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Presidente do PDT em Santarém sofre intimidação de federais

Preventivamente, o advogado e presidente do Diretório Municipal do PDT de Santarém, Oeste do Pará, José Osmando Figueiredo, protocolou na Seccional da OAB daquele município, assim como, na Coordenadoria da Regional Santarém da Polícia Federal, reclamação sobre estranhos fatos ocorridos hoje.

De acordo com Figueiredo, por volta das 11hoo desta manhã, dois carros ― um deles caracterizado com o brasão do órgão policial ― pararam em frente à sua concorrida Banca Advocatícia, que no momento estava atendendo dez clientes, com sirenes ligadas, simulando uma batida policial.

Concomitantemente, um elemento identificado como Hiroyto Tabajara, tirava várias fotos de dentro de um supermercado localizado em frente ao escritório, seguindo posteriormente para a sede da PF.

O líder pedetista acredita que trata-se de uma "armação" no intuito de intimidá-lo em razão das graves denúncias formuladas pelo partido, de fatos lamentáveis que sucederam no decorrer da última campanha eleitoral (2008).

Membros da corporação foram denunciados por Osmando por abusos diversos e agora estaria recebendo o "troco".

A direção do partido está atenta aos fatos e vai exigir explicações da direção da Polícia Federal.

Denúncia de Giovanni de superfaturamento paralisa obras de palácio do Judiciário


O deputado federal Giovanni Queiroz (PDT-PA) denuncia a vergonha de um país o qual uma quantidade assustadora de pessoas passa fome, não tem emprego e é analfabeta, enquanto os senhores magistrados não aceitam trabalhar senão em Palácios luxuosos, construídos com dinheiro público que pagam faturas superfaturadas para empreiteiras que corrompem e nada lhes acontece por razões óbvias.

Foi assim na denúncia que colocou o juiz "Lalau" no xilindró e forçou a renúncia de seu corruptor, o mui honesto, então senador Luis Estevão - empreiteiro de Brasília. Coleguinha desde tenra idade de Fernando Collor de Mello.

Prestes a assumir o controle externo do CNJ, Paulo Medina é acusado de favorecer filha em concurso público

Relato enviado ao blog denuncia que o ministro do STJ Paulo Medina, favoreceu sua filha numa conturbada ação que a beneficiou

SENHORES PARLAMENTARES...ISTO É UMA VERGONHA!!!!

Leiam até o fim e vejam a que ponto chegamos..... Façam alguma coisa por este país, antes que seja tarde demais.

A filhinha de Min. do STJ é beneficiada numa maracutaia imoral, deixando para trás cerca de 300 candidatos aprovados em concurso.

Depois ficam reclamando que os bandidos estão dominando o país. Que bandidos?

Glória Maria Lopes Guimarães de Pádua Ribeiro Portella, filha do ministro do STJ Antônio de Pádua Ribeiro, aquela que entrou com queixa de assédio sexual contra o ministro do STJ Paulo Medina, acaba de conseguir uma decisão na justiça federal que é uma imoralidade e um desrespeito sem tamanho ao direito de candidatos a concursos públicos.

O processo é a ação ordinária Nº 1998.34.00.001170-0 classe 1300, que está no Tribunal Regional Federal da 1ª região (http://www.trf1..gov.br/) Autora: Glória M P Ribeiro e Rés: a União Federal e a Fundação Universidade de Brasília.

Glória Maria fez concurso público pela Cespe-Unb para o cargo de técnico-judiciário, área-fim em 27/05/95 para o STJ, onde seu pai é ministro.

Foi reprovada na prova objetiva. Entrou com uma ação cautelar e, adivinhem, obteve liminar. Fez a prova da segunda fase, a prova discursiva. Foi reprovada novamente.

Entrou com nova ação para ver seus pontos aumentados. Adivinhem: ganhou nova liminar e mais: foi "nomeada provisoriamente" e está ganhando esse tempo todo no tribunal do papai (desde 1995!).

Detalhe: Havia tirado 13,45 pontos e pediu que esses pontos fossem elevados a 28,22.

Parece brincadeira, mas conseguiu. Seus pontos foram elevados num passe de mágica.

O caminho das pedras foi arranjar um "professor particular" (isso mesmo!) que corrigiu sua prova, para quem estava tudo mais que certinho, e praticar o tráfico de influência de seu pai ministro, Antônio Pádua Ribeiro.

Aí veio o julgamento do mérito do caso. O juiz federal de Brasília (1ª Instância), José Pires da Cunha, não caiu nessa e refutou o pedido, que considerou ilegal e imoral e ainda condenou Glória Maria Pádua Ribeiro, nas custas e honorários de R$10.000,00 (ainda existem juízes!), mas houve recurso ao Tribunal Regional Federal da 1ª região e, adivinhem, os juízes Fagundes de Deus, João Batista e Antônio Ezequiel louvaram a candidata, analisaram tim-tim por tim-tim sua prova e aprovaram-na com louvor!

Debalde a Universidade de Brasília (UNB) peticionou dizendo que a prova foi igual para todos e não seria justo que um professor escolhido pela candidata corrigisse sua prova, a não ser que o mesmo professor corrigisse a prova de todos.

Não é justo?

A UNB argumentou que, pela jurisprudência, o judiciário não corrige provas de concurso, devido à independência das banca e porque senão a Justiça não faria mais nada, a não ser se transformar numa super-banca dos milhares de concursos.

Todo mundo sabe o que houve nos bastidores.

Houve apostas no meio jurídico se a "banca Pádua Ribeiro" iria conseguir.

Veio agora recentemente a sentença do TRF 1ª região, 5ª turma, que é mais um descalabro, mostrando a necessidade do controle externo.

Pádua Ribeiro e sua patota espoliaram o verdadeiro dono da vaga, que disputou em igualdade de condições e passou.

Passou e foi preterido! Glória Maria de Pádua Ribeiro ganhou no tapetão sujo do tráfico de influência.

De 13 pontos passar a 28, quando um décimo (veja bem: um décimo) já elimina muitos candidatos!

A sentença analisa as preposições, as conjunções, a virgulação, a ortografia da redação, acatando a tese da "banca Pádua Ribeiro".

Nem tudo está perdido. Existe recurso para o STJ, e todos esperam que a União Federal, a Advocacia da União e o Ministério Público Federal não fiquem coniventes.

Se Glória Maria Pádua Ribeiro perder a causa, perde o cargo e o verdadeiro dono da vaga, pobre mortal sem padrinhos, será chamado.

E agora vem a chave de ouro, a deixar claro que este País não é sério mesmo.

O mesmo Pádua Ribeiro, ministro do STJ, pai da falcatrua acima relatada e de muitas outras praticadas por sua mulher, a famosa "Glorinha", está prestes a assumir o cargo de Corregedor do Conselho Nacional de Justiça (o chamado controle externo), conforme noticiado nos jornais.

Parece gozação!...

José Carlos Costa

São Paulo - Capital

Deputado Wladimir Costa pede direito de resposta ao Congresso em Foco

DIREITO DE RESPOSTA

Com relação à notícia, publicada na coluna Congresso em Foco, pertinentes a ações judiciais que o deputado federal WLADIMIR COSTA, responderia no Supremo Tribunal Federal – STF; a assessoria jurídica do mesmo, através do advogado Dr. ELSON SOARES, respondeu que conforme publicado na própria notícia as ações penais 415 e 474, dizem respeito a propensas ações de delitos de imprensa; onde o referenciado deputado federal, na qualidade de apresentador de programa de rádio e televisão, fez comentários contra a administração do ex-prefeito de Belém Edmilson Rodrigues e contra o ex-senador Ademir Andrade, no caso do possível desvio de dinheiro da Companhia Docas do Pará, em episódio que culminou inclusive com a prisão do ex-senador, sendo notícia nacional.

Destaca-se que a ação penal n.º 474, já encontrava-se suspensa, por determinação da própria relatora Ministra CARMEN LÚCIA do STF, por força da ADPF N.º 130; onde, diante da revogação da Lei n.º 5.250/67 (Lei de Imprensa), pelo próprio Pleno do STF ocorrido no último dia 30 de abril de 2009; tanto a ação 415, como a ação 474, devem ser extintas; destacando-se que mesmo como querelado nas supracitadas ações, o deputado federal em questão, na qualidade de homem de imprensa, fez comentários sobre os querelantes, em defesa dos direitos do povo e de seu Estado do Pará.

Com relação ao inquérito n.º 2312, trata-se de uma perlenga política; na qual, o deputado já havia ingressado com uma ação de queixa crime primeira e preventa, em relação ao episódio, contra o mentor da dita ação, que busca prejudicá-lo politicamente, tendo sida criada por seus adversários políticos; encontrando-se o supracitado inquérito, ainda em fase de aceitação ou “não” da denúncia.

Belém (PA) 12 de maio de 2009

Dr. ELSON SOARES

OAB 8.941 PA

Aníbal formaliza pedido de cassação de Luciana Genro

Caixa 2
Líder do PSDB protocola representação contra deputada que denunciou Yeda Crusius. Segundo ele, parlamentar do PSol não tem provas. Luciana Genro diz que tucanos “acobertam” a corrupção

Aníbal afirmou que acusações são “levianas” e “irresponsáveis”

Luciana Genro: “A eles (tucanos) não interessa a verdade”

O líder do PSDB na Câmara, deputado José Aníbal (SP), pediu a cassação da deputada Luciana Genro (PSol-RS) por ter denunciado, sem apresentar provas, uma suposta prática de caixa 2 na gestão da governadora do Rio Grande do Sul, Yeda Crusius (PSDB). A iniciativa ocorre um dia depois de 10 parlamentares tucanos participarem do lançamento da frente anticorrupção, pela moralização da política, e de senadores do partido se revezarem nos microfones do Senado em apoio a Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE). Também sem divulgar documentos, o peemedebista pernambucano voltou a artilharia contra a própria legenda para denunciar supostas práticas espúrias e dizer que seus correligionários gostam mesmo é da corrupção.

Aníbal apresentou a representação contra a parlamentar gaúcha à Mesa Diretora da Câmara. Se o presidente da Casa, Michel Temer (PMDB-SP), aceitar o pedido, a corregedoria, comandada por Antonio Carlos Magalhães Neto (DEM-BA), abrirá uma sindicância para apurar se houve quebra de decoro parlamentar. “A deputada pode encaminhar pedido de investigação quando há suspeitas de ilegalidade, pode denunciar com as respectivas provas, mas não pode acusar sem provas”, apontou o líder tucano. O deputado paulista disse que as denúncias da colega do PSol são “levianas” e “irresponsáveis”. “Ela está acusando a governadora a partir de supostas provas que instruíram inquéritos e processos judiciais em andamento e sob segredo de justiça”, afirmou.

Para o presidente do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE), falta responsabilidade ao partido de Luciana Genro. “O PSol fez uma denúncia pouco responsável, estridente, uma verdadeira fantasia colegial”, disse.

A deputada Luciana Genro disse que o PSDB tenta cercear o exercício do mandato contra a corrupção. “Falam em ética e transparência, mas, na prática, promovem e acobertam a corrupção”, diz a nota divulgada à imprensa ontem pela parlamentar gaúcha. Ela afirmou que continuará fazendo as acusações contra Yeda e não abdicará do direito de denunciar atos de corrupção só porque um processo está em segredo de Justiça. “O mais incrível é que a eles (tucanos) não interessa a verdade. Deixaram claro na representação que não lhes interessam as provas, querem é calar o PSol e permitir que a governadora Yeda siga saqueando os cofres do Rio Grande do Sul. Nós queremos a verdade. Nenhum segredo de Justiça está acima do interesse público”, segue a nota da deputada.

Solidariedade
A presidente do partido, Heloísa Helena, divulgou comunicado em solidariedade à correligionária. Para ela, o PSDB tomou uma atitude antidemocrática e vergonhosa. “O PSDB queria o silêncio a qualquer custo. Não, em hipótese alguma Luciana Genro se calará”, afirmou a dirigente em nota.

O PSol gaúcho denunciou no fim do mês passado suposta prática de caixa 2 na campanha de Yeda em 2006 e envolvimento direto da governadora no escândalo de desvio de dinheiro no Departamento Estadual de Trânsito (Detran). O partido alega que teve acesso a fitas de áudio e vídeo que comprovam as irregularidades. Quando fez a denúncia, Luciana disse que esse material havia sido encaminhado à Justiça Federal pelo ex-coordenador da campanha de Yeda ao governo Lair Ferst. Ele é um dos réus na ação penal sobre o desvio de R$ 44 milhões no Detran e teria entregue o material como parte de acordo para delação premiada. A Polícia Federal, acionada pelo Ministério Público Eleitoral, investigará as acusações.
Fonte: Correio Braziliense.

PDT interpela judicialmente a Revista Veja

O deputado federal Vieira da Cunha (RS), presidente nacional do PDT, encaminhou ontem à assessoria jurídica do partido seis perguntas (abaixo) à Revista Veja, a serem feitas na forma de interpelação judicial. A atitude é uma reação à reportagem de capa da "Veja" desta semana, que atribui ao PDT participação em supostos esquemas de corrupção envolvendo empréstimos do BNDES. "Estou zelando – como é meu dever – pela imagem do PDT. A interpelação é uma oportunidade para a revista se explicar das acusações levianas contra o partido. Se as explicações não forem convincentes, ingressarei em juízo visando à reparação moral do partido", anunciou Vieira.

Pela Lei de Imprensa, Art. 25º, a revista tem 48 horas para dar as explicações requeridas.


Leia os termos da interpelação judicial PDT X VEJA


1) A matéria afirma, em sua chamada, pág. 52, que "a PF desmontou o esquema da Força Sindical e do PDT no BNDES". O que a revista "VEJA" quer dizer com a expressão "esquema" e, em tal "esquema do BNDES", no que participou, objetivamente, o PDT como instituição partidária?

2) À pág. 53, a matéria afirma que o PDT tem "um cofre clandestino". Que cofre é esse? Quem é o responsável por ele? Que montante de dinheiro e/ou valores guarda e qual a sua origem? Onde se localiza?

3) Na mesma pág. 53, "VEJA" afirma que "Já está claro que, hoje, Força e PDT são duas organizações siamesas também no plano financeiro". Pergunta-se: que tipo de relação existe entre o PDT e a Força Sindical no plano financeiro? Que valores foram repassados entre uma e outra organização? De que forma e quando ocorreram tais transferências de recursos?

4) Ao pé da pág. 53 e no início da próxima, "VEJA" afirma que "o PDT, a Força Sindical e o Ministério do Trabalho se converteram numa central única de interesses". Que interesses são esses? Revestem-se de caráter ilícito? Por quê?

5) Ao pé da pág. 55, Luiz Fernando Emediato é citado como "tesoureiro informal do PDT". O que a revista quer dizer com a expressão "tesoureiro informal" e que tipo de atividade ligada às finanças do PDT exerce ou exerceu o Sr. Luiz Fernando Emediato?

6) À pág. 57, "VEJA" afirma: "Desde que Paulinho comanda a tomada da sigla pela Força, essa boa imagem se estilhaçou e o PDT começou a freqüentar as páginas policiais. Com Paulinho e a Força no leme, o partido agora se vê diretamente envolvido em uma denúncia de corrupção, a de fraudes de empréstimos do BNDES". Pergunta-se: de que forma a sigla PDT foi tomada pela Força Sindical? Em que fato se baseia a revista para afirmar que Paulinho e a Força estão "no leme" do PDT? De que ato concreto de corrupção envolvendo fraudes de empréstimos do BNDES participou o PDT?

Paulinho da "Força" nega acusações e abre seu sigilo



O deputado Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força (PDT-SP), culpou a “elite” pelas denúncias da Polícia Federal de que teria participado de um esquema de desvio de recursos no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O parlamentar afirmou que entregará ainda nesta terça-feira (6) ao Procurador-Geral da República, Antonio Fernando De Souza, um documento abrindo mão de seu sigilo bancário, fiscal e telefônico.

Fonte: G1

Nota do BNDES

Nota rebate colunista


"A respeito das menções feitas ao BNDES na coluna de Elio Gaspari de domingo ("O BNDES caiu na banda podre do noticiário", Brasil) a fim de qualificar a discussão sobre o assunto, gostaríamos de esclarecer o que segue.


1) Diferentemente do que diz o jornalista, a linha limite de crédito não foi criada especialmente para a Vale. A primeira operação dessa modalidade de financiamento foi aprovada em novembro de 2005 e, desde então, diversas companhias já fizeram uso dela. Além disso, conforme já explicado diversas vezes, o ex-superintendente do BNDES que se transferiu para a mineradora não participou da análise, da aprovação ou da concessão do crédito para a empresa.

2) Não houve modificação nos procedimentos de análise realizados pelo banco, como sugere o colunista. Os pedidos são avaliados levando-se em conta critérios técnicos, mérito do projeto e capacidade de pagamento do tomador. As decisões não são individuais, mas tomadas por corpos colegiados.

3) O apoio à reestruturação societária da OI/Telemar utilizará recursos provenientes do giro da carteira de ações da BNDESPar, o que não envolve recursos do Tesouro ou do FAT."
FÁBIO KERCHE , assessor da presidência do BNDES (Rio de Janeiro, RJ)

Paulinho da "Força" pode ser expulso do PDT

Se for comprovada a participação do deputado paulista Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força, no desvio de dinheiro do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), ele deverá ser expulso do PDT. “No nosso partido, o princípio ético nos é muito caro. É uma marca nossa, não transigimos os princípios da moralidade e da probidade públicas”, disse, ao Correio, o líder da bancada na Câmara e presidente em exercício da sigla, deputado Vieira da Cunha (RS). Segundo ele, a pena prevista no estatuto da legenda para casos como o investigado pela Polícia Federal na Operação Santa Tereza é a mais severa possível. “A participação de um membro do nosso partido em caso de corrupção, em tese, levaria à pena disciplinar máxima”, destacou.

Admitindo “constrangimento” pela menção de um pedetista num caso de corrupção, Vieira da Cunha convocou Paulinho para uma reunião da Executiva Nacional do PDT — será hoje, às 19h, na sede do partido. Todos os deputados e senadores foram convidados. Na ocasião, o deputado terá que se explicar sobre as informações vazadas do inquérito da PF, em que é apontado como beneficiário do esquema que sangrou os cofres do banco federal.

O deputado Paulo Pereira da Silva ainda não se manifestou sobre o assunto. A Força Sindical, presidida por ele distribuiu uma nota confusa em que garante que o parlamentar é vítima de uma "implacável perseguição política", porém, sem entrar em detalhes sobre os motivos de tal perseguição.

Banqueiros pediram a cabeça de Janete Lemos

A apresentadora da TV Cultura Salete Lemos foi sumariamente demitida a pedido de banqueiros e setores do governo.

Veja a razão aqui>>
Fonte: Diário do Congresso

Nota do Blog: Está terminantemente proibido falar a verdade neste país. Jornalistas estão proibidos de revelar os podres da nação e a corja de poderosos que se aboletou nas ordas do poder é que decide o que pode ou não ser veiculado.

No bom latim: A fronte praecipitium, a tergo lupi -
Pela frente um precipício, por trás os lobos.

Vice-Prefeito festeiro

Denúncia enviada aos deputados dá conta que o vice-prefeito de Ponta de Pedras, Pedro Paulo Tavares Boulhosa, está aprontando por lá e inovando na "arte" de fazer política.

Segundo o documento "um pouco pela falta do que fazer e mais pelo sonho de ser o candidato a prefeito nas eleições de 2008, com o apoio da Prefeitura, resolveu entrar no ramo das promoções. Virou promoter de festas dançantes. Não exatamente com o nível de sutileza da trambiqueira Marion da novela Paraíso Tropical, mas com muito mais barulho e distribuição de pechinchas, tudo para impressionar o público e fulminar com os concorrentes."

Ou seja, "ele alugou a Sede Camboa, conhecida na cidade, comprou uma aparelhagem que foi devida e ricamente incrementada com novos adereços e itens avançados de sofisticações da tecnologia do ramo, e agora promove grandes e rumorosas festanças, com entradas francas e inacreditáveis promoções de cerveja até a um real, muito abaixo do preço de mercado. Na cidade uma cerveja custa em média R$ 2,50."

O documento diz ainda "que tudo isso seria elogiável se não fosse a concorrência desleal e se a fonte dos recursos não fosse os próprios e combalidos cofres públicos municipais."

"Ocorre que a esposa do vice-prefeito Pedro Paulo, senhora Alice Boulhosa, é a secretária municipal de Ação Social e as promoções são sustentadas com verbas daquela secretaria. Ela própria faz dublê de secretária e de recepcionista nas festas da Camboa.''

"Os antigos promotores de festas sociais na cidade de Ponta de Pedras estão falindo e sem ter a quem apelar com a concorrência desleal do vice-prefeito, que chegou inclusive a contratar os DJs das suas concorrentes que passaram a ser funcionários da Secretaria de Ação Social, tal como os demais integrantes do “cast” das imbatíveis promoções do vice-prefeito Pedro Paulo Tavares Boulhosa."

Nota do blog: Cadê a Câmara dos Vereadores, TCM e o Ministério Público?

Uppsss!!! Esqueçam o TCM.

João Batista denunciado pela segunda vez, continua com abil na boca

TUCURUÍ - PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DENUNCIADO AO MPE PELA 2ª VEZ

Ver. João Batista Gomes.

Tucuruí - 04/09/2007 - O presidente da Câmara Municipal de Tucuruí Ver. João Batista Gomes foi denunciado hoje ao MPE pela 2ª vez, e pelo mesmo crime.


Motivo: o Ver. João Batista nega-se a informar aos cidadãos do município sobre seus atos como administrador, e como emprega o dinheiro público (repassado pela PMT ao legislativo Municipal), mesmo sabendo que está sendo denunciado e terá que responder por crime de responsabilidade.


O que poderia levar um político a chegar a extremos de ir contra a lei federal, estadual e a a própria Lei municipal, podendo mesmo ter seu mandato cassado por se negar a prestar informações aos cidadãos, quando estas informações são requeridas dentro das normas legais?


O que se esconde por trás desse ato desesperado e criminoso?


Que barbaridade se esconde sob o teto daquela instituição?


Não sabemos, mas temos vários indícios do que pode estar ocorrendo no Poder Legislativo de Tucuruí.


Vamos analisar os fatos de forma racional...


Você que está lendo esta matéria, pense conosco... se você fosse o Presidente da Câmara Municipal e estivesse administrando a câmara com moralidade, honestidade e eficiência, se negaria a fornecer informações sobre sua administração aos cidadãos do município em fragrante desrespeito à Lei? Claro que não, você procuraria divulgar o seu bom trabalho, já que o político precisa ser reconhecido pelo povo como um administrador honesto e eficiente. Mas, e se você fosse um político incompetente, inconseqüente e irresponsável, o que você faria se o povo quisesse saber o que você faz com o dinheiro público? Certamente faria como os gatos, que enterram e escondem a m**** que fazem. Existem diversos comentários pela cidade sobre irregularidades na Câmara Municipal, inclusive de fantasmas, salários divididos, distribuição de diárias inexistentes, superfaturamento nas despesas etc.


Serão verdadeiros esses comentários? Não sabemos, mas diante da atitude criminosa do Ver. João batista é bem possível que sim, e até que hajam irregularidades bem piores que estas, o que explicaria essa atitude vergonhosa e suspeita.


A Câmara Municipal de Tucuruí recebe mais de R$ 400.000,00 por mês, tem somente dez vereadores. Não dá para acreditar que as despesas daquela casa de leis ultrapasse os R$ 200.000,00.


Para onde está indo o restante deste dinheiro?


Desafiamos que pelo menos um dos dez vereadores tenha dignidade, espírito público e não participe ou seja conivente com os atos que o Ver. João Batista tenta criminosamente esconder, diga quanto é o repasse e mostre como e onde a Câmara gasta todo esse dinheiro. Duvidamos que algum vereador faça isso, ou que pelo menos tenha coragem de cobrar do Ver. João Batista que cumpra a Lei.


QUEM NÃO DEVE NÃO TEME... ISSO É UMA VERGONHA!!!

O que me preocupa não é o grito dos violentos. E sim o silêncio dos bons. " Martin Luther King "

Veja como foi a sessão solene em Homenagem à Nossa Senhora de Nazaré 2024, na Câmara dos Deputados

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