazônia






















Uma sessão especial que o regimeto designa como Comissão Geral, debateu nesta tarde na Câmara dos Deputados o Meio Ambiente e a Amazônia.

O contraditório esteve representado e a polêmica "comeu solta". Este blog vai abordar os pormenores da sessão amanhã.

O deputado Chico Alencar (Psol-RJ) afirmou que o desentendimento expresso pelos participantes da comissão geral deve-se a uma questão preliminar: que tipo de sociedade e que modelo de desenvolvimento cada um defende. Para ele, não há acordo, pois existem posições divergentes em disputa. "Essas visões diferentes, que defendem o desenvolvimento sem critério e dizem que a legislação brasileira é restritiva, são um pouco positivistas", afirmou. Segundo o parlamentar, o Psol considera a legislação ambiental brasileira uma das mais modernas do mundo, embora a prática seja incoerente com esse arcabouço.

Plantio de árvores
O deputado Giovani Queiroz (PDT-PA) sugeriu a modificação do modelo de exploração da floresta, pois o plantio de árvores, segundo ele, rende muito mais que a agricultura. "Quero a Amazônia produzindo para o Brasil, sem o patrulhamento que o Estado faz sobre a região, como se com isso pudesse impedir a ocupação que se dá pelo desmatamento", afirmou.

Ele ainda criticou a demora na concessão de licenças ambientais para a atividade rural na região e a exigência de que os produtores rurais tenham licenciamento ambiental. (Ag. Câmara)

Ouça abaixo a íntegra do pronunciamento do deputado Giovanni Queiroz na sessão da Comissão Geral da Câmara dos Deputados.

PARTE I


PARTE II

Artigo – Uma aventura na fronteira da Amazônia brasileira

Cadê os caras-pintadas, que não são índios?


Essa celeuma sobre os índios me fez lembrar anos passados, final de 1965. Eu servia no Recife, tenente do glorioso Exército Brasileiro, em plena "Revolução".

Naquela época na escala de valores dos puxa - sacos de plantão nos quartéis, um tenente valia mais que seis deputados e dois senadores. Viviam me convidando para festas em belas casas e apartamentos da doce burguesia pernambucana. Às vezes eu era centro de atração, queriam saber historias de presos políticos que há pouco tempo governavam o Estado e Capital.

Eu estudava à noite Engenharia, mas sobrava tempo para namoros e incursões nas boates, na boemia do Recife. Era uma vida gostosa para um jovem de 25 anos.

Certo dia foi publicada no Noticiário do Exército minha transferência para a fronteira da Amazônia, ainda hoje não sei se por castigo. Solteiro, não tive pressa, o jeito era relaxar e gozar, como diria a perua-mor da República, Marta Suplicy.

Preferi viajar de navio. Peguei um Ita no Recife, paquete Princesa Isabel, naveguei até os mares do Pará em um camarote confortável, confortado pelas belas camareiras. Passei mais de uma semana em Belém, terra das mangueiras, da chuva diária depois das cinco da tarde e das morenas fogosas, esperando um navio.


Até que um dia embarquei. Atravessei o esplendoroso Rio Amazonas no navio Lobo Dalmada. Na parte de baixo um amontoado de gente, famílias inteiras, aventureiros, armavam suas redes, faziam suas necessidades em um apertado banheiro ou quando o navio aportava em um pequeno povoado, alguns corriam para meio do mato outros mergulhavam no rio. Na parte de cima havia certo conforto, 12 camarotes bem equipados, com mosquiteiros. Viagem inesquecível, aportamos em várias cidades e povoados, Óbidos, Santarém, Parintins.


Afinal depois de alguns dias de viagem deslumbrante avistamos Manaus. Fui designado para comandar a 9ª Companhia de Fronteiras de Roraima com sede na pequena Boa Vista. Tive ótima impressão com o trabalho na fronteira, mais da metade dos soldados eram índios ou descendentes. No linguajar diário falavam normalmente o "macuxi" a língua dos índios na região. Chamavam menino de curumim, menina de cunhatã.


Nos primeiros dias solicitei ao governador, Coronel Rocha da Aeronáutica, irmão do ator, diretor de teatro Aurimar Rocha, um avião para vistoriar toda fronteira da Guiana Inglesa e da Venezuela. Passei três dias com o piloto pousando até em campo de futebol. Impressionei- me com a imensidão e riquezas da região de Roraima. Em Tepe-kén havia uma estrutura montada de garimpeiros. Daqueles riachos saíram fortunas em diamantes.


Foram dois anos de Roraima, vivi em Boa Vista com incursões na selva entre índios. Consegui terminar o dificílimo curso de Guerra na Selva em Manaus, hoje considerado o mais perfeito curso de guerrilha do mundo. Senti o respeito dos países vizinhos pelos brasileiros. Eu me orgulhava do país, de meu trabalho de vigilante das fronteiras, convivendo com aqueles soldados índios de olhos amendoados, retratos do Brasil.


Certa vez recebi uma informação. Uma missão de padres americanos que dava assistência religiosa e médica a um lazarento, não permitia brasileiros entrar em sua sede, na casa onde dormiam, onde viviam. Numa manhã peguei um jipe com mais três sargentos, bem armados, fui conhecer a missão, era distante, estrada carroçável.

Ao chegar, os padres americanos me receberam apreensivos. Sem mandato, sem autorização disse que ia verificar denúncia de contrabando, entrei na casa olhando de um lado e do outro. Tive receio em levar alguns papéis, não tinha mandato de busca, poderia ser criado um caso internacional. Constatei uma possante estação de rádio, os caridosos missionários americanos falavam diretamente com os USA e o mundo. E outros aparelhos, deviam ser detectores para pesquisar presença de minério. Fiz essa investigação por conta própria, o Comando da Amazônia soube do fato por mim confidencialmente.

Contei essa história para fazer entender o que está acontecendo por trás da questão indígena em Roraima. Naquelas terras existem muitos minerais, a maior mina de urânio do mundo. Nossos amigos americanos sempre de olho, cobiçando a riqueza alheia. Cuidado Lula para não entregar o ouro ao bandido em nome do direito das "nações indígenas". Nós já somos essas nações indígenas.

CARLITO LIMA ESCREVE NA GAZETA DE ALAGOAS TODOS OS DOMINGOS. www.gazetaweb. com

fonte: www.carlitolima. com.br - REVISTA ESPIA Nº 147, EM 02/05/2008

DIVULGAÇÃO DO MATERIAL POR LAGO NETO, EM 02/05/2008

O paradoxo ambiental brasileiro

Ao mesmo tempo em que fracassa no combate ao desmatamento e às queimadas — o que o coloca entre os maiores poluidores do mundo —, o Brasil se antecipou no cumprimento das metas internacionais de redução de substâncias que destroem a camada de ozônio estabelecidas para o país no Protocolo de Montreal. O paradoxo nacional na preservação do meio ambiente é um dos destaques na pesquisa Indicadores do desenvolvimento sustentável Brasil 2008, divulgada ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo o estudo, a poluição atmosférica brasileira mudou de perfil. As emissões industriais caíram, mas o ar é afetado negativamente pelo aumento da frota de veículos, fruto do crescimento econômico, e pelas queimadas.

O instituto sugere maior empenho na área ambiental. Segundo o documento, cerca de 15% da área total da floresta amazônica foram desmatados e algumas formações vegetais características da região já estão sob o risco de desaparecimento, como as formas de transição do cerrado em Mato Grosso e as florestas no leste do Pará e oeste do Maranhão. O instituto mostra que o desflorestamento é realizado principalmente para a formação de pastos e áreas agrícolas, além da extração predatória de madeira.

Com 13 anos de crescimento ininterrupto, a taxa de desmatamento atingiu um pico em 2004, quando um total de 27.429km² de vegetação foram destruídos, sendo 11,8 mil em Mato Grosso. Nos quatro primeiros anos de governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva — de 2003 a 2006 —, a área desmatada da Amazônia Legal cresceu 9,92%, sendo que em 2005 e 2006, foi registrada uma queda nos índices. Apesar da diminuição nas estatísticas, o IBGE não fala em declínio da taxa, mas em tendência de queda. Isso porque a área total desmatada se aproxima de 20% da floresta original, um dado considerado preocupante pela alta velocidade com que ocorre. Vale lembrar ainda que a análise não considera os dados de 2007 e deste ano. As informações utilizadas são do Programa de Estimativa do Desflorestamento na Amazônia (Prodes), disponibilizadas pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

Outra conclusão do estudo é que, proporcionalmente, os municípios investem mais em meio ambiente que os estados e o governo federal. O investimento, porém, ainda é baixo em todo o país. O último dado analisado é de 2004, quando o total de gastos públicos aplicado no setor foi de R$ 2,64 bilhões, ante R$ 1,53 bilhão em 1996. No período, a participação relativa do setor nas despesas públicas cresceu de 0,4% para 0,6%. Os municípios apresentaram os maiores gastos proporcionais, com aumento de 0,4% para 1,1% do total das despesas. No mesmo período, os gastos públicos federais com o setor de meio ambiente mantiveram-se estáveis: 0,3% em 1996 e 0,4% em 2004. Já os estaduais variaram de 0,6% para 0,8% do total de despesas. (CB)

Comissão geral debate meio ambiente e Amazônia

Começou há pouco a comissão geral no plenário da Câmara para discutir meio ambiente e Amazônia. Entre os temas que deverão ser debatidos está a sistematização das leis ambientais, em estudo por um grupo de trabalho.

Orlando Villas Bôas previu problemas de demarcação

Um de nossos maiores sertanistas, Orlando Villas Bôas declarou, anos atrás, que a demarcação de áreas para os índios ianomamis em Roraima provocaria o desmembramento desta área do país, criando uma nova nação com incentivo dos EUA e aprovação da ONU. Vejam.


Banda Larga – com a pulga atrás da orelha

Alerta geral com sinal amarelo para a discussão na Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática da Câmara dos Deputados.

Por quê? Será debatido a criação de um modelo de administração para gerir a estrutura para levar banda larga a todo o país. Foi convidado o ministro da Comunicações Hélio Costa.

Circula um zum-zum-zum forte de que essa história deve acabar como a TV Digital e pode ser um novo foco de bandalheiras inomináveis.

Lembram quando o ministério abriu o debate sobre a plataforma a ser adotada para a TV Digital brasileira?

Lembram o motivo pelo qual o ministro "escolheu" a plataforma tecnológica japonesa?

Lembram que os japoneses juraram pela "fé da mucura" que seria montada no Brasil um fábrica para a transferência tecnológica do modelo?

Senhores leitores. Tirem suas próprias conclusões.

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