Invasões de fazendas de Daniel Dantas é mais um capítulo na tumultuada biografia do banqueiro

O banqueiro Daniel Dantas tem outra dôr cabeça para resolver após a invasão de suas fazendas no sul do Pará.

A biografia do banqueiro é de cohecimento público. A própria governadora já o chamou publicamente de "bandido" e acionou a procuradoria do estado para anular judicialmente as transações de sucessivas compras e arrendamentos de propriedades na região onde a pecuária mais cresce no mundo.

Ocorre que mesmo com mandato de segurança expedido pela justiça paraense, o componente político da questão sentou em cima do cumprimento da ordem judicial.

Agindo desta forma, a governadora expôem-se a ser acionada por crime de desobediência. Igualando-se, na contenda contra Dantas, a um "fora-da-lei".

Na outra ponta, qualquer produtor rural no Pará sai em defesa de Dantas.

A tomada de partido é clara: se acontece com ele hoje. Amanhã pode ser conosco. Tornando o Pará uma Terra sem Lei, bem longe das ações políticas do gverno de Ana Júlia Carepa que estampa em sua propaganda, a frase considerada pelos mais comedidos interlocutores consultados pelo blog como de um cinismo sem precedentes.

Das pessoas ouvidas pelo blogger, todos citaram o programa Pará: Terra de Direitos.

Invasões simultâneas das fazendas de Daniel Dantas no Sul do Pará

Invasões coordenadas e simultâneas das propriedades do Grupo Santa Bárbara, braço agropecuário do Opportunity, de Daniel Dantas, no sul do Pará, reacende o pavio de pólvora na região.

A instabilidade jurídica na Amazônia foi o principal tema da pauta ontem na audiência entre o ministro-chefe da secretaria de Ações Estratégicas da Presidência da República, Mangabeira Unger e deputados federais.

As invasões foram pródigas em atos de violência e nesse instante há funcionários mantidos sob a mira de armas em cárcere privado.

Representantes da Federação da Agricultura e Pecuária do Pará (Faepa), foram recebidos pela governadora Ana Júlia Carepa que encaminhou-os à presença do Secretário de Segurança Pública do Estado, Geraldo José de Araújo.

Mil lugares para conhecer antes de morrer











Um jovem menino nativo entra no monkhood em Siem Reap, no Camboja. É provável que ele se dedicará por alguns anos antes de entrar na mão-de-obra de seu destino.

Por Justin Mott

Esta fotografia é de 2008 e foi uma das selecionadas para o International Photo Contest 2008. A mais renomada competição de fotografia internacional.

Lição de vida dedicada à cultura e ao próximo, bem próximo

Lindo post de Leila Jinkings.

Raimundo Jinkings, um semeador



"Uma família que tem por hábito plantar livros, só poderá colher nessa vida boas
historias." (do pai de Clarinha)
Um Semeador


Clarinha, certo dia de 1992, visitava o Brasil com uns amigos e foi assaltada. Na Praça Batista Campos, em Belém. Um assalto violento à mão armada.

O assaltante a perseguiu e a feriu no braço com uma faca e tomou-lhe a bolsa. Ela conseguiu fugir e refugiou-se em uma livraria próxima.

Ela retornou à Paris, onde residia, com uma cicatriz de 16 pontos que levou o corte no braço. Ao recordar o episódio, conta ela, o que lhe veio à mente foi uma grata sensação do acolhimento e da solidariedade que recebeu naquela livraria. A gentileza daquele homem de cabelos branquinhos, que a amparou naquele momento, lhe oferecendo carinho e tanta atenção, foi o que marcou Clara. Muito mais do que aquela cicatriz.

O senhor de cabelos brancos ofereceu-lhe água, chamou a polícia, ligou para pessoas que a hospedavam no Brasil, perguntou se precisava de algo, de dinheiro. Só depois soube o nome da livraria. Levou com ela, de volta a Paris, o nome da livraria Jinkings, a lembrança da agressão e a recordação daquele homem gentil. Ela tinha apenas 15 anos.

Anos depois, em 2009, navegando na rede, passando por um site de relacionamento, ela encontrou alguém que morava em Paris e tinha aquele nome que ela jamais esquecera. Deixou, então, um recadinho perguntando qual a ligação que tinha com aquela família de Belém.

Foi assim que, ao encontrar Mayra, neta de Raimundo Jinkings, ela pode resgatar aquela lembrança, com nome e sobrenome. Aquele homem gentil agora tinha nome, sobrenome e uma rica história que a emocionou.

Clara nos presenteou – a família – com o seu depoimento de uma lembrança que traz a nós uma sensação parecida à dela, ao lembrar.

-... nunca esqueci a gentileza com que fui tratada lá, nunca mais soube nada dessas pessoas, do Senhor educado, inteligente e gentil que me trouxe água. Acredite, nem uma má impressão ficou em mim, mesmo o assalto tendo sido muito violento, apenas ficou em mim que aquelas pessoas foram as mais gentis que conheci em toda minha vida... as da família Jinkings.

Ela, com sua generosidade, devolveu-nos a gentileza, proporcionando um momento de doce saudade. Um homem, como a sensibilidade dela captou, educado, gentil, atencioso, justo, generoso, preocupado com o futuro, dedicado à luta por um mundo melhor.

- Contei para meus pais que achei alguém da família do senhor que me ajudou, já fazem mais de 15 anos..., e meu pai me falou... "Uma família que tem por hábito plantar livros, só poderá colher nessa vida boas histórias."

Leila Jinkings

Sobe no telhado o mandato do deputado do DEM

O mestre da blogosfera paraense, em impagável post descreve: Os ramphastídeos reagem ao post Ondas Sonoras, de ontem, e garantem: tudo o que o deputado Luis Sefer (DEM) pode dizer na pretendida visita ao senador Magno Malta (PR-AL), presidente da CPI da Pedofilia, já está, evidentemente que tudo ao contrário, no gabinete do senador.
Mas tomaram conhecimento que aconteceram gestões nesse sentido, inclusive de familiares do deputado Sefer junto a velhos amigos dos tempos da ditadura. Amigos não tucanos, bem entendido.
Na avaliação tucana, diz a fonte, pra lá de autorizada, Sefer subiu no telhado. Só não cai se derem asas à ele.
E não serão tucanas, garante.

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Atualizada às 18:20.

Começa a reação do deputado Sefer, o mais famoso membro do DEM em todo o Brasil depois que o "dono do castelo" ruiu.
O nacional percebeu que tempo é ouro.

Cuidado com os canibais Kulina

Em Envira, cidadezinha perdida nas florestas da fronteira do Estado do Amazonas com o Peru, alguns índios da etnia Kulina convidaram um agricultor de 19 anos para visitar a sua aldeia. Tomaram umas cachaças, que na região chamam de cabeça-azul, cuja venda aos índios é proibida, embora seja realizada sem controle de ninguém por muitos comerciantes da região. De repente, em obediência a imemoriais hábitos canibais, mataram o rapaz, cozinharam e devoraram alguns de seus órgãos. Depois penduraram seu crânio numa árvore e espalharam seus restos esquartejados pelo local.

Quem relata e analisa o caso com precisão cirúrgica é o advogado e professor de direito Carlos Kaiath em seu blog.

Ameaças de morte

Além da farra com o dinheiro do sofrido contribuinte, alguns digníssimos prefeitos ainda tiveram o despudor de declarar para a imprensa que se "anteciparam" a tão majestoso encontro convocado pelo presidente Lula e chagaram à Brasília (DF) desde o último domingo. O evento teve início ontem e termina hoje.

Desde o início da manhã, espalhados pelos corredores da Câmara e do Senado, impacientes, alguns prefeitos ameaçaram de morte alguns ascenssoristas que não permitiram o acesso das autoridades nos elevadores privativos dos deputados.

Até o momento, houve oito ameaças.

É esse o nível de alguns prefeitos espalhados pelo Brasil.

Desbunde

Prefeito de uma pequena cidade do interior do Pernambuco, mostrou para quem quisesse assistir, ontem, seus dotes, digamos, artísticos.

Hospedado no mais caro hotel da capital federal, onde a diária mais barata fica em torno de R$ 450,00, o alcaide, de bermuda e doidão...cantava modinhas típicas do agreste pernambucano.

O professor nos corredores

Foto: Val-André

































O jornalista, publicitário e marketeiro Hiroshi Bogea -- meu professor --, percorre, desde ontem, os vários corredores do poder, cobrindo, dentre outras pautas, o encontro nacional dos prefeitos. O maior de todos os tempos já realizado em Brasília.

Bogea conta tudo em seu blog e em sua coluna no Diário do Pará.

PDT em rede nacional

O programa de televisão do PDT irá ao ar nesta quinta-feira, 12 de fevereiro, a partir das 20h30m, em cadeia nacional de rádio e televisão. Dois temas que são a marca registrada do Partido serão abordados na oportunidade: Educação e Trabalho.

TSE pode julgar recurso de Maria hoje

A partir da 17h00 o TSE dilvulgará a pauta das ações a serem julgadas.

A expectativa é que entre na pauta o mandado de segurança impetrado pelo advogado Walmir Brelaz que defende a prefeita Maria do Carmo, do PT de Santarém , Oeste do Pará, que pede a suspenção das eleições em Santarém.

Veja como foi a sessão solene em Homenagem à Nossa Senhora de Nazaré 2024, na Câmara dos Deputados

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