Sarney, rende-se

"Não aguento mais. Vou negociar uma saída", afirmou, de acordo com um interlocutor privilegiado do presidente. A conversa aconteceu na segunda-feira, pelo telefone, quando Lula ligou para saber notícias sobre o estado de saúde de Marly Sarney, esposa do presidente do Senado, que se recupera de uma cirurgia em São Paulo. Sarney, de acordo com o relato feito por Lula, estava abatido, disse que não conseguia dormir havia dias e se culpava pelo estado de saúde da mulher, que sofrera um acidente doméstico, fraturando o braço e o ombro.

Já sai tarde o último coroné.

Mais aqui.

Sarney patrocina, novamente, a censura nos meios de comunicação

Não, não é inacreditável! É prática corrente do político que se diz democrata José Sarney, patrocinar a censura contra todos aqueles que lhe fazem qualquer oposição. Os advogados já o haviam na campanha que o reelegeu senador pelo Estado do Amapá, o qual ele praticamente nem pisa. Impôs o fechamento de blog´s, sites e rádios.

Agora a prática é de pai para filho. Como sempre foi, lá no Maranhão.
Não podemos nos intimidar.
Justiça censura Estado e proíbe informações sobre Sarney

Gravações em áudio proibidas revelaram ligações do presidente do Senado com os atos secretos da Casa

Felipe Recondo, de O Estado de S.Paulo

BRASÍLIA - O desembargador Dácio Vieira, do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), proibiu o jornal O Estado de S. Paulo e o portal Estadão de publicar reportagens que contenham informações da Operação Faktor, mais conhecida como Boi Barrica. O recurso judicial, que pôs o jornal sob censura, foi apresentado pelo empresário Fernando Sarney, filho do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP) - que está no centro de uma crise política no Congresso.

O pedido de Fernando Sarney chegou ao desembargador na quinta-feira, no fim do dia. E pela manhã desta Sexta-feira a liminar havia sido concedida pelo magistrado. O juiz determinou que o Estado não publique mais informações sobre a investigação que a Polícia Federal faz sobre o caso.

Se houver descumprimento da decisão, o desembargador Dácio Vieira determinou aplicação de multa de R$ 150 mil - por "cada ato de violação do presente comando judicial", isto é, para cada reportagem publicada.

Multa

O pedido inicial de Fernando Sarney era para que fosse aplicada multa de R$ 300 mil em caso de descumprimento da decisão judicial.

O advogado do Grupo Estado, Manuel Alceu Afonso Ferreira, avisou que vai recorrer da liminar. "Há um valor constitucional maior, que é o da liberdade de imprensa, principalmente quando esta liberdade se dá em benefício do interesse público", observou Manuel Alceu. "O jornal tomará as medidas cabíveis."

O diretor de Conteúdo do Grupo Estado, Ricardo Gandour, afirmou que a medida não mudará a conduta do jornal. "O Estado não se intimidará, como nunca em sua história se intimidou. Respeita os parâmetros da lei, mas utiliza métodos jornalísticos lícitos e éticos para levar informações de interesse público à sociedade", disse Gandour.

Os advogados do empresário afirmam que o Estado praticou crime ao publicar trechos das conversas telefônicas gravadas na operação com autorização judicial e alegaram que a divulgação de dados das investigações fere a honra da família Sarney.

‘Diálogos íntimos’

Os advogados que assinam a ação - Marcelo Leal de Lima Oliveira, Benedito Cerezzo Pereira Filho, Janaína Castro de Carvalho Kalume e Eduardo Ferrão - argumentam que uma enxurrada de diálogos íntimos, travados entre membros da família, veio à tona da forma como a reportagem bem entendeu e quis. Sustentam também que, a partir daí, em se tratando de família da mais alta notoriedade, nem é preciso muito esforço para entender que os demais meios de comunicação deram especial atenção ao assunto, leiloando a honra, a intimidade, a privacidade, enfim, aviltando o direito de personalidade de toda a família Sarney.

Portal

As gravações revelaram ligações do presidente do Senado com a contratação de parentes e afilhados políticos por meio de atos secretos. A decisão do desembargador Dácio Vieira faz com que o Portal Estadão seja obrigado a suspender a veiculação dos arquivos de áudio relacionados à operação.

Veja também:

linkJuiz que determinou censura é próximo de Sarney e Agaciel

linkEntidades da área de imprensa denunciam 'censura prévia'

especial Nas páginas do Estadão, a luta contra a censura

link Censura não intimidou em 68 e jornal foi apreendido

Eles tentam... tentam, mas não conseguem entender a Amazônia

A Amazônia jamais será feita de números, teses de pós, pós...Doutorado. A Amazônia continuará sendo uma grande pergunta para quem dela não tem o sangue; o pitiú: tirar uma pontinha da proa do barco quando se é moleque.

É brincadeira as baboseiras registradas pela BBC de Londres no post abaixo.

Só o publiquei com esse intento.

Bye, bye, gringos. Mesmo com o esforço de contratar repórteres locais. Vocês se entregam nas pautas.

Bye.

Faepa propõe reservas florestais coletivas

Dirigente rural do Pará diz que lei ambiental é 'burra'

Paulo Cabral, Enviado especial da BBC Brasil a Marabá (PA)

Diogo Naves (foto: Paulo Cabral)

Para Naves, manter reservas individuais em fazendas não funciona

O vice-presidente da Federação de Agricultura e Pecuária do Estado do Pará (Faepa), Diogo Naves, considera "burra", do ponto de vista ambiental, a determinação de manter 80% de reserva em todas as fazendas da Amazônia.

"Essa estratégia é burra porque cria reservas isoladas", afirmou Naves à BBC Brasil. "Isso até funciona na preservação da flora amazônica, mas a fauna precisa de espaço."

"Nossa proposta é fazer reservas coletivas somando áreas de todos os produtores", acrescentou. "E, através de um zoneamento econômico-ecológico, podemos determinar caso a caso, região a região, o quanto tem que ser preservado em cada fazenda."

Crédito

Naves afirma que hoje o produtor rural tem consciência da importância de preservar o meio ambiente, mas que precisa de dinheiro e apoio do governo para produzir sem desmatar.

"O Estado do Pará se desenvolveu com base em repasses do FNO (Fundo Constitucional de Desenvolvimento do Norte)", diz o vice-presidente da Faepa. "Por causa de 'imbróglio' (de irregularidades fundiárias e ambientais), esse dinheiro parou de ser repassado."

"Sem crédito para trabalhar a terra, diversos fazendeiros tiveram que voltar a avançar pela mata para produzir. Então temos que resolver todos estes problemas para que voltemos a receber recursos para investimento."

Naves admite que o Pará sofre com os efeitos de uma ocupação desorganizada da terra. Mas diz que isso aconteceu por conta da ausência e da lentidão do Estado durante a colonização da região.

"Com o setor produtivo é tudo para ontem, enquanto o governo sempre deixa para amanhã", diz. "Quando os fazendeiros chegavam, faziam vilas, estradas e desenvolviam a economia. Mas o Estado só vinha chegar dez ou 12 anos depois."

A Anatel é do planeta Terra?

A agência brasileira que regulamenta as telecomunicações no Brasil pertence a este planeta? Vejam.

Folha Online

A Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) enviou nesta quinta-feira ao Ministério da Justiça nota de esclarecimento em resposta à divulgação pelo ministério de que o setor de telefonia é o que tem mais reclamações nos Procons em relação ao atendimento nos call centers.

Na terça-feira, o DPDC (Departamento de Defesa do Consumidor), do Ministério da Justiça, entrou com ação na Justiça pedindo que a Oi e a Claro paguem R$ 300 milhões cada por danos morais coletivos, por conta dos altos índices de reclamação dos consumidores. O DPDC encaminhou ainda à Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) documento em que destaca, oficialmente, que a agência não está sendo eficaz na fiscalização do atendimento ao consumidor.

Na nota, a Anatel reconhece que os processos administrativos abertos por ela contra as empresas não são "suficientes para a repressão às infrações do consumidor, por não se tratar de mecanismo de correção imediata". A agência diz ainda que estuda aprimorar os ritos processuais internos para dar maior celeridade às punições. Entre as alternativas está a alteração dos regulamentos de fiscalização e de aplicação de sanções da agência.

"Embora a regulamentação editada pela Anatel esteja perfeitamente alinhada ao Código de Defesa do Consumidor, os processos administrativos instaurados pela agência para reprimir infrações devem observar os ritos previstos na Lei do Processo Administrativo e no Regimento Interno da Anatel, que criam diversas instâncias recursais e conferem amplas oportunidades de defesa para a prestadora", afirma a nota.

A agência ressalta que todas as falhas comunicadas a ela são investigadas e que, desde 1997, arrecadou mais de R$ 380 milhões em multas. Entre dezembro do ano passado e maio deste ano, a agência instaurou 23 processos administrativos contra empresas de telefonia especificamente sobre reclamações em relação aos call centers.

Competência

O conselheiro Antonio Bedran disse hoje que a Anatel tem feito seu papel para defender o consumidor. "Cada um na sua seara de competência. A Anatel tem feito o seu papel junto ao consumidor, tem coisas que não são publicadas, a própria Anatel não revela com transparência o que ela esta fazendo" afirmou.

Bedran admitiu que a agência pode avançar mais nessa área, mas negou que a atitude do Ministério da Justiça tenha causado embaraço para a agência. "Nenhum de nós ficou constrangido", completou.

Instituto Mirante frauda patrocínio de R$ 220 mil com dinheiro público

Documentos inéditos em análise no Ministério da Cultura (MinC) apontam novas irregularidades e indícios de fraude em contas do Instituto Mirante, ONG presidida por Fernando Sarney, filho do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), e alvo de investigações da Polícia Federal.

A entidade informou ter recebido R$ 220 mil da Eletrobrás para financiar projetos culturais no Maranhão, com base na Lei Rouanet. No entanto, auditores do MinC descobriram que parte dos gastos declarados não confere com os extratos bancários do instituto. Além disso, pelo menos R$ 116 mil — o equivalente a 52% do dinheiro captado — foram parar em contas de empresas ligadas à família Sarney.

O processo do Instituto Mirante se arrasta desde 2005, quando a ONG foi autorizada a captar R$ 4,32 milhões em dinheiro de renúncia fiscal.
Desde então, a entidade informou ter recebido R$ 220 mil da Eletrobrás — valor que tentou alterar posteriormente, sem convencer os auditores. Por causa dos problemas, a ONG chegou a ser declarada inadimplente seis vezes, como registra o sistema de acompanhamento dos processos do MinC.

Cansada de cobrar explicações, a coordenadora-geral de Avaliação e Prestação de Contas do MinC, Maria da Glória Rocha, ameaçou pedir ao Tribunal de Contas da União (TCU) a abertura de uma tomada de contas especial. O ultimato foi dado em 24 de março deste ano, em ofício enviado a Fernando Sarney. Depois disso, o Instituto Mirante apresentou novas justificativas, ainda não analisadas.

Mais essa do clã Sarney aqui.

Quem pode ser motatáxista?

Exigências

Para exercer a profissão de mototaxista e motofretista, é necessário:
Ter 21 anos completos;

Possuir carteira de motociclista há pelo menos 2 anos;

Ser aprovado em curso especializado — ainda a ser definido pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran);

Usar colete de segurança com dispositivo refletivo.

Mototáxis: agora é Lei

Presidente Lula sanciona lei que regulamenta profissão

O aspecto mais positivo da lei é a geração de emprego em renda

Depois de garantir a regulamentação da atividade de mototaxista e motofrete, a categoria pretende, agora, concentrar esforços para tornar legal a atuação dos moto-vigias. O serviço de vigilância sobre duas rodas foi o ponto vetado ontem pelo Executivo na proposta aprovada pelo Congresso Nacional após oito anos de tramitação.

A nova lei reconhece como profissão apenas o serviço de transporte de pessoas, desempenhado por mototáxi, e o de entrega de encomendas, realizado por moto-frete. Segundo o ministro das Cidades, Márcio Fortes, o artigo que trata da vigilância motorizada foi vetado porque se referia a temas que devem constar no contrato privado entre a empresa de segurança e os contratantes.

“Infelizmente, não conseguimos aprovar a atividade de moto-vigia. Mas estudaremos novos argumentos para apresentarmos novo projeto de lei. Apesar disso, estamos satisfeitos”, ressalta Robson Alves, presidente da Federação dos Mototaxistas e Motoboys do Brasil (Fenamoto). Segundo a entidade, há cerca de 60 mil motociclistas no país fazendo serviços de vigilância comunitária e cerca de 10 milhões de passageiros que utilizam diariamente mototáxis.

De acordo com a lei, os condutores terão o prazo de um ano para se adaptarem às novas regras (veja quadro). O veículo também deverá cumprir exigências, como placa de cor vermelha e uso de equipamentos de segurança. As normas preveem, ainda, a ação de estados e municípios na regularização de questões específicas. “Poderá ser exigido touca higiênica — que alguns municípios já regulamentaram”, exemplificou o diretor do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), Alfredo Peres.

A aprovação da matéria sofreu resistência por parte de prefeitos. Eles argumentam que o serviço sobre duas rodas prejudica o transporte público e sobrecarrega os hospitais públicos, pois 45% das ocorrências do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) se referem a acidentes com motociclistas.

Fonte: Correio Braziliense.

Querem desmoralizar a Polícia Federal

Não bastasse a desmoralização no Senado, a desmoralização da democracia no Estado do Maranhão. Essa gente agora quer desmoralizar a Polícia Federal.

E o ministro da Justiça, Senhor Tasso Genro, espera o quê para soltar os “cachorros”? Ou será que também foi “enquadrado” pelo chefe?

Quem sabe me responda.

O modus operandi do clã Sarney

Mais uma revelação expõe a podridão do comportamento do clã Sarney. Desta feita, é a reportagem publicada hoje no Correio Braziliense.
O repórter investigativo Lúcio Vaz apura que conversas telefônicas gravadas mostram que servidor cedido pelo Planalto ao presidente do Senado usava contatos na Polícia Federal para municiar grupo liderado pelo filho do peemedebista no Maranhão.

Cedido pelo Palácio do Planalto ao senador José Sarney (PMDB-AP) na cota de funcionários de ex-presidentes, o agente de Polícia Federal Aluizio Guimarães Filho passava informações privilegiadas da PF ao grupo comandado pelo empresário Fernando Sarney, filho do presidente do Senado. Conversas gravadas na Operação Boi Barrica, mostram que o policial utilizou seus contatos na polícia para repassar os detalhes de uma diligência solicitada à Superintendência de São Paulo em julho do ano passado. Homem de confiança da família Sarney, Aluizio ocupa hoje o cargo de chefe da Inteligência da
Secretaria de Segurança Pública do governo de Roseana Sarney, no Maranhão.

Veja a reportagem completa aqui.

O blog acredita que o vazamento dessas informações é deliberadamente articulado por um braço dentro do aparelho do Estado.

É mais um fato gravíssimo a “sussurrar” no ouvido do Presidente da República que insiste em blindar essa gente.

Tem gente nova por aqui



















A carioca Natália Amorim trabalha com projetos culturais.

O Mãe D´água é a base de suas impressões. Natália já está linkada aos Corredores.

Vejam o trabalho dela aqui.

Veja como foi a sessão solene em Homenagem à Nossa Senhora de Nazaré 2024, na Câmara dos Deputados

  Veja como foi a sessão solene em Homenagem à Nossa Senhora de Nazaré 2024, na Câmara dos Deputados A imagem peregrina da padroeira dos par...