Festival de Inverno de Brasília - Ja Rule

Ja Rule

O rapper americano é a grande surpresa do Festival de Inverno de Brasília 2008. Primeira atração internacional a se apresentar no palco do evento, Ja Rule volta ao Brasil depois de dois anos de ausência. Em 2004 participou do Hip Hop Manifesta que aconteceu no Rio de Janeiro e em Florianópolis. E em 2005 esteve em São Paulo e em Recife. “Amo o Brasil não só pelas belezas, mas pelo calor do povo que é único e sincero. O Brasil vai poder ter uma palinha do que está por vir em meu novo trabalho. Tenho certeza que vai ser especial”, adianta o rapper.

Com sete álbuns ma bagagem Ja Rule se prepara para lançar no segundo semestre deste ano o novo trabalho intitulado “The Mirror”, que reflete a nova fase do artista. O primeiro single do álbum é a música “Uh Oh”, onde Rule conta com a participação do rapper da Cash Money Records, Lil´Wayne. O último trabalho “Exodos” foi lançado em 2005 que conta com grandes clássicos e novos raps.

Com mais de 25 milhões de cópias vendidas no mundo, Ja Rule já emplacou cinco canções no Top Ten da revista Billboard e tem no currículo diversos prêmios entre eles, American Music Awards, The Source Awards e três estatuetas do prêmio mais importante da indústria fonográfica, o Grammy Awards.

Além da música Rule também se destaca no cinema. Participou de nove filmes com destaque para “Velozes e Furiosos” (2001), onde dividiu a tela com Vin Diesel e Paul Walker, “Todo Mundo em Pânico 3” (2003), que também teve no elenco Pamela Anderson, Charlie Sheen e Queen Latifah e “Dança Comigo” (2004), com Richard Gere e Jennifer Lopez. O rapper ainda criou a própria companhia de filmes, a Focus Vision. Também é co-proprietário da INC Records, responsável pelo lançamento de artistas como Ashanti, Caddilac Tah, Blackchild e Lloyd.

Na internet: http://www.jarule.com/

Festival de Inverno de Brasília - Funk Como Le Gusta

Funk Como Le Gusta (FCLG)

O despojado grupo Funk Como Le Gusta, formado por 10 integrantes, começou a atuar em São Paulo no Espaço Anexo e no Blen Blen, em 1998 e, desde então caíram na estrada. Os músicos lançaram três CD´s; Roda de Funk (1999), premiado com o disco de ouro por ter atingido 50 mil cópias vendidas, Remixes (2001) e FCLG (2004), além do DVD Funk Ao vivo Como Le Gusta, todos lançados pela ST2 – Records.

Com um repertório que mistura funk, samba-soul, ritmos latinos, chorinho, temas de filmes dos anos 60 e 70, música eletrônica e composições próprias o grupo promete sacudir o publico do Festival de Inverno de Brasília 2008. A trupe já recebeu grandes nomes da música nacional em algumas de suas apresentações, entre eles: Ed Motta, Jorge Benjor, Seu Jorge, Marcelo D2, Sandra de Sá, Fernanda Abreu, Armandinho, Osvaldinho do Acordeon, Maria Alcina, Otto, Cláudio Zolli, Daúde, Gerson King Combo, Thaide e Dj Hum entre tantos outros.

Funk Como Le Gusta é composto por Sérgio Bartolo (baixista); Emerson Villani, (guitarras e vocais); Juliano Beccari, (teclados e vocais); Kuki Stolarski (bateria); James Muller (percussão e vocais); Kito Siqueira (sax barítono e sax alto); Hugo Hori (sax tenor, flauta e vocais); Reginaldo ‘16’ Gomes (trompete e vocal); Marcelo Cotarelli (trompete e flugelhorn) e Tiquinho (trombone e arranjos).

Com esse mix de conhecimento musical, referências de parceiros de shows e experiência de anos de estrada, foram intitulados como “mensageiros do swing” pela critica especializada. Vale a pena conferir!

Na internet: http://www.funkcomolegusta.com

Festival de Inverno de Brasília - Skank na abertura

Skank

Com 15 anos de estrada o quarteto mineiro encabeçado por Samuel Rosa (vocais e guitarras), Henrique Portugal (teclados), Lelo Zaneti (baixo) e Haroldo Ferretti (bateria) marcou a década de 90, liderando paradas como É Proibido Fumar, Te Ver, É uma Partida de Futebol e Garota Nacional – faixa esta que ultrapassou as barreiras do país e fez os mocinhos de BH uma banda de reconhecimento internacional.

A banda foi trocando o reggae dancehall por um rock clássico, cheio de refrões e sonoridades, o som que aos ouvidos de muitos, parecia uma ousadia inconseqüente (principalmente a partir do CD Maquinarama, de 2000), hoje em dia é o mais puro Skank. “Carrossel é o nosso disco mais homogêneo, a síntese da nossa fase 1 com a fase 2”, define Samuel. Trocando em miúdos, o que ele quer dizer é que no novo disco o Skank não abriu mão das experimentações, mas se manteve firme no compromisso com a música para tocar no rádio e tudo sem forçar barra, com aquela naturalidade que só a experiência da estrada pode dar.

Após a temporada de composição, preparação de bases, ensaios e finalizações do seu último trabalho, a banda juntou 25 faixas, das quais 15 foram selecionadas e gravadas. Canções como Até o Amor Virar Poeira e Mil Acasos ganhou arranjos ditados pela simplicidade, outras como Trancoso e Notícia, receberam tratamento bem distante do pop usual. Destaque Beleza Pura de Caetano Veloso, que teve os arranjos modificados pela banda e virou tema da novela das sete da TV Globo.

Para enriquecer o projeto, alguns músicos foram convidados, são eles: Nando Reis voltou a compor com Samuel em Eu e a Felicidade, Humberto Effe do grupo carioca Picassos Falsos, que reaparece em duas músicas Cara Nua e Notícia, Rodrigo F. Leão do grupo paulistano Professor Antena, César Maurício, Chico Amaral e Arnaldo Antunes.

Na internet: http://skank.uol.com.br/skank/

Festival de Inverno de Brasília: atrações internacionais

Foto_Washington_Possato















A pedida hoje na cidade é o primeiro dia do Festival de Inverno deste ano que terá atrações de peso e bem ecléticas. Nesta sexta (4) sobem ao palco Funk Como Le Gusta, Skank, Ja Rule e Seamus Haji. Conhecido do público do eixo Rio-São Paulo, o Funk Como Le Gusta abre a noite com um repertório que mistura funk, samba-soul, ritmos latinos e chorinho. Em Brasília eles mostrarão faixas do DVD Funk Ao vivo Como Le Gusta, trabalho mais recente do grupo formado por dez pessoas. Já o Skank traz para a capital federal músicas do disco Carrossel, que inclui inéditas e elogiada regravação do clássico Beleza Pura, de Caetano Veloso. Clássicos do pop nacional como Jack Tequila e a versão para Vamos Fugir não ficarão de fora do roteiro. Fechando a noite, se apresentam o rapper americano Ja Rule, que volta ao Brasil depois de dois anos, e DJ de house Seamus Haji. Sociedade Hípica de Brasília. Lote 08 - em frente ao Zoológico - Setor Hípico. Tel: (61) 3321-8587. Sexta (4), a partir das 20h. R$ 80,00 (pista) e R$ 180,00 (Palco VIP). Estudantes e doadores de agasalhos pagam meia.

Debate sobre a alta dos alimentos e o plano safra: Deputados Giovanni Queiroz (PDT-PA) e Carlos Mendes Thame (PSDB-SP)

TV Câmara: Brasil em Debate

A entrevista está sendo veiculada para todo o Brasil desde ontem as 21h00.

Pauta: Preocupado com os efeitos da crise dos alimentos sobre o aumento da inflação, o governo Lula acaba de anunciar um aumento do volume de crédito para financiar a safra agrícola 2008/2009, para R$ 78 bilhões com juros reduzidos de forma a estimular o produtor.

O governo espera que a safra possa alcançar 150 milhões de toneladas. O total será assim dividido: R$ 65 bilhões de crédito agropecuário, isto é, para o agrobusines, e mais R$ 13 bilhões destinados à agricultura familiar, que hoje tem peso crescente na produção de grãos.

O presidente e a área econômica apostam que a produção agrícola pode dar boa contribuição para que o governo mantenha controle sobre a inflação, cujas proporções o ministro da fazenda acha que estão sendo exageradas pela mídia. Para debater o tema convidamos os deputados Mendes Thame (psdb-SP) e Giovanni Queiroz(PDT-PA).

Atenção à regras eleitorais

As autoridades públicas não podem exercer formal ou informalmente função de administrador de campanha eleitoral, recomenda a Deliberação nº 002 de 5 de agosto de 2004 feita pelo Conselho de Ética Pública de Minas, criado pelo governador Aécio Neves (PSDB). Esta é uma das normas que as autoridades públicas devem seguir, de acordo com a legislação constante no site www.conselhodeetica.mg.gov.br, que solicita empenho dos órgãos e entidades públicos no cumprimento ao que está definido nesta deliberação.

Entre outras recomendações, a autoridade deve também abster-se” de usar viagens de trabalho para participar de eventos político-eleitorais. Mas nos eventos político-eleitorais que participar, não poderá fazer promessa, ainda que de forma implícita, cujo cumprimento dependa do cargo público que esteja exercendo como a realização de obras, liberação de recursos e nomeação para cargos ou empregos. Se houver possibilidade de conflito de interesse entre a atividade político-eleitoral e a função pública, a autoridade deverá abster-se de participar daquela atividade ou requerer seu afastamento do cargo.

Para prevenir-se de situação que possa levantar dúvidas quanto à sua conduta ética e ao cumprimento das normas estabelecidas pelo conselho de ética, a autoridade deverá informar em agenda de trabalho de acesso público as audiências concedidas, com informações sobre seus objetivos, participantes e resultados. Estas audiências deverão ser registradas por servidor do órgão ou entidade por ela designado para acompanhar.

Ela ainda deverá informar as condições logísticas e financeiras da sua participação em eventos político-eleitorais. À autoridade pública também não é permitido expor publicamente divergências com outra autoridade.

Fume sem fumar!


O Gamucci Micro parece com um cigarro, tem gosto de cigarro, solta fumaça como cigarro, mas não é cigarro. Ele não contém tabaco e a fumaça é somente vapor.

Com uma tecnologia micro-eletrônica, o dispositivo é recarregável e reproduz a experiência real de fumar de forma mais econômica (você pode recarregar e fumar o mesmo cigarro outras vezes).

O cigarro vem em duas partes: na mais comprida ficam o chip e a bateria recarregável e na menorzinha fica um cartucho com o sabor do cigarro. Os cartuchos que contêm nicotina (como os chicletes e adesivo de mesma substância) estão disponíveis em cinco níveis de concentração (ou seja, mais nicotina ou menos).

Cada kit vem com 20 cigarros e custa US$ 49,95 nesta loja virtual. É necessário um dia para carregar a bateria de cada um deles.

Marabá "derruba" concorrentes e terá usina de aço da Vale

A usina siderúrgica que a Companhia Vale do Rio Doce vai construir no Pará deve ficar em Marabá, no interior do estado. A decisão vai contra a tendência de se construir os grandes projetos na costa, sempre com o objetivo de exportar. A companhia também continua buscando outros países para produção de alumínio, com oferta de energia mais barata.

O presidente da companhia, Roger Agnelli, afirmou que discute com as autoridades questões ligadas à infra-estrutura, como o uso de hidrovia, por exemplo. O Pará sempre reclamou que produz minérios mas não ganhava com a industrialização e agora terá em Marabá sua primeira siderúrgica.

A Vale, até agora, não tem nenhum parceiro estratégico para projeto. Agnelli ressalvou que é "sobretudo porque não está procurando", mas já apareceram vários interessados. Ele reiterou que o projeto no Pará será grande, mas o custo está indefinido. Já a usina de Pecém (CE), prevista para ter início em 2009, tem investimento previsto de US$ 2 bilhões para uma capacidade entre 2,5 e 5 milhões de toneladas por ano.

Agnelli comandou ontem o lançamento da construção da sede internacional da Vale, no vilarejo de St Prex, próximo de Genebra, onde se beneficia de vantagem fiscal. Serão agrupadas as atividades globais de venda e marketing, operações internacionais de transações financeiras e serviços centrais

Em entrevista, o presidente da Vale mostrou-se otimista, estimando que a demanda pelos produtos da empresa continua sendo ""muito, muito, muito forte"". Segundo a agencia Bloomberg, as rivais BHP Billiton e Rio Tinto lideraram a queda de valor das mineradoras em Londres em meio a especulações de que a desaceleração do crescimento econômico mundial diminuiria a demanda por minérios. Menor ritmo econômico nos EUA pode baixar a demanda do segundo maior consumidor global de metais como cobre e alumínio.

Para Agnelli a desaceleração da economia americana "não é ruim do ponto de vista da inflação". Ele diz que se EUA, Europa e Ásia crescerem ao mesmo tempo não é possível elevar a produção de matéria-prima para sustentar as três expansões. O executivo disse que a queda de preço do níquel, segunda maior fonte de receita do grupo (23,5%), é "movimento de curto prazo".

O executivo previu pela primeira vez que a produção de minério de ferro da Vale deve saltar de 325 milhões de toneladas este ano para cerca de 500 milhões até 2015. E sinalizou que vai manter os preços fixados no começo do ano, apesar da concorrência ter obtido reajuste melhor. A Rio Tinto arrancou dos chineses alta de quase 100%. A Vale obteve 70% a mais no começo do ano. A diferença se explica, segundo Agnelli, pela mudança no custo do frete do Brasil para a Ásia, que chegou a quase US$ 100 por tonelada.

Outro desafio é o custo da energia. O executivo afirmou que a Vale analisa locais para produzir alumínio fora do Brasil, basicamente na América Latina, África e Oriente Médio. O país tem a segunda maior reserva de bauxita do mundo, em Paragominas. O produto é transformado em alumina nas usinas do Pará. Só que a terceira fase, de transformação em alumínio, é intensiva em energia. A Vale busca agora locais com energia a custo competitivo. Mas não tem nada fechado, segundo um porta-voz.

Igualmente sobre aquisições, o presidente da Vale reiterou que uma de suas atividades é analisar oportunidades, mas "estamos quietos". Negou retomada de negociação com a suíça Xstrata, após não ter conseguido fechar uma compra avaliada em cerca de US$ 90 bilhões. E rechaçou especulações sobre interesse pela Anglo American, Alcoa ou a americana Freeport McMoRan. "O mercado gosta de testar possibilidades, mas não tem nada em negociação."

Também disse só existir "um monte de boatos" sobre compra de ativos da Paranapanema. A Caraíba Metais (metalurgia de cobre) "pode ser interessante" porque a Vale tem cobre, mas a Cifrafertil (fertilizantes) "é muito pequena". "Eles querem vender, temos obrigação de analisar, até por dever de oficio", afirmou. (Valor)

Consumidor lesado deve pedir reparação

Segundo as entidades de defesa do consumidor, tanto o cliente da Telefônica como quem foi prejudicado pela falta de algum tipo de serviço causada pelas falhas no sistema da companhia pode pedir reparação financeira.

O consumidor que assina o Speedy tem direito à devolução da quantia correspondente ao período em que ficou privado do acesso à internet. "De acordo com uma resolução da Anatel [Agência Nacional de Telecomunicações], quando a interrupção é superior a quatro horas, o cliente deve receber 1/30 do valor da sua assinatura por dia em que isso acontecer", explica Daniela Trettel, advogada do Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor).

O Procon (Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor) notificou, ontem, a Telefônica, pedindo esclarecimentos sobre a situação. A empresa tem até a tarde de hoje para responder.

"Surpreende muito que não exista um plano de contingência da companhia. Um dia inteiro é demais", comenta Roberto Pfeiffer, diretor-executivo da entidade. "Nossa expectativa é que a Telefônica já esteja pensando nas condições para atender os clientes prejudicados, estornando automaticamente os valores cobrados pelo tempo em que o serviço esteve indisponível."

Se as explicações da empresa não forem consistentes, o Procon lavrará um auto de infração, que, após processo, pode virar uma multa, cujo valor depende da gravidade da violação e do faturamento da empresa.

Uma pessoa que foi atingida indiretamente pela pane - por exemplo, alguém que terá um dia de trabalho descontado porque ficou esperando para tirar um documento em um órgão público cujo sistema se encontrava fora do ar- também pode pedir indenização por danos morais e materiais. Todo tipo de prova da situação enfrentada deve ser guardado para embasar as reclamações.

Fonte: Folha de S. Paulo.

Não desculpo

Uma avalanche de ações é o que se espera de clientes lesados pelo apagão, ontem em São Paulo, protagonizado pelo speed, o serviço de banda larga da Telefônica.

O presidente da Telefônica, Antônio Carlos Valente, pediu desculpas aos 2,4 milhões de assinantes de internet no Estado de São Paulo. "Peço que os nossos clientes entendam essa situação e que desculpem a nossa falha", afirmou Valente.

Segundo ele, ocorreu uma falha grave e rara na rede de dados da Telefônica, e os técnicos, ao lado dos fabricantes, estão trabalhando desde o dia 2, quando teve início o problema, para resolvê-la.

Valente informa que a pane afeta parcialmente a rede de transmissão de dados para os clientes corporativos, principalmente bancos, redes varejistas e órgãos públicos municipais, estaduais e federais.

O presidente da operadora afirma ainda que as conexões entre as residências e os provedores de acesso à internet não foram comprometidas. "O assinante estará sem acesso, caso o provedor esteja conectado à rede de transmissão de dados afetada pela pane", diz. Os serviços de voz estariam imunes ao apagão.

A previsão da companhia era a de que, até o final da noite de ontem, os serviços voltassem à ativa. Segundo a Telefônica, por volta das 21h, 80% dos serviços tinham sido restabelecidos, incluindo capital, Grande São Paulo, Vale do Paraíba e litoral.

"Gracias and good night"

Não foi a coincidência com John McCain que incomodou a "Economist" na operação de resgate, mas a coincidência com ações de Álvaro Uribe pelo terceiro mandato.

Daí seu editorial "Obrigado e boa noite". Avalia, em suma, que "um terceiro mandato seria desastroso para a Colômbia". E na reportagem a revista sublinha que ele vai encontrar resistência. Não é o único com "ambições políticas", citando seu ministro da defesa e até Ingrid Betancourt, "que em liberdade foi rápida em dizer que ainda aspira a ser presidente".

Ela seguia ontem onipresente na cobertura colombiana e global, propondo que Hugo Chávez e Rafael Correa restabeleçam laços com Uribe etc.

Uma rádio suíça levantou que a operação de libertação de Ingrid Betancourt não passou de uma grande farsa.

Segundo a rádio européia, a mulher de um dos guerrilheiros encarregados de vigiar o grupo ao qual Betancourt fazia parte, convenceu seu marido à trair as Farc em troca de US$ 20 milhões.

Os Estados Unidos estariam por trás do planejamento da operação secreta.

Teoria conspiratória ou não, todos estranharam a presença do candidato republicano John MacCain na Colômbia exatamente no dia do anúncio da "bem-sucedida" operação de libertação de Betancourt e outros 14 reféns dos narcoguerrilheiros.

Veja como foi a sessão solene em Homenagem à Nossa Senhora de Nazaré 2024, na Câmara dos Deputados

  Veja como foi a sessão solene em Homenagem à Nossa Senhora de Nazaré 2024, na Câmara dos Deputados A imagem peregrina da padroeira dos par...