Pérolas do Black Sabbath na apresentação paulistana
Mudança de hábitos
''Eu nunca tinha gravado um disco sóbrio. Tive de decidir. Se não pudesse gravar sóbrio, teria de parar, porque o álcool e as drogas estavam me matando. Foi um dos discos que mais me deram prazer'', disse há pouco um careta Ozzy Osbourne referindo-se ao sensacional "Black Rain", lançado em 2007, que o poster está ouvindo nesse exato momento.
Trata-se de um trabalho muito bem elaborado e com músicos que superam em técnica qualquer tentativa de depreciar o velho e bom metal-rock.
Antes, porém, da entrada do Príncipe das Trevas, o pesadíssimo Korn promete não deixar pedra-sobre-pedra para quem conseguiu comprar ingresso.
Nessa música, uma de minhas prediletas da carreira de Ozzy, diria: No comparison..where did that come from?
Ouçam e vejam.
Desembargadores irritam-se com cobrança da OAB-PA
O desembargador Leonardo Tavares deu as costas para a representante da OAB.
Por pouco alguns desembargadores não se retiraram do recinto, de acordo com a cobertura de O Liberal, edição de hoje, insatisfeitos com as palavras da presidente da OAB.
Veja o que o TJ-PA decidiu para perplexidade geral da sociedade.
O blog parabeniza com entusiamo a presidente da OAB-PA Ângela Salles pelo desassombro ao dar voz aos reclames da sociedade brasileira que já está esgotada de aturar a pouca vergonha que grassa o corporativismo e o nepotismo na magistratura do Brasil.
Dilma Roussef – Coletiva ressaltou seu desgaste
Ficou patente o desgaste da ministra Dilma Rousseff (Casa Civil), ontem, durante a entrevista coletiva no Palácio do Planalto sobre o caso do dossiê do cartão corporativo.
A explicação que mais confundiu foi o fato admitido pela principal ministra de Lula que os computadores da Casa Civil são violáveis, "por hackers", ressaltou. “Há a possibilidade de um computador da Casa Civil, portanto um bem público, ter sido invadido".
Dilma disse que: “Eu acho estarrecedor a escandalização do nada feita acerca dos gastos da Presidência da República”.
Menos Dilma, menos.
Não tem nada de estarrecedor como quer fazer convencer a ministra com os gastos da Presidência?
O eleitorado que possivelmente poderá votar em Dilma caso for a candidata à sucessão de seu chefe, não vai gostar nem um pouco de saber que houve manobras orquestradas sob sua supervisão para esconder que os saques em dinheiro vivo, compras absolutamente surpérfluas e luxos inconcebíveis num país em que a pobreza grassa para todos os lados, é moeda corrente no andar de cima.
O povo brasileiro exige o direito de saber como é gasto o dinheiro arrecadado com o suor de seu trabalho na forma de impostos cada vez mais escorchantes para pagar a mordomia dos inquilinos do poder.
A loura selvagem de Mato Grosso
Nani diz que com ela só serão eleitos os que não forem escravos do celular e beijarem bem!
Axioma
Alô ministro! Cadê a cultura Gil?
São medíocres as realizações do Ministério da Cultura (MinC), à frente o monumental músico e compositor Gilberto Gil.
Até quadrilha de bandidos mezo músicos, mezo produtores culturais infiltraram-se num esquemão desbaratado recentemente pela Polícia Federal que constatou irregularidades cabeludíssimas na liberação de recursos da Lei Federal de Incentivo à Cultura, apelidada de Lei Rouanet.
Pipocam reclamações que as Leis Estaduais de Incentivo à Cultura padecem de transparência para a liberação de recursos. O critério não é o do melhor ou mais viável projeto, o que parece está prevalecendo é quem indica e quanto eu vou levar pra casa nessa festança.
É desse jeito.
Gilberto Gil é um péssimo ministro e é essa a questão fundamental.
Para começar o be-a-bá, o magistral músico baiano — sou fã de carteirinha do cara — precisaria pelo menos lembrar-se qualquer hora dessas junto à uma fogueirinha de papel, que Cultura é terreno árido, porém transformador quando conduzido sem retórica e sim de maneira prática, objetiva e com foco em resultados paupáveis.
São intermináveis os vetôres que poderia elencar para tecer uma crítica mais abrangente, mas esse não é, sinceramente o objetivo desse post.
Citarei apenas um exemplo: a que trata da política nacional de Museus brasileiros, sob a tutela do MinC.
O site do MinC diz sobre o tema: Política Nacional de Museus o seguinte.
Uma das primeiras ações do Ministério da Cultura, na gestão 2003-2006 (e agora qual é?), foi propor linhas programáticas para uma política nacional voltada para o setor museológico brasileiro. Após um longo e proveitoso debate com a comunidade museológica, o Ministério da Cultura lançou no mês de maio de 2003, as bases da política do governo federal para o setor, com a apresentação do caderno Política Nacional de Museus – Memória e cidadania.
O objetivo da política, disposto no documento, é “promover a valorização, a preservação e a fruição do patrimônio cultural brasileiro, considerado como um dos dispositivos de inclusão social e cidadania, por meio do desenvolvimento e da revitalização das instituições museológicas existentes e pelo fomento à criação de novos processos de produção e institucionalização de memórias constitutivas da diversidade social, étnica e cultural do país”.
Louvável a iniciativa de abrir mais uma Plenária para discussão do tema, mas quem aí sabe me responder qual foi o resultado prático disso?
O que vejo são os Museus e seus responsáveis passando o chapéu aqui e acolá para conseguir uns caraminguás para mantê-los pelo menos abertos. E sabe o que acontece? Num feriado como a Semana Santa, por exemplo, eis que os belíssimos museus paraenses estão fechados!
Não é só no Pará que acontece isso, mas seu que em Minas e em Goiás, na terra do minsitro, a Bahia, em Pernanbuco, São Paulo e Rio de Janeiro os Museus não fecham nos feriados, pelo contrário, é quando mais faturam e assim, pelo menos, justificam a despesa com salários de seus dedicados e abnegados funcionários.
No Pará, minha terra de origem, se a Vale tirar a mão de cima (é a carteira mesmo!) do patrocínio milionário anual que investe nesse setor: danou-se, os Museus sob sua responsabilidade vão virar lixo!
Isso é revoltante, não que ache errado uma grande empresa custear parte das despesas de manutenção, patrocínio de mostras itinerantes que são muito caras ou a própria conservação do espaço em si. Mas o que é aviltante é que não há nada além disso em termos de reais incentivos para que a iniciativa privada o faça à título de abatimento do Imposto de Renda.
Não raro amigos meus aqui de Brasília, gente culta, viajada, que planeja seus passeios com antecedência, estudam os lugares onde irão de férias e traçam um roteiro sempre priorizando visitas à Museus e aos lockis da Gastronomia do lugar a ser conhecido chegam de volta do passeio dizendo-me que não conseguiram visitar tal e qual museu pelo fato do mesmo se encontrar fechado!
Não entra na minha cabeça que o MinC não tenha uma política transversal com o Ministério do Turismo da incorrigível Marta Suplicy.
Parece mentira, mas parace que é água e azeite. O fato é que não tem.
Noutra vertente, não tenho nem idéia se um dia o nobre ministro leu a "Arte na Era de sua Reprodutibilidade Técnica, ensaio do crítico Walter Benjamin publicado em 1936, quando o autor se encontrava refugiado em Paris devido à perseguição dos judeus alemães pelo regisme de Hitler.Lá estão enfileirados os fundamentos e as potencialidades artísticas — essencialmente numa dimensão política — decorrentes da reprodutibilidade técnica. Em épocas anteriores a experiência da obra de arte era condicionada pela sua "aura", hoje, porém, isso mudou. Acho até que o artista Gilberto Gil também deve discordar de um conceito da era 30, no entanto, seria essencial o comandante dos desígnios da cultura brasileira, baiano que é, autor da obra ultramoderna "Parabolicamará" (veja aqui a discografia do monstro sagrado) revesse os critérios que tem adotado no que toca à vexatória política cultural que está à frente.
Não há, rigorosamente, nem mesmo uma fruição do Cultura em Movimento (na certa o rapaz está com cãimbra e não sai do lugar), não existe uma única ação do ministério da Cultura de impacto quer seja regional, para ser leve; dirá com repercussão nacional.
— Ministro, não se ofenda, mas peça para sair. Você é muito mais Luminoso no palco.
O MinC já teve tempos muito melhores e deixe os meadros da administração política cultural para quem sabe fazê-lo.
A ameaça do Mosquito
Vejam ainda o caso do jovem Prefeito Helder Barbalho (PMDB-PA). Até então o político "Papa-Tudo", sempre eleito com expressiva votação, ao pavimentar sua carreira política como Prefeito do 2.o maior município paraense esqueceu do básico: não combinou com o mosquito. A recomendação de punição para gestores com esse comportamento não demorou. Barbalho se encontra numa situação bem parecida com a de Cesar Maia quando o assunto é Saúde Pública.
O Relatório do tribunal do Tribunal de Contas da União observou falhas na prevenção à doença em 12 de 26 municípios fiscalizados. Documento, de novembro de 2007, pedia “especial atenção” na supervisão à cidade do Rio de Janeiro. Ananindeua está na relação.
Depois de verificar que 12 entre 26 municípios que apresentavam altos índices de infectados pelo vírus da dengue não cumpriram as metas da Programação Pactuada Integrada de Vigilância em Saúde (PPI/VS), que tem como objetivo central o combate à dengue, o Tribunal de Contas da União (TCU) recomendou a adoção de punição para os dirigentes responsáveis pelo descumprimento das obrigações assumidas com o Sistema Único de Saúde (SUS).
O relatório do ministro chama a atenção para a situação dos municípios de São José do Rio Preto (SP); Umuarama, Ubiratá e Paranavaí (todos no Paraná); Macapá (AP); Itaboraí, Niterói e Mendes (no Rio); Ananindeua (PA); Serra (ES); Teófilo Otoni e Contagem (MG). Essas cidades não cumpriram as metas do PPI/VS.
Para ajudar os municípios, o TCU orientou a Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde a dar assessoria, por meio da União ou dos estados, para as cidades que não dispõem de um plano de contingência para o enfrentamento da dengue. Ao Congresso e à Casa Civil da Presidência da República, o tribunal recomendou aperfeiçoar instrumentos que prevejam sanções a serem aplicadas aos agentes públicos responsáveis pelo descumprimento injustificado das ações relacionadas ao SUS, em especial aquelas relativas ao controle de doenças transmissíveis. “A prevenção da má aplicação dos recursos públicos por parte dos executores, por essência, do programa, os municípios, com apoio dos estados, transcende as possibilidades de trabalho do Ministério da Saúde e do TCU”, observa o ministro.
Em nota, o Ministério da Saúde esclareceu que alertou as autoridades sobre a possibilidade de uma epidemia neste verão. Além de traçar um diagnóstico de infestação do mosquito transmissor nas áreas consideradas de risco, modificou a campanha contra a dengue de sazonal para todo o ano. Quanto ao relatório do TCU, o ministério destaca que o documento fez uma “menção honrosa” aos servidores da Coordenação Geral do Programa Nacional de Controle da Dengue (PNCD) e aos consultores que atuam nos estados brasileiros auxiliando os gestores nas ações contra a dengue. O ministério informa ainda que adota ações que atendem às recomendações indicadas pelo Tribunal. “Um exemplo é o monitoramento de municípios para a inclusão no Levantamento de Índice Rápido de Infestação (Liraa), instrumento elaborado que permite aos municípios identificar locais com potencial risco de surto”, diz o texto.
O Pará, alertam as autoridades médicas está no limite para entrar num quadro de descontrole da doença, epidemia mesmo.
Ananindeua e Belém lideram o ranking.
Há um mosquito, nada Pioneiro no caminho de Barbalho.
Há um mosquito no meio do caminho
Os manuais médicos dizem que é uma doença causada por um vírus e transmitida pela picada do mosquito Aedes-egypt.
Esse Mosquito se multiplica em depósitos com água parada, acumulada nos quintais e dentro das casas.
Quais os principais sintomas?
: : Febre constante com intensidade variável;
: : Dor de cabeça;
: : Dor na região atrás dos olhos;
: : Dor nas costas, pernas e articulações;
: : Cansaço extremo;
: : Insônia;
: : Náuseas;
: : Perda de apetite;
: : Sensibilidade e manchas vermelhas na pele.
Estes sintomas podem durar de 2 a 7 dias, chegando até 15 dias.
Novamente: O que é de Dengue?
É o terror para políticos que têm como esporte a irresponsabilidade na gestão de recursos da Saúde.
Vejam o caso de Cesar Maia (DEM-RJ), prefeito do Rio de Janeiro. O político carioca já teve tempos de glória, sendo cogitado seu nome para concorrer à Presidência da República.
Maia está em desgraça desde o tormentoso caso do aumento desproporcional do IPTU no Rio de Janeiro, num caso típico de malandragem administrativa para aumentar a arrecadação às custas do contribuinte carioca.
Agora o mosquito cruzou o seu caminho. Sua inépcia, falta de planejamento e não aplicação continuada dos recursos fruto de repasses obrigatórios da União para a Prefeitura do Rio de Janeiro, colocaram todo o Sistema Público de Saúde do Rio em colapso naquela que é a maior epidemia da doença já registrada no antigo Estado da Guanabara.
Detalhe: Em Niterói. Município separado do Rio apenas pela Baía da Guanabara, com o mesmo revêlo, não houve uma única morte por dengue.
O que houve?
O prefeito Cesar Maia -- pai de factóides -- responde aos atônitos cariocas somente através de e-mails.
Outra cena: Imaginem a figura de Cesar Maia protagonizando o lugar do Prefeito Rudolph Giuliani na catástrofe do 11 de setembro de 2000?
Imprensa repercute denúncia de guerrilha rural na Amazônia
O deputado (...) anunciou ontem, no Plenário da Câmara dos Deputados, que apresentou requerimento para realização de uma audiência pública na Comissão de Agricultura para tratar da possibilidade de guerrilha rural na Amazônia.
O deputado lembrou que na reportagem (Revista Isto É) se afirma que em nenhuma das colônias da LCP o Poder Público tem acesso. "Além de matar, a Liga é acusada pela polícia de incendiar casas, queimar máquinas e equipamentos e devastar a Floresta Amazônica", disse. Segundo o deputado, os políticos do sul do Pará estão preocupados com a possibilidade de conflitos na região, depois das ameaças de invasão de instalações da empresa Vale pelo MST e por um grupo de garimpeiros. "Essa é uma agressão à indústria brasileira, ao investidor brasileiro, e cabe ao Estado proteger as indústrias quando se preanuncia a invasão, porque essa é uma situação de vandalismo", observou. O parlamentar criticou a omissão do Estado perante as invasões do MST.
"Fazem ouvidos moucos. Não ouvem o grito da sociedade e as coisas vão num crescente que amedrontam aqueles que querem investir no Pará, um dos Estados com melhores condições para se ganhar dinheiro, produzir, gerar emprego e renda", disse, acrescentando que a Vale é parceria do Estado e prepara-se para instalar uma siderúrgica no Pará. "A empresa pode retirar o investimento, porque não tem segurança jurídica de lá implantar um projeto de mais de 6 bilhões de dólares", lamentou.
O blog aniversaria hoje
Parece que foi ontem. Hoje o Pelos Corredores do Planalto completa dois anos no "ar" na companhia de vocês, meus caros leitores (as).
Foram 3737 postagens desde do primeiro post exatamente há dois anos atrás.
Gostaria de agradecer os quase 100 mil acessos e garantir que o barco vai em frente navegando nessa danada de blogosfera em que tenho feito tantos e maravilhosos amigos.
Um abraço à todos e sirvam-se do bolo de sua preferência.
O pior Senado brasileiro de todos os tempos
Aloprados, Renan Calheiros e agora... Senadores citam 'galinha cacarejadora', 'greve de banho' e 'créu' em sessão (Folha de S. Paulo) ontem.
O senador Mão Santa (PMDB-PI) provocou ontem polêmica no Senado ao comparar a ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) a uma "galinha cacarejadora" porque ela tem viajado para divulgar as obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).
Ele acusou o governo de copiar estratégia do ministro da propaganda de Adolf Hitler, Joseph Goebbels.
"Se formos buscar, lá, na história de Hitler, eles dizem que Goebbels orientava o partido dele a ficar gritando "obras, obras, obras", como uma galinha cacarejadora. Antes de fazer e depois. Ela pode ser muito bem a galinha cacarejadora desse governo."
A líder do PT no Senado, Ideli Salvatti (SC), não gostou da comparação: "Ele disse que a ministra não é a mãe do PAC, mas uma galinha cacarejadora. Não vou admitir, como mulher, que qualquer mulher seja desrespeitada".
O senador disse que manteria suas palavras e acusou o governo todo de "cacarejar". Ideli afirmou que quer punição ao colega. "Vai ter algum tipo de punição e pode vir até da própria ministra", avisou.
Antes, Mario Couto (PMDB-PA) ameaçou fazer "greve de banho" para, segundo ele, ficar "fedorento" e sensibilizar os colegas a aprovarem o projeto que reajusta benefícios do INSS. Romeu Tuma (DEM-SP), que presidia a sessão, desabafou: "Só faltou a dança do créu [funk] aqui no Senado hoje".
Esse é o nível do Senado Federal nesta 53º Legislatura.
A reação à desmedida agressão de Mão Santa teve repercussão hoje no Congresso Nacional.
SECRETARIA ESPECIAL DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES
CONSELHO NACIONAL DOS DIREITOS DA MULHER
Esplanada dos Ministérios, bl. L, Ed. Sede, sala 200 - Brasília/DF
cndm@spmulheres.gov.br
CARTA ABERTA AO CONGRESSO NACIONAL
A Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM/PR) e o Conselho Nacional dos Direitos da Mulher (CNDM) vêm a público manifestar seu repúdio pela forma com que o Senador Mão Santa (PMDB - PI) se referiu à ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, durante a Sessão Deliberativa Ordinária realizada no dia 2 de abril de 2008, no plenário do Senado Federal. Nesta sessão, o Senador Mão Santa utilizou a expressão "galinha cacarejadora" ao se referir à ministra Dilma como "Mãe do PAC".
Exigimos respeito, pois, nós, mulheres somos mais de 51% da população do Brasil e 42% da população ocupada, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Representamos 52% do eleitorado que legitima, democraticamente, cada legislatura de nosso Congresso Nacional, conforme dados do Tribunal Superior Eleitoral.
O fato reforça a discriminação de gênero e reitera a forma estereotipada com que a mulher é tratada na sociedade brasileira. Apesar de sermos maioria, ainda lutamos para garantir nossas conquistas e direitos. No Congresso Nacional não é diferente. As mulheres - sejam elas detentoras de mandatos obtidos pela vontade popular ou gestoras públicas elevadas pela sua competência - vêm sendo alvo de preconceitos, e, muitas vezes, de ataques pessoais sistemáticos, que as desconsideram como agentes políticos e colaboradoras essenciais para a representatividade real da sociedade também na esfera de poder.
A discordância e a crítica são fundamentais para a democracia. Mas não podem estar firmadas em conceitos retrógrados e preconceituosos que primem pela ridicularização da imagem feminina.
Portanto, A SPM e o Conselho Nacional dos Direitos da Mulher vêm se dirigir a V.Exas. para reafirmar nosso repúdio quanto ao ocorrido e solicitar providências para que os debates ocorram de forma respeitosa.
SECRETARIA ESPECIAL DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES
CONSELHO NACIONAL DOS DIREITOS DA MULHER
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