O boi no brejo

Torquato Guadêncio, cientista político e jornalista, colunista dominical no jornal O Estado de S. Paulo.





Quarta-feira, 27 de junho de 2007 - Migalhas nº 1.683.

COITADA DA BEZERRA

Marcos Valério, o publicitário careca, para justificar contas astronômicas valeu-se do gado. Disse que eram recursos oriundos da venda de bovinos. O senador Renan Calheiros seguiu a trilha do curral e, da mesma forma, inflacionou a arroba da carne bovina. Alagoas é campeão nacional do gado de primeira. O senador Roriz também foi buscar no pasto o argumento para cobrir um cheque de R$ 2,2 milhões que recebeu de Nenê Constantino, dono da empresa aérea Gol. Ou seja, na ausência de uma boa prova, chama-se a bezerra.

A IMAGEM DO PECUARISTA NO BREJO

A cada novo escândalo envolvendo boi no pasto ou bezerra premiada, o maior perdedor é o bom pecuarista, aquele que cumpre as normas, tem Declaração do Nascimento do Gado (DNG) e Guia de Transporte Animal (GTA). E a imagem do bom pecuarista se atola no brejo.

Artigo sobre Reforma Política

O deputado federal Antonio Carlos Mendes Thame (PSDB-SP), enviou para o blog artigo político que publico abaixo.

Melhorar a qualidade da representação política

Antonio Carlos de Mendes Thame*

O atual sistema de eleição de deputados federais e estaduais apresenta dois graves inconvenientes: o elevado custo das campanhas eleitorais e a diluição da representatividade, em decorrência da dispersão geográfica e da diversidade de reivindicações e demandas políticas daí advindas. Em virtude desse afastamento, o acompanhamento e a cobrança das atividades dos deputados eleitos praticamente inexiste.

Tomemos o Estado de São Paulo, como exemplo. Um candidato a deputado estadual ou federal deve comunicar que é candidato para quase 30 milhões de eleitores. Só para isso, só para contar que é candidato, o custo já é extremamente alto. Fazer campanha em todo o Estado é desumano. Caro e desumano. Candidatos por isso perdem grande parte do tempo procurando empresas para financiar sua campanha. Tempo que seria mais bem empregado para apresentar propostas e manter contatos diretos com os eleitores. Além disso, poder ser votado em regiões distantes do seu domicílio eleitoral contribui para piorar a qualidade da representação política, pois permite o voto em quem não se conhece. Alguns deputados acusados de receber mensalão ou de serem "sanguessugas" tiveram pequena votação no seu domicílio eleitoral, mas foram reeleitos em 2006, porque tiveram votos espalhados por todo o Estado. Como isso foi possível? Realizando campanhas caríssimas, contratando " cabos-eleitorais" em todo estado para obter votos junto a eleitores com os quais não tem identidade. Se só pudessem ser votados no distrito em que moram, dificilmente seriam eleitos.

Por outro lado, há ampla polêmica quanto ao novo modelo a ser adotado. Pelo menos duas alternativas vêm sendo discutidas nos últimos dias. Uma delas é a lista fechada. O eleitor passaria a votar em listas elaboradas pelos partidos. Essa proposta permitiria o financiamento público das campanhas, já que só os partidos receberiam recursos. Fortalece os partidos, mas tira do eleitor a possibilidade de escolher o seu deputado. Coloca nas mãos da burocracia partidária toda a força para indicar os que serão eleitos. Os primeiros nomes da lista deverão ser os mais conhecidos, servindo para "puxar" votos. O terceiro, o quarto, o quinto nome, porém, poderão ser fruto de barganhas espúrias, trazendo para dentro do partido um processo de degradação e corrupção. Além disso, invariavelmente, dificultaria muito a renovação e o surgimento de novas lideranças.

A alternativa apresentada é a do voto distrital. Com o voto distrital puro, dividindo o Estado de São Paulo, cuja bancada federal é de 70 deputados, em 70 distritos, cada distrito elegeria um deputado pelo sistema majoritário. Tem inegáveis vantagens: aproxima o eleitor dos eleitos, dimunui o custo das campanhas e facilita o acompanhamento e fiscalização dos trabalhos dos eleitos. O inconveniente, porém, é que isso exige uma emenda à Constituição Federal, com aprovação pelos votos de três quintos da Câmara e do Senado, em duas votações.

Outra hipótese é a do voto distrital misto: uma parte, digamos 80% das cadeiras, seriam disputadas nos distritos e 20% seriam preenchidas por lista fechada dos partidos.

Assim como no caso do distrital puro, a mudança para distrital misto também exige mudança na Constituição Federal.

Para contornar esta dificuldade, apresentei o projeto de lei 7537/06, instituindo o voto proporcional distrital. A proposta mantém o sistema proporcional, sendo que cada estado Definirá o número de distritos. Teríamos, no mínimo, dois eleitos em cada distrito e, no máximo, o correspondente à metade das cadeiras disputadas. Por exemplo: São Paulo, com 70 deputados federais, poderá ter no mínimo dois ou no máximo 35 distritos, de tal forma que em nenhum distrito haja a disputa de apenas uma cadeira. Se tivéssemos, por exemplo, sete distritos, cada um elegeria 10 deputados federais. Tal modelo não impede a eleição de candidatos temáticos que, sem identificação com temas locais, teriam maior dificuldade de serem eleitos em uma eleição distrital pura. Combina-se a possibilidade de eleger candidatos de fato próximos a uma dada base eleitoral, conhecido por seus eleitores até pessoalmente, com a possibilidade de preservar a candidatura de quem fizesse sua campanha em base a temas que empolgassem o eleitorado, pois se houvesse mais de um bom candidato na circunscrição, os mais bem votados seriam eleitos, e não apenas um único mais bem votado de todos.

Dessa forma, poderão ser diminuídos imensamente os custos das campanhas. Com sete distritos, em São Paulo, estaríamos diminuindo em 85% estes custos. Com 10 distritos, diminuindo em 90%! O voto proporcional distrital agregaria três expressivas vantagens: a proximidade do eleitor com os candidatos, a maior fiscalização da atuação dos eleitos e a redução dos custos de campanha.

Esse é um projeto factível, por não exigir emenda constitucional. Pode ser aprovado por lei ordinária. O projeto não contraria o sistema proporcional determinado pela Constituição da República, apenas modifica o critério para delimitar as circunscrição eleitorais, razão pela qual sua aprovação implica a revogação do artigo 86, da Lei n.º 4.747, de 15 de julho de 1965. É um projeto que só tem vantagens. Há quem alegue dificuldades para definir o tamanho dos distritos, inconveniente que também teria que ser enfrentado no caso do voto distrital puro ou misto.

A proposta é de grande simplicidade, resumindo-se, na prática, à redução da abrangência do Colégio eleitoral, que hoje são os estados, para circunscrições, distritos eleitorais menores em que os e estados se subdividirão.

Por último, há críticos que reconhecem a vantagem do voto proporcional distrital, porém acham necessária uma reforma mais radical. Nossa contestação é que o importante é mudar para melhor. Mesmo que não se corrijam todos os problemas , enquanto o voto em lista é um " tiro no escuro", contendo incógnitas que podem transformá-lo em brutal retrocesso, o voto proporcional distrital significa um concreto avanço, com vantagens inegáveis.

Antonio Carlos de Mendes Thame é deputado federal (PSDB/SP) e professor (licenciado) do Departamento de Economia da ESALQ/USP.

e-mail: dep.mendesthame@terra.com.br

Ainda temos uma pequena reserva moral

VERGONHA NACIONAL CONTINUA!!!!!
Jefferson Peres: "A Casa está desmoronando"

Quarta, 27 de junho de 2007, 09h43

Raphael Prado

Marcello Casal Jr./Agência Brasil


















Jefferson Peres (PDT-AM), desanimado com os últimos acontecimentos no Senado, diz que não quer mais continuar na Casa
- A Casa está desmoronando.
É com essa visão fatalista (e realista) que o senador Jefferson Peres (PDT-AM) inicia a entrevista a Terra Magazine. Ele se mostra completamente desiludido com o Senado Federal, com os últimos acontecimentos no Conselho de Ética - e o mais recente foi a renúncia do presidente, Sibá Machado (PT-AC).

Peres está desanimado com "a farsa" montada no caso do senador Renan Calheiros (PMDB-AL), que vem refutando a idéia de renunciar à presidência da Casa enquanto é investigado. Tão desanimado que anuncia o fim da carreira pública federal:
- Podem pensar o que quiserem, que é fuga, mas eu não quero voltar para o Senado Federal. Não quero. Encerro aqui. Posso até ser vereador em Manaus, mas senador eu não quero mais.
Jefferson sentencia:
- O Senado está no chão.
O senador não tem esperanças que algo vá mudar com a renúncia de Sibá Machado. Acha que o processo vai ser arquivado e tudo continua como está. Diz que os senadores realmente indignados são "4 ou 5".

Leia a entrevista exclusiva do senador a Terra Magazine:

Terra Magazine - O que é que está acontecendo nesta Casa, senador?
Jefferson Peres - A Casa está desmoronando, desmoronando... o nível todo do Senado caiu muito. Do Parlamento em geral... São pessoas que não têm espírito público, que querem apenas usufruir o poder e a qualquer custo. Desculpe o meu diagnóstico pessimista.
Desde que começou o processo contra o senador Renan, a sociedade nota que tudo parece uma grande farsa: a imprensa finge que está fazendo um trabalho de cobertura, os senadores fingem que estão trabalhando...
É um jogo de faz-de-conta, é uma farsa tudo isso. Como é que a imprensa toda não cobra, principalmente em editoriais, que refletem a opinião dos jornais, que ele, o Renan, não pode ficar na presidência do Senado sendo investigado, interferindo nas decisões do Conselho de Ética? Isso é um escândalo e não parece ser um escândalo! Ontem, afinal, o Democratas saiu do muro e definiu, assim mesmo com pressão de deputados, pedir a saída dele (de Renan Calheiros da presidência).
E como fica agora para alguns parlamentares sensatos - e felizmente ainda temos alguns - cobrarem que o processo seja mantido?
Nós, senadores que nos indignamos com isso... os realmente indignados, somos 4 ou 5. Ficamos muito isolados, eu me sinto cada fez mais solitário e desconfortável na Casa. Podem pensar o que quiserem, que é fuga, mas eu não quero voltar para o Senado Federal. Não quero. Encerro aqui. Posso até ser vereador em Manaus, mas senador eu não quero mais. O Senado está no chão.

Dá um sentimento de impotência até?
Impotência, impotência. Porque você vê que é geral. O Renan é presidente do Congresso Nacional e poucos deputados também reagem contra isso. Enfim, é um abastardamento dos costumes políticos impressionante.

O senhor vê perspectiva de mudança nos próximos dias?
Não, nos próximos dias não. Eu não acredito. Eu acho que eles vão encerrar o processo, arquivar e tudo continua como está. Mas eu vou defender hoje que o vice-presidente do Conselho de Ética (senador Adelmir Santana, do DEM-DF) assuma a presidência. Ele é presidente para todos os efeitos, até ser eleito o novo.

Ele é do Democratas, que defendeu a renúncia de Renan Calheiros à presidência da Casa. Diante disso, alguma coisa pode melhorar?
Talvez, se ele se dispuser e exercer as funções. Eu tenho medo que ele fuja também. É preciso imprensá-lo. Ele tem que responder pela presidência e praticar todos os atos. Se ele não fizer isso, é um omisso.

Tadinha dela
























Paris' Post-Prison Runway Walk
Detail´s here>>

O bloger acha essa capetinha linda!

http://www.tmz.com/2007/06/26/paris-post-prison-runway-walk/

Os empresários brasileiros contra Chávez

Foto: Francesco Spotorno/Reuters











Os dois principais diários americanos, The New York Times e Wall Street Journal, dão destaque à decisão das companhias petrolíferas Conoco Phillips e Exxon Mobil de deixarem a Venezuela por discordarem da nova lei de concessões.

Hora perfeita, mostra o Valor para que a Confederação Nacional da Indústria envie cartas aos senadores pedindo o veto a entrada da Venezuela no Mercosul. Os empresários dizem temer que as posições políticas do presidente Chávez atrapalhem o bloco nas negociações com grandes mercados, como União Européia e EUA. É pretexto. Na verdade, essa é uma discussão política. Hoje, a indústria brasileira hoje tem mais lucro vendendo para a Venezuela do que para a Índia.

Tão atual!

MONARCAS DE BRASÍLIA

(Junho, 2007)

“É impossível para um homem aprender aquilo que ele acha que já sabe”.

(Epíteto)

És a glória talvez! Talvez a morte!...

O diálogo mais repisado em Brasília:

Lobista - Preciso falar contigo.

Monarca - Boas mensagens?

Lobista - Espero-o às 20 horas no lugar de sempre.

Monarca - Você reserve e certifique-se que não seremos vistos.

Lobista - Este lugar sempre nos serviu bem. Temos dois candidatos interessados na construção das usinas.

Monarca - Ruim, , muita concorrência.

Lobista - O edital fala de duas usinas.

Monarca - Ah! Que bom. E já se acertaram?

Lobista - Claro! Só que nós resolvemos que haverá um sobre-prêço, adicional “mixuruco, para garantir a seguinte divisão: Monarca 20 %, Partido do monarca 10 %, Para você, Patrono das obras 10 % e para os Eventuais (congresso, outros monarcas, jornalistas) 10 %.

Monarca - Fechadíssimo.

Ao se despedirem, o lobista aconselhou o interlocutor a manter sigilo porque estas mesmas usinas, do outro lado do oceano, são construídas apenas com uma terça parte dos recursos que orçamos para estas duas.

O monarca estrelado, totalmente blindado, apenas sem coroa, muito amigo do coroado Gautama Buda, pensa sem dizer nenhuma palavra: todos sabem ser o empreiteiro mais pobre de todos os que disputam obras públicas, ele só está na parada de pequenas construções. Buda espiritualizado ou não, é peixe pequeno que está aflito porque não conseguiu blindar a sua empresa; as posses não permitiram fazer grandes “doações”.

As grandes empreiteiras, hoje são até banqueiros, exatamente aquelas que doam milhões para os fundos partidários, conhecidos como sobra de campanha; estão sempre misturados com o poder, eles e os poderes subservientes, para quem não os conhece, vendo-os em seus relacionamentos seria lógico pensar que se aquecem no mesmo cobertor.

Quanto mais o cobertor aquecia, mais exigências de verba e maior carga tributária, pouco importa o empobrecimento do povo e a conseqüente falta de crescimento. Único aquecimento que acontecia era nos cofres das empreiteiras e dos corpos sob o mesmo cobertor. Os controles de qualidade das obras eram subservientes e pagos para calar.

“Quem és tu? Quem és tu? És minha sorte!

É’

És talvez o ideal que est’alma espera!

És a glória talvez! Talvez a morte!... (Castro Alves)

Se a poesia estivesse sendo escrita no momento, em que tantos monarcas tomam conta de Brasília, o poeta, com certeza, declararia: Vossas mãos estão cheias de dinheiro público, cheias de dinheiro roubado, cheias de sangue dos mortos, vocês são a própria morte;. Vocês mentiram, estenderam uma casca de cebola, deram-lhe o nome de asfalto e produziram muitas placas: BR-buraco, BR-roubo, BR-caixinha, BR-vitória eleitoral, BR-prédio de Miami, BR- garanti o meu, os outros que se fodam.

ARISTÓTELES escreveu em 360 a.C: “A grandeza não consiste em receber honras, mas em merecê-las”.

Do mesmo autor: “Critique menos, trabalhe mais. E, não se esqueça nunca de agradecer.

Atenção! Aristóteles não viveu no Brasil e nunca imaginou os desmandos que aconteceriam de 1986 até hoje.

Ah! Que inferno.

Walter Marquart

Cx. Postal, 45

Águas de São Pedro - SP

PS

JK, um “peixe vivo, percebeu que para vencer a olimpíada da corrupção teria que seguir rumos diferentes dos exemplos europeus.

Parafraseando Quércia: QUEBROU O PAÍS, mas o monstro está lá, chama-se Brasília.

Os japoneses, “povo retardado”, não pensaram como JK. No lugar de sonhar, modernizaram a sua Capital, dotaram-na do necessário transporte de massas. No lugar de acabar com as suas ferrovias, planejaram, construíram e inauguraram o trem bala.

Nossa Capital de então, para o mundo e para nós uma cidade maravilhosa, degradou, degradou... O luxo de Brasília pode, e deve ser culpado de termos ordenado que a cidade maravilhosa se tornasse um inferno. é!

Os ratos do orçamento público e os Monarcas não toleram a idéia de que o Brasil deixe de lhes proporcionar bem-estar, luxo, conforto e licença para desenvolver o perdularismo.

As moças querem Renan

O povo de Brasília é notabilizado por um excelente humor. Veja.

Itamaraty apóia pleito contra pretensões da Cool Earth

Os Deputados da Comissão da Amazônia, Integração Nacional e Desenvolvimento Regional
estiveram reunidos ontem no Palácio do Itamaraty com o secretário-geral das Relações Exteriores, Samuel Pinheiro Guimarães, para tratar da veiculação, na mídia, de anúncios de compra de áreas na Amazônia por organizações não governamentais (ONG) estrangeiras. "A Amazônia é alvo freqüente de denúncias. Desta vez soubemos do projeto de uma agência americana que diz querer preservar a Bacia Amazônica angariando fundos de doadores. Vamos fazer o que for possível para impedir esse tipo de ajuda", explica a presidente da comissão, deputada Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM).

Trata-se da ONG Cool Earth que vem veiculando internacionalmente um projeto que propõe que os doadores patrocinem por 35 libras - cerca de R$ 140 - meio acre de terras, o que eqüivale a 2 mil metros quadrados de mata. Para os parlamentares essa ação é muito grave.

O secretário Samuel Pinheiro Guimarães, ao ser questionado sobre as ações do ministério, disse desconhecer o fato. Ele também negou que exista algum acordo internacional firmado pelo governo brasileiro sobre o tema.

"Para a nossa surpresa, o Itamaraty não tinha essas informações, mas já se prontificou a nos ajudar", disse Grazziotin.

Ficou acordado que deputados e representantes do Ministério das Relações Exteriores e do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) vão se reunir para buscar soluções. A deputada Perpétua Almeida (PCdoB-AC) explicou que os deputados estão atentos às propostas de internacionalização da Amazônia. "Temos que ser vigilantes e alertar o Itamaraty. Queremos punição para esse pessoal", acrescentou.

Redação do Blog e Ag. Câmara

Não há futuro com esses números

O senador Cristovam Buarque mantém informações atualizadas sobre Educação em seu blog. Vale a pena conhecê-lo, clique aqui>>

São 9,5 milhões de jovens sem escola e sem emprego
Os jovens brasileiros vão pouco à escola, recebem ensino de baixa qualidade e têm mais dificuldades do que em qualquer país da América Latina para conquistar o primeiro emprego.

Por isso, matam e morrem mais, estão perto das drogas e iniciam a vida sexual cada vez mais cedo. Essas são algumas das conclusões do relatório "Jovens em situação de risco no Brasil", divulgado ontem pelo Banco Mundial, em Brasília.

O documento diz que os investimentos brasileiros em políticas públicas para esse grupo não são suficientes.

Embora não arrisque dizer quantos brasileiros entre 15 e 24 anos estão nessa situação, o documento traz cálculo inédito: segundo os pesquisadores, o custo de ter uma geração em situação de risco será de até R$320 bilhões, ou cerca de 20% do PIB brasileiro.

Clique aqui para ler a íntegra da matéria do jornal O Globo.

A cobiça pentecostal

Eles apresentam-se como guardiães da moral, da família e da sociedade. Quem não reza em sua bíblia é impuro, macumbeiro e não merece o Reino dos Céus.

Dois dos representantes dessa linha-seita religiosa, dois deputados federais eleitos por seus seguidores em Minas Gerais, ganharam as páginas principais de todos os jornais do Brasil e do Mundo.

Uma história sórdida de pistolagem, cobiça e muito, muito dinheiro. Leia os detalhes aqui>>

Caso Renangate

Novidades de hoje sobre o caso Renangate aqui>> no Press Brasília.

Veja como foi a sessão solene em Homenagem à Nossa Senhora de Nazaré 2024, na Câmara dos Deputados

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