Jader x Ana Julia

Uma nota no Holofote, assinada por Felipe Patury (Veja) diz:

PMDB X PT
O deputado Jader Barbalho é candidato ao governo do Pará pelo PMDB. Pois é, depois de ter sido preso e obrigado a renunciar ao Senado há oito anos por causa de denúncias de corrupção, ele quer voltar ao time principal da política.

Comunicada ao Planalto, a decisão de Jader é um obstáculo à candidatura presidencial da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff. Isso porque, para apoiá-la, o paraense exige que a governadora petista Ana Júlia Carepa desista da reeleição. Há mais e novas rusgas entre o PT e o PMDB.


Certamente não foi esse o assunto de encontro há duas semanas entre os protagonistas desta história. Ou foi?

Disseminação da corrupção e impunidade, ainda é a regra na América Latina, diz Ipys

“Quanto mais se investiga, mais aparece”

Trabalhos jornalísticos mostram a diversificação e disseminação da corrupção, mas a impunidade ainda é a regra na América Latina

Sylvio Costa, Congresso em Foco

Principal tema dos trabalhos selecionados pelo Ipys, seja para o prêmio, seja para a conferência, a corrupção provou mais uma vez ser um fenômeno amplamente disseminado na América Latina. Impossível citar todas as belas reportagens apresentadas no encontro. Mas que se registre que operações irregulares ou o descaminho de recursos públicos grassam à esquerda e à direita.

Na polícia do Rio ou em programas sociais, em círculos próximos a presidentes ou na zona de fronteira entre Paraguai, Brasil e Argentina (a famosa tríplice fronteira). Na Colômbia de Álvaro Uribe, no Peru de Alan García, no Equador de Rafael Correa, na Venezuela de Chávez, no Brasil de Lula, na Argentina dos Kirchner, no México de Felipe Calderón etc.

“Surpreende a diversificação da corrupção”, observou logo após o término da conferência o jornalista Ricardo Uceda, diretor do Ipys e um dos mais renomados jornalistas peruanos. “Em vários países, há roubo em programas sociais de governos populistas. Vimos aqui como o jornalismo investigativo mostrou a Igreja Católica envolvida em operações ilícitas, trabalhos sobre ONGs corruptas, países em que o próprio presidente foi pego com a mão na massa...”

Para Uceda, os jornalistas estão fazendo a sua parte, “em muitos casos trabalhando à frente do Estado”. O problema, no seu entender, é a impunidade: “Muitas vezes, depois de publicado o fato, o Estado não faz nada”.

Dos casos jornalísticos relatados na conferência, somente um terminou com a punição completa dos envolvidos. Os acusados foram afastados dos seus cargos, condenados pela Justiça (a até 31 anos de prisão), e os fatos divulgados contribuíram para a queda do governo (do socialista Felipe González). O único porém é que isso não aconteceu na América Latina, mas na Espanha (saiba mais sobre o caso Roldán).

Apesar disso, o presidente do Ipys, o escritor e colunista político Mirko Lauer, vê razões para otimismo. Na opinião dele, a avalanche de denúncias sobre mau uso de dinheiro público na América Latina e no Caribe pode ser um sinal de progresso. Um sinal de que a imprensa pode estar trabalhando melhor. “Quanto mais se investiga, mais aparece. Se não aparecia antes, é porque não se investigava”, disse ele durante a conferência.

Mike Reid, da revista The Economist e jurado do prêmio Ipys, deu a impressão de ser menos otimista. “O que está acontecendo em alguns países da América Latina é um retorno da propaganda. Alguns governos na região cinicamente desqualificam qualquer investigação e não estão interessados nos fatos, por isso o jornalismo é mais difícil do que nunca”, analisou.

Ele e outro jurado do prêmio, Geraldo Reyes, defenderam ainda mais investigação jornalística de empresas privadas envolvidas em casos de corrupção.

Eleições 2010: Senadores a espera de uma janela para o troca troca partidário

Com que legenda eu vou?

DENISE ROTHENBURG, FLÁVIA FOREQUE

Insatisfação com perspectivas eleitorais não se limita ao PT. PMDB, PSDB e DEM ensaiam dança das cadeiras

Engana-se quem pensa que os senadores petistas Marina Silva (AC) e Flávio Arns (PR) são os únicos insatisfeitos dentro do Senado e que a troca de legenda está restrita ao Partido dos Trabalhadores por conta da crise no Senado. No PMDB, no PSDB e até no DEM há parlamentares dispostos a trocar de partido nos próximos 45 dias para levar adiante projetos eleitorais sem espaço nas legendas que ocupam.

O senador tucano Mário Couto (PA) é um exemplo. Foi eleito com 1,4 milhão de votos, 51,87% dos votos válidos no estado. Superou até mesmo o número de votos obtidos pelos candidatos ao governo estadual. Só que o presidente do diretório do PSDB do Pará, Flexa Ribeiro, pretende colocar como candidato ao senado o ex-governador Simão Jatene.

Na semana passada, por exemplo, o senador Mão Santa (PMDB-PI) anunciou em alto e bom som na tribuna do Senado que irá deixar o PMDB. “Eles (do diretório estadual) não querem me dar o direito de ser candidato à reeleição. Que o povo não me queira, eu até aceito, mas o partido não tem o direito de querer me tirar da disputa”, reclamou.

No mesmo caminho está o senador Valter Pereira (MS), que assumiu o mandato depois da morte de Ramez Tebet. Ele gostaria de concorrer à reeleição e aguarda há meses uma definição do governador André Puccinelli sobre os candidatos peemedebistas ao Senado. Só que o governador pretende aproveitar as vagas ao Legislativo para atrair apoios, especialmente depois que o ex-ministro José Dirceu passou por lá e trabalhou a candidatura de Zeca do PT ao governo estadual. O deputado Julio Cesar (DEM-PI), também em conflito com o seu partido no estado, deseja buscar outra legenda para concorrer novamente a uma vaga na Câmara Federal.

Todos, no entanto, têm se segurado. A Casa ainda não deu sinal de que pretenda aprovar a janela para trocas partidárias. E, como está cada vez mais próximo o prazo de um ano para filiação partidária com vistas ao pleito de 2010, ninguém quer abrir a porteira agora. O receio dos grandes partidos é que a aprovação de um projeto que permita a alteração do prazo de filiação leve os que hoje mandam na Casa a perder espaço. Por isso, a ideia é manter o prazo de um ano antes da eleição. Sendo assim e diante da morosidade da Justiça em julgar os processos por troca de partido, quem mudar de legenda dificilmente perderá o mandato.

Os insatisfeitos

Flávio Arns (PT – PR)
O senador afirmou estar envergonhado diante do apoio dos petistas ao presidente da Casa, José Sarney (PMDB – AP). “Me envergonha estar no Partido dos Trabalhadores com o comportamento que está tendo”, afirmou, após arquivamento de denúncias contra o cacique político.

Marina Silva (sem partido – AC)
Militante do PT há 30 anos, a senadora deixou a legenda nesta semana, com o argumento de que ia “em busca do sonho” de lutar pelo desenvolvimento sustentável do meio ambiente. O PV afirmou que a filiação de Marina deve ocorrer ainda neste mês.

Mão Santa (PMDB – PI)
Crítico do governo de seu estado, comandado pelo petista Wellington Dias, Mão Santa afirma não ter mais espaço no partido para disputar uma reeleição ao Senado. Para isso, considera uma possível filiação ao PPS.

Valter Pereira (PMDB – MS)
Segundo o senador, o governador André Puccinelli defendeu que até o fim deste mês haveria um debate sobre a escolha dos candidatos do partido ao Senado. Como a indefinição persiste, Pereira está avaliando uma possível transferência para o PSB, PTB, PSB ou PPS.

Mário Couto (PSDB – PA)
O senador gostaria de concorrer ao  governo do estado, mas o diretório
local apoia Simão Jatene.

Julio Cesar (DEM-PI)
O deputado piauiense está em processo de desgaste com o democratas em seu estado. Isolado, conversa com outros partidos em busca de um plano B para garantir a candidatura.

Frase da Semana

O PT dos seus sonhos não é mais um sonho de PT para seus melhores integrantes. Para o Brasil, pode ser um pesadelo.

Um leitor da Veja.

Lula vai escrever no seu blog?

Lançamento do blog de Lula será no dia 31, diz Franklin Martins



Um político que não lê jornais pois, os mesmos lhe favorecem o aparecimento de urticárias.

Um presidente da República que não tem pudor de dizer que quase não lê.

Um líder que tem como bússola seu instinto, pode escrever num blog?

- Claro que pode. Só que quem escreverá no Blog do Planalto, com data para estréia marcada para o próximo dia 31 de agosto, terá três opções de layout que ficarão à escolha do internauta ao acessar o site. A Secretaria de Imprensa do governo escolheu a data para que coincida com um grande evento do presidente Lula -no dia, ele anunciará o marco regulatório do pré-sal.

O blog entrará no ar com um arquivo de cerca de 200 postagens, todo o material produzido nos últimos meses em viagens, reuniões e eventos do governo. Não está prevista a possibilidade de o internauta postar comentários.

Também estarão disponíveis vídeos, textos, fotos e áudios do dia a dia do presidente. A ideia não é fazer um blog pessoal, mas uma espécie de agência de notícias que, eventualmente, trará curiosidades sobre o presidente, ministros e funcionários do governo. Lula não irá escrever. Foram contratados cinco profissionais para trabalhar no blog.

O pedido para o site partiu de Lula em dezembro do ano passado, quando entrou no ar o blog do governo de transição americano e, depois, o da Casa Branca. Não está prevista a criação de um twitter.

Os meus dois leitores do Pelos Corredores acreditam que Lula colocará letra em seu blog? Afinal, numa rápida olhada nos "investimentos" em publicidade deste Governo - valores nunca dantes visto na história deste país - o que certamente não faltará, serão as "penas de aluguel" de plantão, e são muitas... Vixe Maria! Muitas.

Resposta aqui mesmo o quê você acha. Acesse a caixa de comentários e mande ver. Sem ofensas, ok?

DEM representa contra Gabinete de Segurança da Presidência da República

Os Democratas protocolarão representação na Procuradoria Geral da República denunciando a ridícula postura do Gabinete de Segurança da Presidência da República, para não dizer criminosa, que ao justificar requerimento apresentado pelo deputado federal e líder do partido na Câmara dos Deputados, Ronaldo Caiado (DEM-GO) solicitando cópias das filmangens no período do suposto encontro entre Lina Vieira – ex-Secretária da Receita Federa e Dilma Roussef, ministra Chefe da Casa Civil e que Lula insiste em emplacar como sua sucessora.

O Planalto mais uma vez e com o mesmo cinismo de praxe, diz que não há registro de visitas do fim do ano passado. Alega o documento em reposta a Caiado que as imagens são apagadas a cada 30 dias.

Este blogger detesta gente mentirosa e preguiçosa.

O Gabinete de Segurança diz, ainda, que não há também lista com nomes de autoridades; Demóstenes Torres, senador pelo DEM-GO e presidente da CCJ do Senado afirma que "estão mentindo de novo".

O governo informou ontem que não há imagens, registros de placas de carros nem de autoridades que estiveram no Palácio do Planalto no final do ano passado. Dá para acreditar?

Com isso, segundo nota do GSI (Gabinete de Segurança Institucional), será impossível provar as afirmações da ex-secretária da Receita Federal Lina Vieira de que participou de encontrou reservado com Dilma Rousseff no final de 2008.

Atitudes desse quilate me enojam nesse Governo.

Férias para Dilma

A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, vai tirar férias em setembro, após o anúncio do marco regulatório do pré-sal, no próximo dia 31. A pausa, de pelo menos uma semana, faz parte da estratégia do Planalto de blindar a pré-candidata à Presidência da República, alvo de constantes ataques da oposição, segundo reportagem da edição de domingo do jornal "O Estado de São Paulo".

Feito um raio

O "Irrevogável" Mercadante

“Um discurso envergonhado”  define a atitude do senador Aloisio Mercadante de não renunciar à liderança do PT 

A manobra deve custar-lhe caro pois, parte da aguerrida militância do partido, enxergava nele a possibilidade real de sacudir o partido e colocá-lo num caminho de resgate às convicções que levaram seus fundadores na construção de um partido focado num socialismo moderno. A social democracia que o PSDB jamais construirá.

Reproduzo reportagem do Correio Braziliense sobre o enterro político de Mercadante que, em 23 minutos, fez malabarismo de oratória para justificar permanência no cargo de líder da bancada petista no Senado. No fim, pediu desculpas aos militantes que cobraram a saída dele do cargo.

O senador Aloizio Mercadante (PT-SP) subiu à tribuna do Senado com uma missão difícil de cumprir. Precisou de 23 minutos para explicar ao eleitorado como, em 24 horas, havia desistido de deixar o cargo de líder da bancada petista na Casa em caráter irrevogável. Fez uma costura complexa para mandar seu recado. Iniciou o pronunciamento dizendo-se desiludido e frustrado, enumerando erros cometidos pelo PT e pelo governo. Disse que era um sacrifício permanecer na liderança e reconheceu que havia perdido interlocução com outras correntes do plenário, como o presidente José Sarney (PMDB-AP). Depois, colocou nas costas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva a culpa pela desistência.

Leu uma carta enviada pelo presidente na manhã de ontem, pouco antes de iniciar seu pronunciamento. No documento, Lula pede a Mercadante que permaneça no cargo. “Mais uma vez na minha vida, o presidente Lula me deixa numa situação em que eu não tenho como dizer não. Não tenho. Não tenho, como não tive muitas vezes”, justificou, por fim.

A notícia já era esperada. Antes de Mercadante chegar ao plenário, o senador João Pedro (PT-AM) — que chegou a ser cotado para ficar na vaga do paulista na liderança — havia adiantado em seu Twitter o recado. “O Mercadante fica”, escreveu.

Na prática, a permanência do senador paulista na liderança no PT é uma boa saída tanto para ele quanto para a legenda. Com o apoio do Planalto, Mercadante poderá trabalhar para refazer alianças, e garantir um palanque para 2010. O partido, por sua vez, pacifica os rumores sobre um racha interno. “Eu apoio a posição dele. Foi uma medida acertada. Temos que ter uma unidade em torno da candidatura da Dilma e temos que ter unidade para auxiliar o governo. Recuperamos isso”, avaliou o líder do PT na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP).

Solidariedade
Mas Mercadante mandou recados a membros da legenda. Disse, por exemplo, que era petista antes de o PT existir. Ressaltou sua participação na criação e trajetória do partido e do próprio presidente Lula. Enumerou os pares da bancada que lhe foram solidários. Deixou de fora o senador Delcídio Amaral (PT-MS), que lhe fez críticas públicas, após desavenças por conta da crise de José Sarney. “Ali, naquele momento da história (na fundação do partido), ninguém foi para o PT para ter um cargo. Não foi fácil chegar aonde nós chegamos. Eu estou desde a primeira hora”, disse. Delcídio se filiou ao PT nas eleições de 2002, e chegou a cogitar uma adesão ao PSDB.

Ao final do pronunciamento, Mercadante pediu desculpas aos militantes que cobravam a sua saída. Mas a resposta veio no mesmo veículo que ele usou para dizer que iria deixar a liderança. A página do senador no Twitter foi o púlpito escolhido pelo eleitorado para debater o recuo do senador. “Suas palavras não me sensibilizaram. Onde está a sua dignidade?”, cobrou um internauta.

Denúncia de Giovanni de superfaturamento paralisa obras de palácio do Judiciário


O deputado federal Giovanni Queiroz (PDT-PA) denuncia a vergonha de um país o qual uma quantidade assustadora de pessoas passa fome, não tem emprego e é analfabeta, enquanto os senhores magistrados não aceitam trabalhar senão em Palácios luxuosos, construídos com dinheiro público que pagam faturas superfaturadas para empreiteiras que corrompem e nada lhes acontece por razões óbvias.

Foi assim na denúncia que colocou o juiz "Lalau" no xilindró e forçou a renúncia de seu corruptor, o mui honesto, então senador Luis Estevão - empreiteiro de Brasília. Coleguinha desde tenra idade de Fernando Collor de Mello.

Seria tutela da Globo pra cima de Marina?

No Luis Nassif

Padrão Globo de reportagem

Por Henrique

MARINA SILVA CONTESTA O GLOBO

Trecho do aparte da senadora Marina Silva (sem partido-AC) ao discurso do senador Pedro Simon (PMDB-RS):

- A mesma posição eu vou manter aqui em relação ao Presidente Lula, porque não é uma questão de circunstâncias. Hoje, meu querido Senador Simon, tem uma matéria no jornal O Globo que não foi feita por nenhum desses jornalistas que nos acompanham aqui. Foi um correspondente lá do Estado do Pará que colocou na primeira página algo que é inteiramente incoerente com tudo o que eu disse e coloquei na carta que assinei embaixo. A manchete é a de que eu disse que o Governo é insensível para as questões sociais. E pega uma série de frases de uma palestra que dei, em um contexto de uma análise que eu faço da Amazônia, da questão das hidroelétricas, e as coloca ali. Digamos que, quanto às frases pinçadas, mal direcionadas, ainda vá lá. Mas dizer que eu, Marina Silva, disse que o Governo do Presidente Lula é insensível às questões sociais! Eu que já disse, inúmeras vezes, desta tribuna e em todas as manifestações que fiz, que foi a melhor política social que tivemos; que saímos de R$8 bilhões para R$30 bilhões investidos em política social.

Saiba mais em “A Rede Globo e Marina Silva”

PUBLICADO POR ALTINO MACHADO.

A REDE GLOBO E MARINA SILVA
Direto de minhas fontes na imprensa:

Orientações específicas da direção do jornal O Globo para a cobertura da campanha de Marina Silva: mantê-la presa ao tema ambiental, destacar todas as declarações que a contraponham a Lula e a Dilma, apresentá-la como uma candidata idealista, dar destaque a declarações de militantes e aprofundar a ruptura com o PT.

- Acaba de ser criada a “Editoria Marina Silva” - afirma uma fonte.

Já aconteceram duas reuniões informais -na quarta-feira e ontem- das quais os editores saíram dando dicas, o que evidencia tratar-se de um plano que vem de cima.

Querem inflar a candidatura dela, mas marcando-a como alguém fora da realidade. Mais ou menos o mesmo que fizeram com Fernando Gabeira na eleição do Rio. Também fizeram com Carlos Minc, chamando atenção para os coletes dele e esquecendo a questão ambiental.

No caso de Marina Silva, provavelmente vão dar destaque à questão ambiental para evitar levar o debate para o tema do modelo econômico.

No tema ambiental, tem saído várias reportagens nos jornais paulistas elogiando José Serra nessa questão, o que certamente equivale a uma vacina anti-Marina Silva.

A Justiça bloqueou as obras do Rodoanel em São Paulo por conta de irregularidade nos pagamentos, mas existem ações por questões ambientais obstruindo o projeto e os jornais omitem.

A ex-seringueira e ex-ministra do Meio Ambiente hoje já é manchete do Globo: “Marina diz que Lula é insensível a causas sociais”.

A Rede Globo sabe o que está fazendo. É muito fácil marcar Marina Silva como uma mulher idealista e fora da realidade. Basta pinçar umas frases, como costumam fazer as editorias de política, ou entrevistar alguns dos assessores dela, ou mesmo o Fernando Gabeira.

Do blog do Altino
http://altino.blogspot.com/

Veja como foi a sessão solene em Homenagem à Nossa Senhora de Nazaré 2024, na Câmara dos Deputados

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