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Supertramp em Brasília

Roger Hodgson é um dos mais conceituados compositores das últimas décadas, se apresentará na primeira edição do Brasília Revival Concert. Hodgson fez história com o Supertramp, banda britânica de rock progressivo de grande sucesso nos anos 70, fenômeno do rock mundial com mais de 60 milhões de discos vendidos.
O show acontece dia 04/09 (quinta-feira), no auditório Master do Centro de Convenções Ulysses Guimarães, às 21 horas. Depois de Brasília o inglês segue para o Rio de Janeiro, onde se apresenta dia 05/09 e dia 06/09 em São Paulo.
Reconhecido como um dos melhores compositores, cantores e letristas de seu tempo, Hodgson é tido pela crítica e pelos fãs como o coração e a alma do Supertramp. Dono de uma das vozes mais conhecidas da história do rock e de músicas que marcaram toda uma geração, desde a adolescência teve a guitarra como companheira permanente, quando começou a compor suas primeiras canções, eventualmente adicionando piano, baixo, baterias e até violoncelo em suas criações.
Logo depois de deixar a escola conheceu Rick Davies, que na época estava em busca de integrantes para formar uma banda. Dessa união, em agosto de 1969, nasceu o Supertramp, que em sua formação original contava também com Richard Palmer (guitarra, balaika e vocais) e Robert Millar (percussão e harmônica). A banda inicialmente chamava-se Daddy, tendo o nome posteriormente alterado para Supertramp, que ao pé da letra quer dizer "super mendigo", inspirado num livro de W.H. Davies, "The Autobiography of a Super-Tramp".
O primeiro álbum "Supertramp" foi lançado em 1970, quando Roger tinha apenas 19 anos. Durante 14 anos, Roger foi vocalista e líder do Supertramp. Sua música e sua voz fizeram da banda um fenômeno mundial com mais de 60 milhões de discos vendidos e fãs de todo o mundo. Pertence a Roger letras das mais consagradas músicas do grupo, como "Give a Little Bit," "The Logical Song," "Dreamer," "Take the Long Way Home," "Breakfast In America," "It's Raining Again," "School," ou "Fools Overture".
Em 1983 Roger deixou o Supertramp e investiu na carreira solo, lançando em 1984 o álbum "In the Eye of the Storm", que chegou a 2 milhões de cópias vendidas. Em 1987, gravou o segundo disco solo, "Hai Hai". Antes do lançamento sofreu um acidente em casa e fraturou os dois pulsos, fato que o impossibilitou de divulgar o novo trabalho.
Após um período de terapia e reclusão, voltou, em 1997, com o álbum "Rites of Passage" e no ano seguinte, em 1998, deu início a sua primeira turnê mundial, com banda completa, incluindo o filho Andrew, e o saxofonista do Supertramp John Helliwell. O terceiro álbum solo "Open the Door" foi lançado em 2000.
O último lançamento oficial do Supertramp foi em 2005 com a coletânea dupla "Retrospectable – The Supertramp Anthology", com 32 faixas remasterizadas e dispostas em ordem cronológica de 1970 a 2002. Ainda em 2005 Hodgson recebeu um prêmio pela música "Give a Little Bit", escrita por ele em 1970, por ser uma das canções mais executadas no mundo.
Ainda em 2005, fez seu primeiro concerto na Inglaterra após 20 anos, no Shepherd´s Bush, Londres. A apresentação foi documentada e a idéia era lançar um DVD do projeto. No entanto, o concerto acontecido no Palácio das Artes de Montreal, Canadá, em 2006, que acabou sendo seu primeiro DVD, lançado no mesmo ano intitulado "Take The Long Way Home – Live In Montreal". Em 2007 o DVD recebeu disco de platina pela Canadian Recording Industry Association (CRIA), pelo sucesso mundial de vendas.
O show de Roger Hodgson e banda em Brasília é a chance única e inédita dos fãs brasilienses reviverem e cantarem os clássicos, junto com este músico que foi a voz e a alma de uma das melhores e maiores da história do rock clássico internacional: Supertramp.
Brasília Revival Concert 2008 com Roger Hodgson e banda live (Supertramp)
Data: 4 de setembro de 2008 (quinta-feira).
Local: Auditório Master do Centro de Convenções Ulysses Guimarães
Horário: 21 horas
Classificação indicativa: 16 anos
Informações: (61) 4501-8141 ou 8432-3661
Preços: Cadeira Vip Vermelha - R$ 600,00 (inteira)
Cadeira Vip Laranja - R$ 540,00 (inteira)
Cadeira Vip Amarela - R$ 500,00 (inteira)
Cadeira Verde Extra Especial - R$ 400,00 (inteira)
Cadeira Inferior Azul - R$ 360,00 (inteira)
Cadeira Superior Rosa - R$ 200,00 (inteira)
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STF e defesa nacional
Como a crise do Cáucaso mostrou, defesa nacional e povoamento são conceitos inseparáveis. É disso que se trata na Raposa Serra do Sol
Aproxima-se o momento de decisão para o Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a demarcação da terra indígena Raposa Serra do Sol, em Roraima. O pronunciamento será decisivo para o futuro da política indigenista no Brasil, já que irá consolidar uma jurisprudência, além de estabelecer paradigmas válidos para todo o território nacional.
A origem do problema é conhecida. Cedendo a pressões internacionais, os dois últimos governos brasileiros demarcaram na fronteira norte uma reserva com limites totalmente desprovidos de racionalidade ou lógica. A imprevidência governamental estendeu a área a territórios tradicionalmente ocupados por populações não indígenas — e também por índios já aculturados e plenamente integrados à esfera da sociedade e da economia modernas.
O bom senso e a prudência recomendavam a demarcação assim chamada de descontínua, por excluir esses territórios. Mas tanto Fernando Henrique Cardoso como Luiz Inácio Lula da Silva preferiram jogar para a platéia, levaram Raposa Serra do Sol o mais longe possível e acabaram criando um gravíssimo problema fundiário e político em Roraima. Que cabe agora ao STF solucionar, com pragmatismo e prudência.
Seria um engano, porém, pensar que o debate está restrito ao tema do indigenismo. O desenho legal da Constituição de 1988 para as terras indígenas estimula objetivamente as tendências centrífugas e o secessionismo. Como o artigo 78 da Carta determina também que o juramento presidencial inclua o compromisso de “sustentar a união, a integridade e a independência do Brasil”, tem-se aqui uma contradição.
A palavra final está agora com o STF. Caberá aos ministros definir até que ponto a política indigenista pode ser implementada, já que ela não tem o direito de conduzir a situações que possam ameaçar a integridade e a independência do Brasil. Ou seja, ela não pode ser tratada como valor absoluto, mas deve existir em harmonia com os demais ditames constitucionais.
Até algum tempo atrás, colocar o debate nesses termos era considerado coisa patrioteira, comportamento de Policarpo Quaresma. Acontecimentos recentes, porém, recolocaram com força na agenda planetária a questão das nações e de seu território. Aqui ao lado, na Bolívia, o secessionismo é a ferramenta que opositores locais e globais de Evo Morales encontram para enfraquecer politicamente o líder boliviano. Na Ásia, as pressões pela independência do Tibete são elemento-chave para tentar debilitar a China. A fragmentação obsessiva da Sérvia tem sido um vetor da transformação da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) em força de contenção da Rússia.
Num mundo marcado pela emergência de novas potências, as velhas manipulam as pressões independentistas conforme sua conveniência. Adotam políticas variáveis, conforme lhes interesse enfraquecer ou fortalecer determinados jogadores. Assim, o desejo de independência da Ossétia do Sul é tachado de separatismo inaceitável, enquanto o surgimento de Kosovo, contra todas as decisões da ONU, foi saudado e acolhido calorosamente pela “comunidade internacional”.
O Brasil é um desses novos jogadores com aspirações a potência. Nossa posição é privilegiada, num mundo em que a capacidade agrícola e o estoque de recursos naturais não renováveis retomaram sua importância, desmentindo as previsões em contrário. Nessa disputa global, nossa massa crítica é a unidade nacional, sempre combinada com nossa integração aos vizinhos.
É razoável que o Brasil proteja seus índios e lhes ofereça as condições para preservar sua existência e cultura. Não é razoável que a política indigenista crie dentro de nosso território bolsões que se imaginam embrionários de novas nações. É positivo que índios em estágio pré-civilizatório recebam os meios para não sucumbir ao entorno. Não é aceitável que a pretexto disso se criem extensas áreas desabitadas em nossas fronteiras, especialmente na Amazônia, áreas onde nem as Forças Armadas conseguem ter atuação eficaz. Aliás, como a crise do Cáucaso mostrou, defesa nacional e povoamento são conceitos inseparáveis. É disso que se trata na Raposa Serra do Sol. É disso que se tratará no julgamento do STF.
* Alon Feuerwerker – é editor-chefe do jornal Correio Braziliense.
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Carlos Ghosn no Roda Viva
A alta do preço do petróleo faz com que executivos do setor automobilístico e empresários busquem alternativas para a gasolina, com um combustível mais barato, menos poluente e econômico.
O engenheiro brasileiro Carlos Ghosn nasceu em Rondônia, passou a infância no Líbano, estudou na França, trabalhou nos Estados Unidos, Brasil e Japão antes assumir a presidência do Grupo Renault/Nissan.
Para enviar a sua pergunta, favor visitar o site do programa: www.tvcultura.com.br/rodaviva
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