Plebiscito Já
Renan leva o senado à sua morte política
O povo está revoltado. Veja as fotos.
República das Bananas
Ministro recua e disse que foi mal entendido na história do etanol na Amazônia
Josenir assume Diretoria-Executiva da Funasa
O poster acaba de conversar com Josenir Nascimento que deseja ampliar a interação entre a Funasa e os municípios brasileiros com o apoio do presidente da Funasa Francisco Danilo Bastos Forte. "Será uma política de governo", explicou.
Nascimento acrescenta que como o estado do Pará reúne a maior população indígena do Brasil e o presidente da Funai, Marcio Meira também é paraense, o estado terá uma atenção especial para os graves problemas que afligem a comunidade indígena daquela região, já que a Funasa é a responsável constitucional de gerir as ações de saúde aos silvícolas.
Josenir Nascimento assume o cargo com 15 anos de serviços prestados a causa municipalista.
A Funasa tem destinado recursos da ordem de R$ 2,4 bilhões para o ano de 2008 no Orçamento Geral da União. Tem sob sua responsabilidade 9 mil convênios com Prefeituras de todo o Brasil. O técnico foi indicado pela Deputada Elcione Barbalho (PMDB-PA) com o aval do Deputado e presidente nacional do PMDB, o paulista Michel Temer.
Salvar Renan é adiar problemas
Senado = Caixa preta
Diferente da Câmara dos Deputados esse mistério sobre a sessão que difinirá o rumo do pescoço do senador Renan Calheiros (PMDB-AL) é visto com muitas críticas por aqui.
Esqueçe o Senado que pescoços rolaram a profusão em Praça Pública com os golpes certeiros da lâmina afiada da guilhotina na queda da Bastilha.
Governo puxa sardinha para sua brasa
Ipea diz que governo aplica mais onde perdeu eleição
Karla Correia
Gazeta Mercantil
Estudo aponta ainda que clientelismo predomina na liberação de recursos federais e estaduais. O governo federal dá mais dinheiro a municípios onde o presidente em exercício teve menor número de votos no pleito em que se elegeu. Já as cidades onde os candidatos eleitos obtiveram maior ganho eleitoral acabam recebendo proporcionalmente menor volume de verba em repasses da União. É o que diz levantamento do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulgado ontem.
Segundo a pesquisa, os governadores, por sua vez, se comportam de maneira exatamente oposta. Eles injetam mais recursos naquelas cidades onde conquistaram votação mais expressiva e maior margem de diferença em relação ao segundo candidato mais votado. A influência do comportamento eleitoral das cidades no volume de investimentos que recebe dos governos estaduais e federal, sobretudo nas áreas de educação e saúde, sugere uma relação de clientelismo entre governadores e prefeituras, observa o relatório do instituto. "Os presidentes buscam a conquista de novos eleitorados", explica o pesquisador do Ipea, Ajax Moreira, um dos autores do estudo. "Os governadores, por sua vez, firmam seus laços com o eleitorado já garantido, o que é um forte indicativo da ocorrência de clientelismo", acrescenta Moreira. Nesse entendimento, paga-se o "favor do voto" com maior aporte de recursos.
O levantamento mostra ainda que quanto mais dependente o município for das transferências de verba da União ou da ajuda financeira dos governos estaduais, mais ineficiente é o gerenciamento desses recursos, observa o Ipea. O dinheiro que entra no caixa das prefeituras proveniente da arrecadação do próprio município é administrado com mais eficiência, diz o pesquisador. "A transferência entre entes de governo torna mais indireta a relação entre o público que paga os impostos e o que recebe o benefício correspondente. Esse fato, em princípio, gera menor controle social do gestor", diz o estudo do Ipea.
A reeleição do prefeito também não costuma trazer vantagens para sua cidade, revela a pesquisa. De acordo com Moreira, o segundo mandato de um prefeito vem, em geral, acompanhado de uma piora na oferta de serviços para a população.
A pesquisa aborda a eficiência do gasto público nos municípios, e considera essa eficácia como a relação entre os gastos de uma prefeitura e a melhoria na oferta de serviços à população. Nesse contexto, o estudo afirma que o inchaço no número de cidades no País - que saltou de 4.266, em 1990, para 5.567, hoje - piorou a qualidade da gestão das prefeituras. Quanto maior o desmembramento de municípios, pior a eficiência de seus gastos, afirma o Ipea.
Homologação da Terra Indígena Las Casas gera protestos de produtores no Sul do Pará
"A União arrecadou a área em 1981, titulou aos agricultores e agora quer nos expulsar das nossas propriedades", disse a reportagem Antônio José Ribeiro, um dos manifestantes por telefone.
A portaria que cria a reserva foi assinada pelo ex-Ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos em 23 de novembro de 2006 e a homologação da área de 21.100 hectares, distribuídos pelos Municípios de Pau D´arco (16 mil ha), Redenção (2,5 mil ha) e em Floresta do Araguaia (2,6 mil ha). A entrada para a Aldeia é pelo município de Pau D´arco, é uma das sete terras indígenas ocupadas pela etnia Kayapó. No entanto, relativamente isolada, ela não faz fronteira com outra área indígena, o que, segunda a Funai "requer uma proteção ainda mais especial para o meio ambiente local.
Nova crônica do Parsifal
Saía de casa para a escola, mas até lá chegava raramente.
Assim começa a mais nova e deliciosa crônica do escritor e Deputado Estadual Parsifal Pontes (PMDB-PA) - um craque. Continue lendo.
Filho de Renan aloprou contra repórteres
Veja como foi a sessão solene em Homenagem à Nossa Senhora de Nazaré 2024, na Câmara dos Deputados
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